"...estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR. Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade e curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz. Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se..." (Jeremias 6.12 a 15)

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Milênio e a Situação dos Ímpios e Justos Durante Este Período

Por: Anselmo Goldman - Fonte: http://adonayechad.forumeiros.com/t140p45-o-milenio-sera-na-terra-ou-nos-ceus#1668

A qualquer momento Yeshua aparecerá nos Céus e todos verão Sua vinda: (Mateus 24:30) "Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. "

Com Sua chegada os mortos que morreram em HaMashiach ressuscitarão: (1 Tessalonicenses 4:16) "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de YHWH; e os que morreram em HaMashiach ressuscitarão primeiro"

No mesmo instante os justos vivos serão transformados a semelhança dos ressurretos e todos os salvos serão arrebatados aos Céus para o encontro com o Senhor: (1 Tessalonicenses 4:17) "depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. "

Os ímpios mortos porém continuarão mortos em suas sepulturas: (Apocalipse 20:5) "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição."

E os injustos que estiverem vivos na vinda de Yeshua, todos sem exceção serão mortos e destruídos com o resplendor da glória de Yeshua quando aparecer: (Salmos 50:3) "Virá o nosso YHWH e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele."

Todos os que se recusaram a ouvir o Evangelho que foi pregado em testemunho a todas as gentes para que viesse o fim, serão aniquilados na vinda de Yeshua: (2 Tessalonicenses 1:7) "e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Yeshua desde o céu, com os anjos do seu poder, "(2 Tessalonicenses 1: "como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a YHWH e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Yeshua HaMashiach; "(2 Tessalonicenses 1:9) "os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, "(2 Tessalonicenses 1:10) "quando vier para ser glorificado nos seus santos e para se fazer admirável, naquele Dia, em todos os que crêem ( porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós ). "

Na ressurreição dos mortos justos e na vinda de Yeshua iniciam-se os Mil Anos. A Terra é transtornada e passa pelo fogo, onde todos os elementos se fundirão: (2 Pedro 3:10) "Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. "

Satanás será preso na vinda de Yeshua e ficará preso por Mil Anos. No final destes 1000 anos será solto novamente: (Apocalipse 20:2) "Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. "(Apocalipse 20:3) "E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo. "

Durante estes Mil anos os santos estarão no Céu Vivendo e reinando por Mil Anos: (João 14:3) "E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também. " - (Apocalipse 20:4) "... viveram e reinaram com HaMashiach durante mil anos. "
A Terra estará desolada, destruída e acabada. Ela voltará em parte, ao estado inicial de Gênesis "sem forma e vazia" e justamente esta é a prisão de Satanás. Não com cordas ou algemas literais mas sua prisão será o planeta desolado por mil anos e aqui estará ele durante todo este período.

Depois que acabarem os mil anos, os ímpios ressuscitam: (Apocalipse 20:5) "Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição. "

Justamente nisso consiste a soltura de Satanás... ele terá novamente quem enganar e induzir ao erro: (Apocalipse 20:7) "E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão "(Apocalipse 20: "e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha. "

Ao fim dos mil anos somente é que Yeshua coloca seus pés sobre o monte das Oliveiras e o monte se fende. Então desce do Céu a Nova Jerusalém: (Apocalipse 21:2) "E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de YHWH descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. " - (Apocalipse 3:12) "A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu YHWH, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu YHWH e o nome da cidade do meu YHWH, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu YHWH, e também o meu novo nome. "

Então Satanás convoca os ímpios de todas as eras desde Caim até o último que não se salvará, para tomarem a Cidade Santa: (Apocalipse 20:9) "E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. "
Assim a Terra toda será renovada; os ímpios finalmente varridos do Planeta; o pecador e o pecado não mais existirão e então...

Então As lágrimas de dor, a morte, a desgraça do gênero humano não terá mais lugar nas vidas dos santos.
O Senhor Habitará conosco e estaremos para sempre com Yeshua.
E Finalmente todas as promessas se cumprirão, e todos os povos virão se apresentar diante do único YHWH pois neste dia o Senhor será um e o Seu Nome Um.

Esta é a verdade sobre o Milênio e o destino dos santos e dos ímpios!
(Isaías 8:20) "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva. "

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Inspiração da Bíblia Sagrada

Por: Alexandre R. de Souza
As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo.
NestaPalavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário para a salvação.
As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na História.

O pecado limita a auto-revelação de Deus manifestada através da criação, pelo fato de obscurecer a habilidade humana em interpretar o testemunho de Deus. Portanto, tendo em vista auxiliar os indivíduos na compreensão das coisas divinas, Deus apresentou uma “revelação especial” de Si próprio. Ele decidiu apresentar-Se diante da humanidade por um meio específico, o qual não deixaria margem a questões no
tocante a Seu caráter ou Seu amor pela humanidade – e Deus o fez através das Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos.
No princípio a Sua revelação veio através dos profetas; depois ela foi transmitida por intermédio de Sua revelação última, a pessoa de Jesus Cristo (Heb. 1:1 e 2).
Na Bíblia, Deus Se revela a Si próprio em pessoa, bem como por meio de proposições que declaram a verdade a Seu respeito. Ambos os tipos de revelação se fazem necessários por que as pessoas necessitam conhecer Deus através de Jesus (João 17:3), bem como a verdade “segundo é... em Jesus” (Efés. 4:21). Essas revelações permitem que Deus quebre as limitações mentais, morais e espirituais dos seres humanos e comunique Seu desejo de salvá-los.

A autoridade da Bíblia como regra de fé e prática decorre de sua origem. Os escritores bíblicos viam as Escrituras como situando-se numa categoria única, distinta e separada de toda a literatura restante. Eles se referiram à Bíblia como as “Sagradas Escrituras” (Rom. 1:2), “sagradas letras” (II Tim. 3:15) e os “oráculos
de Deus” (Rom. 3:2; Heb. 5:12).
A singularidade das Escrituras baseia-se em sua origem e fonte. Os autores bíblicos destacaram  freqüentemente o fato de que não eram os originadores de suas mensagens. Eles as recebiam das fontes divinas. Através da revelação divina, eles haviam sido habilitados a “ver” estas verdades (Isa. 1:1; Amós 1:1; Miq. 1:1; Hab. 1:1; Jer. 38:21).
Os escritores bíblicos indicaram o Espírito Santo como sendo a fonte de suas revelações. Ele Se comunicava com o povo através dos profetas (Nee. 9:30; cf. Zac. 7:12). Davi declarou: “O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a Sua palavra está na minha língua” (II Sam. 23:2). Ezequiel escreveu: “Então, entrou
em mim o Espírito”, “caiu, pois, sobre mim o Espírito do Senhor”, “depois, o Espírito de Deus me levantou” (Ezeq. 2:2; 11:5 e 24). E Miquéias testificou: “Eu, porém, estou cheio do poder do Espírito do Senhor” (Miq. 3:8).

Os autores do Novo Testamento reconheceram o Espírito Santo como o autor de suas mensagens. Paulo se refere a Ele como a fonte da revelação que recebeu, dizendo: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé” (I Tim. 4:1). João inicia o relato de sua visão dizendo: “Acheime em Espírito, no dia do Senhor”(Apoc. 1:10). E a comissão de Jesus a Seus apóstolos, veio-lhes através do agenciamento do Espírito Santo (Atos 1:2; Efés. 3:3-5).
O abundante testemunho bíblico afirma que Deus, na pessoa do Espírito Santo, revelou-Se a Si mesmo ao longo das Sagradas Escrituras. Ele as escreveu, não com Sua própria mão, mas com o auxílio das mãos de outros – cerca de quarenta pares – ao longo de um período de mais de 1.500 anos. E, no sentido de que Ele inspirou os escritores, Deus é o Autor da Bíblia.


Existe uma exceção: os Dez Mandamentos. Estes são de composição divina, não humana. Foram pronunciados pelo próprio Deus e escritos por Sua própria mão (Êxo. 20:1-17; 31:18; Deut. 10:4 e 5). Mesmo assim, foram expressos tendo em vista as limitações da linguagem humana.
A Maior prova da Inspiração e Origem Divina das Escrituras está na transformação de vidas. Aquele que outrora roubava se viu constrangido pelo sacrifício de um "Desconhecido" a não mais furtar.
Homens vis e desgraçados, cuja existência parecia ser apenas para causar sofrimento e dor a si mesmo e aos que estavam em sua volta, agora dedicam-se a levar paz e conforto ao seus semelhantes em nome do Deus que os libertou da maldade e desespero.

A hipocrisia e falsidade daqueles que alegam seguir o Deus Criador, não justificará aqueles que desdenharam as Escrituras por causa destes.
Jesus não admitiu que justificassem seus erros com base no erro dos outros mas aconselhava a todo aquele que o ouvia: "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam. " (João 5:39).
Examinemos, estudemos e encontraremos na Bíblia aquele que garantiu: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. " (João 8:32).

Ouça o Estudo "O Livro que Revela Tudo" (01/18) da Série o Grande Conflito com Pr. Luíz Gonçalves:

Faça Download desta Lição em áudio: CLIQUE AQUI
Faça Download desta Lição em .Pdf: CLIQUE AQUI

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como a Imortalidade da Alma Entrou no Judaísmo? ...

Alguns podem considerar a Wikipédia vulgar demais para ser aceita como fonte. Isto motivou esta nova Postagem
Morte, Alma e Ressurreição
31 Uma das crenças básicas do moderno judaísmo é a de que o homem tem uma alma imortal que sobrevive à morte do corpo. Mas, origina-se isto da Bíblia? A Enciclopédia Judaica (em inglês) admite francamente: “Foi provavelmente sob a influência grega que a doutrina da imortalidade da alma se introduziu no judaísmo.” Mas isso criou um dilema doutrinal, conforme a mesma fonte declara: “Basicamente, as duas crenças, a ressurreição e a imortalidade da alma, são contraditórias. A primeira se refere a uma ressurreição coletiva no fim dos dias, i.e., que os mortos que dormem na terra se levantarão da sepultura, ao passo que a outra se refere ao estado da alma após a morte do corpo.” Como foi resolvido esse dilema na teologia judaica? “Sustentava-se que quando o indivíduo morria a sua alma ainda vivia em outro domínio (isto fez surgir todas as crenças a respeito de céu e inferno), ao passo que o seu corpo jazia na sepultura para esperar a ressurreição física de todos os mortos aqui na terra.”
32 O professor universitário Arthur Hertzberg escreve: “Na própria Bíblia [hebraica] a arena da vida do homem é este mundo. Não existe doutrina de céu e inferno, apenas um crescente conceito de uma derradeira ressurreição dos mortos no fim dos dias.” Trata-se de uma simples e correta explicação do conceito bíblico, a saber, que “os mortos nada sabem . . . Pois não existe ação, nem raciocínio, nem aprendizagem, nem sabedoria no Seol [sepultura comum da humanidade], para onde tu vais”. — Eclesiastes 9:5, 10; Daniel 12:1, 2; Isaías 26:19.
33 Segundo a Enciclopédia Judaica, “no período rabínico, a doutrina da ressurreição dos mortos é considerada uma das doutrinas centrais do judaísmo” e “deve ser distinguida da crença na . . . imortalidade da alma”. Hoje, contudo, ao passo que a imortalidade da alma é aceita por todas as facções do judaísmo, a ressurreição dos mortos não é.
34 Em contraste com a Bíblia, o Talmude, influenciado pelo helenismo, está repleto de explanações e histórias e até mesmo de descrições da alma imortal. Posterior literatura mística judaica, a Cabala, vai ao ponto de ensinar a reencarnação (transmigração de almas), que é basicamente um antigo ensinamento hindu. (Veja Capítulo 5.) Atualmente, em Israel, isto é amplamente aceito como ensinamento judaico, e desempenha também um importante papel na crença e na literatura hassídica. Por exemplo, Martin Buber inclui em seu livro Histórias dos Hassidins  Os Mestres Posteriores (em inglês) uma história a respeito da alma, da escola de Elimeleque, um rabino de Lizhensk: “No Dia de Expiação, quando o rabino Abraão Yehoshua recitava o Avodá, a oração que reproduz o serviço do sumo sacerdote no Templo de Jerusalém, e chegava ao trecho: ‘E assim ele falou’, ele jamais dizia essas palavras, mas sim: ‘E assim eu falei.’ Pois ele não se esquecera do tempo em que a sua alma estava no corpo de um sumo sacerdote em Jerusalém.”
35 O judaísmo Reformista tem ido ao ponto de rejeitar a crença na ressurreição. Tendo removido essa palavra dos livros de oração reformistas, reconhece apenas a crença na alma imortal. Quão mais claro é o conceito bíblico, conforme expresso em Gênesis 2:7: “O SENHOR Deus formou o homem do pó do solo, e soprou em suas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se uma alma vivente.” (JP) A combinação do corpo e do espírito, ou força de vida, constitui “uma alma vivente”. (Gênesis 2:7; 7:22; Salmo 146:4) Inversamente, quando o humano pecador morre, a alma morre. (Ezequiel 18:4, 20) Assim, ao morrer, o homem cessa de ter qualquer existência consciente. A sua força de vida retorna a Deus que a deu. (Eclesiastes 3:19; 9:5, 10; 12:7) A esperança realmente bíblica para os mortos é a ressurreição — hebraico: tehhi·yáth ham·me·thím, ou “revivificação dos mortos”.
36 Ao passo que essa conclusão talvez surpreenda até mesmo muitos judeus, a ressurreição tem sido a esperança real de adoradores do verdadeiro Deus por milhares de anos. Uns 3.500 anos atrás, o fiel e sofredor Jó falou de um tempo futuro em que Deus o levantaria do Seol, ou sepultura. (Jó 14:14, 15) O profeta Daniel também recebeu a garantia de que seria levantado “no fim dos dias”. — Daniel 12:2, 12 (13,  JP; NM).
37 Não há base nas Escrituras para se dizer que aqueles fiéis hebreus criam ter uma alma imortal que sobreviveria para um outro mundo. Eles claramente tinham suficientes motivos para crer que o Soberano Senhor, que conta e controla as estrelas do universo, lembrar-se-ia também deles na época da ressurreição. Haviam sido fiéis para com Ele e Seu nome. Ele lhes seria fiel. — Salmo 18:26 (25, NM);  147:4; Isaías 25:7, 8; 40:25, 26.

Como a Imortalidade da Alma Entrou no Judaísmo?

Segundo este ponto de vista, a morte é considerada como a passagem da alma para a vida eterna, no domínio espiritual.
A grande maioria das religiões, cristãs e não-cristãs, concorda em linhas gerais com esta definição. O conceito de uma alma imortal é muito antigo. De facto, as suas raízes remontam ao princípio da história humana.

Fonte: Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Alma
É muito antigo mesmo... foi concebido no Éden pela boca da serpente!

Dêem uma olhada nesta continuação... Meditem já que as Escrituras não estão mais velendo de nada aqui:
"Os termos das línguas originais (hebraico: né·fesh; grego: psy·khé), segundo usados nas Escrituras, mostram que a “alma” é a pessoa, o animal ou a vida que a pessoa ou o animal usufrui.
‘Nefesh’ é a própria pessoa, sua necessidade de alimento, o próprio sangue nas suas veias, seu ser.” — The New York Times, 12 de outubro de 1962.
A dificuldade reside em que os significados popularmente atribuídos à palavra portuguesa “alma” provêm primariamente, não das Escrituras Hebraicas ou das Gregas Cristãs, mas da antiga filosofia grega, na realidade, do pensamento religioso pagão. "

Fonte: Idem

No judaísmo... este esterco doutrinário veio tarde. Vejamos o que diz a Enciclopédia Judaica:
"Segundo a Enciclopédia Judaica, "a crença na imortalidade da alma chegou aos judeus através do contacto com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão (427-347 a.C.), seu principal expoente". A partir de meados do 2.° Século d.C., os primitivos filósofos cristãos adoptaram o conceito grego da imortalidade da alma." Ou seja... este esterco entrou na Igreja 200 anos depois de haMashiach!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Ceia do SENHOR e a Páscoa

"O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o Meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de Mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no Meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de Mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." I Cor. 11:23-26.

Cristo Se achava no ponto de transição entre dois sistemas e suas duas grandes festas. Ele, o imaculado Cordeiro de Deus, estava para Se apresentar como oferta pelo pecado, e queria assim levar a termo o sistema de símbolos e cerimônias que por quatro mil anos apontara à Sua morte. Ao comer a páscoa com Seus discípulos, instituiu em seu lugar o serviço que havia de comemorar Seu grande sacrifício. Passaria para sempre a festa nacional dos judeus.
O serviço que Cristo estabeleceu devia ser observado por Seus seguidores em todas as terras e por todos os séculos.
A páscoa fora instituída para comemorar a libertação de Israel da servidão egípcia. Deus ordenara que, de ano em ano, quando os filhos perguntassem a significação desta ordenança, a história desse acontecimento fosse repetida. Assim o maravilhoso livramento se conservaria vivo na memória de todos. A ordenança da ceia do Senhor foi dada para comemorar a grande libertação operada em resultado da morte de Cristo. Até que Ele venha a segunda vez em poder e glória, há de ser celebrada esta ordenança. É o meio pelo qual Sua grande obra em nosso favor deve ser conservada viva em nossa memória.

Ao tempo de sua libertação do Egito, os filhos de Israel comeram a ceia pascoal de pé, lombos cingidos, e com o cajado na mão, prontos para a viagem. A maneira em que celebraram essa ordenança estava em harmonia com sua condição; pois estavam para ser mandados sair da terra do Egito, e deviam começar uma penosa e difícil jornada através do deserto. Ao tempo de Cristo, porém o estado de coisas havia mudado. Não estavam agora para ser mandados sair de um país estrangeiro, mas eram habitantes de sua própria pátria. Em harmonia com o descanso que lhes fora dado, o povo tomava então parte na ceia pascoal em posição reclinada. Colocavam-se leitos ou divãs ao redor da mesa, e os convivas, reclinados neles, descansando no braço esquerdo, tinham livre a mão direita para servir-se. Nesta posição, um comensal podia reclinar a cabeça no peito do outro que lhe ficava imediato. E os pés, saindo da extremidade do leito, podiam ser lavados por alguém que passasse pelo lado exterior do círculo.

Cristo está ainda à mesa em que fora posta a ceia pascoal. Acham-se diante dEle os pães asmos usados no período da páscoa. O vinho pascoal, livre de fermento, está sobre a mesa. Estes emblemas Cristo emprega para representar Seu próprio irrepreensível sacrifício. Coisa alguma corrompida por fermentação, símbolo do pecado e da morte, podia representar "o Cordeiro imaculado e incontaminado". I Ped. 1:19.
"E quando comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o Meu corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o Meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até aquele dia em que o beba de novo convosco no reino de Meu Pai." Mat. 26:26-29.

Participando com os discípulos do pão e do vinho, Cristo Se empenhou para com eles, como seu Redentor. Confiou-lhes o novo concerto, pelo qual todos os que O recebem se tornam filhos de Deus, e co-herdeiros de Cristo. Por esse concerto pertencia-lhes toda bênção que o Céu podia conceder para esta vida e a futura. Esse ato de concerto devia ser ratificado com o sangue de Cristo. E a ministração do sacramento havia de conservar diante dos discípulos o infinito sacrifício feito por cada um deles individualmente, como parte do grande todo da caída humanidade.

Mas o momento da comunhão não deve ser um período de tristeza. Não é esse o seu desígnio. Ao reunirem-se os discípulos do Senhor em torno de Sua mesa, não devem lembrar e lamentar suas deficiências. Não se devem demorar em sua passada vida religiosa, seja ela de molde a elevar ou a deprimir. Não tragam à memória as diferenças existentes entre si e seus irmãos. A cerimônia preparatória abrangeu tudo isso. O exame próprio, a confissão do pecado, a reconciliação dos desentendimentos, tudo já foi feito. Agora, chegam para se encontrar com Cristo. Não devem permanecer à sombra da cruz, mas à sua luz salvadora. Abram a alma aos brilhantes raios do Sol da Justiça. Corações limpos pelo preciosíssimo sangue de Cristo, na plena consciência de Sua presença, se bem que invisível, devem-Lhe ouvir as palavras: "Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou: não vo-la dou como o mundo a dá." João 14:27.
Nosso Senhor diz: Sob a convicção do pecado, lembrai-vos de que morri por vós. Quando opressos, perseguidos e aflitos, por Minha causa e a do evangelho, lembrai-vos de Meu amor, tão grande que por vós dei a Minha vida. Quando vossos deveres vos parecem duros e severos, e demasiado pesados os vossos encargos, lembrai-vos de que por amor de vós suportei a cruz, desprezando a vergonha. Quando vosso coração recua ante a dolorosa prova, lembrai-vos de que vosso Redentor vive para interceder por vós.

A santa ceia aponta à segunda vinda de Cristo. Foi destinada a conservar viva essa esperança na mente dos discípulos. Sempre que se reuniam para comemorar Sua morte, contavam como Ele, "tomando o cálice, e dando graças, deu-lhes, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o Meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até aquele dia em que o beba de novo convosco no reino de Meu Pai". Mat. 26:27-29. Nas tribulações, encontravam conforto na esperança da volta de seu Senhor. Indizivelmente precioso era para eles o pensamento: "Todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." I Cor. 11:26.

Imortalidade da Alma... É isso mesmo o que a Bíblia Ensina???

Você acredita na imortalidade da alma? Crê como a esmagadora maioria que há um espírito dentro do homem que é imortal e que após a morte do corpo, este espírito continua vivo em algum lugar?
Pois então esta postagem é para você querido irmão!
Não temos intenção de catequizar ninguém mas fazer com que você meça este ensino com a Escritura. Aquela que deve ser a nossa única regra de fé e ensino.
Está disposto? Pois bem... segue abaixo:

Questões Bíblicas para análise:
1) Se a pessoa ao morrer fosse para o céu ou para o inferno, que necessidade haveria de Jesus voltar e nos ressuscitar, se já estivéssemos no céu? (os de Cristo, na sua vinda - I Cor. 15:23). É ilógico Jesus enviar-nos do céu 'em espírito' para a sepultura para depois ter de ressuscitar. Como harmonizar a doutrina da ressurreição com a doutrina imortalista?
2) Como crer que ao morrermos vamos para o céu se em Hebreus 11:39 e 40 os heróis da fé ainda não obtiveram a concretização da promessa, pois Deus não quer que sem nós eles sejam aperfeiçoados? (Lembremos de I Cor. 15:20).
3) Como crer na doutrina da imortalidade da alma sendo que a eternidade do homem era condicional à obediência a Deus, e por desobedecer Adão foi privado da árvore da vida para que não se tornasse imortal como Deus? Nós não comemos da árvore da vida... (Gênesis 3:22-23). Porque iremos comer da árvore da vida no céu se nosso espírito é imortal? (Apocalipse 22:2).
4) Se somos imortais, porque devemos ainda “buscar a imortalidade e a incorruptibilidade”? (Romanos 2:7). Se devemos buscar, é porque não a temos.
5) Porque Jesus diz ser a morte um sono? (João 11:11-14) Porque Jesus disse, após Sua ressurreição, que durante a morte “ainda não tinha subido para o Pai?” (João 20:17).
6) Como harmonizar a doutrina da imortalidade da alma com o texto de Mateus 16:27, no qual diz que “a recompensa será dada quando Jesus voltar”? Se estivessem os mortos no céu ou no inferno, já teriam recebido a recompensa...Tal doutrina (vida após a morte) não se harmoniza com a doutrina do Juízo.
7) Jesus disse em João 11:25: “... Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; (João 11:25 grifo meu); Ele não disse: “... ainda que morra, vive...”. “Ao contrário, Ele declarou, que no futuro trará da sepultura aqueles que morreram nEle. Veja João 5:28 e 29”.

A Bíblia deve ser nossa "vara de medir". Se acaso você conseguir emparelhar o ensino das Escrituras com o Ensino da Imortalidade da Alma respondendo este questionário corretamente, então siga sua crença ensinada a seis mil anos atráz e que persiste hoje. A crença que diz: "Certamente não morrereis" (Gênesis 3:4).
Mas se acaso você perceber que isto é impossível, peça a Deus que te esclareça. De nossa parte, estamos aqui para ajudar.
Deus te abençoe e te guarde! Deus faça Seu rosto resplandecer sobre ti e tenha misericórdia de ti meu irmão e minha irmã!
Amém

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

NOTÍCIAS DE ISRAEL

NOTÍCIAS DE ISRAEL

Ressurreição dos Mortos - Uma Análise de I Coríntios 15

Esta postagem é originalmente parte de uma resposta dada pelo Professor Anselmo Goldman acerca da Imortalidade da alma num fórum judaico (http://www.torahweb.net) (acesse aqui) - Trata-se se uma análise de 1ª Coríntios 15
A Volta de Cristo com TODOS os anjos.
Sinônimo da ressurreição dos mortos
Quer falar de 1 Coríntios 15 irmão?
pois bem...
(1 Coríntios 15:4) "e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, "
Se havia um corpo fantasmagórico como este que você inocentemente crê, para quê Yeshua ressuscitaria em carne? Se será assim (corpo de vapor) para quê ressurreição?????

(1 Coríntios 15:11) "Então, ou seja eu ou sejam eles, assim pregamos, e assim haveis crido. "
Paulo pregava ressurreição! Esquisito se acaso nascemos espiritualmente na morte!!!! Ora irmão... (e ainda falam em analfabetismo funcional).

(1 Coríntios 15:12) "Ora, se se prega que haMashiach ressuscitou dos mortos,como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? "
Esta deve ser a doutrina que você deveria pregar! Não ressurreição!
Os espiritualistas judeus da Igreja pregavam isso, e com propriedade, uma vez que criam numa alma imortal, ou espírito translúcido que saía do corpo na morte!

(1 Coríntios 15:17) "E, se haMashiach não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. "(1 Coríntios 15:18) "E também os que dormiram em haMashiach estão perdidos. "
Como poderiam os que dormiram em haMashiach estar perdidos uma vez que estavam CONSCIENTES (leia-se vivos) em algum lugar? Paulo aqui está tratando da ressurreição e diz: "Se esperamos em haMashiach só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens." pois se não há ressurreição, além de não aproveitar o mundo, ainda não aproveitarão o mundo porvir.

(1 Coríntios 15:20) "Mas, agora, haMashiach ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. "(1 Coríntios 15:21) "Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. "̀(1 Coríntios 15:22) "Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em haMashiach. "
Primícia dos que dormem... Não tem jeito de fantasiar a verdade de que 
morto, inativo, inconsciente = dormindo; e que vivo, ativo, consciente = acordado!!!
Em haMashiach serão vivificados!!!! Se estão conscientes em algum recanto da galáxia ou do infinito... então já estão vivificados. Justos e injustos. Mas não é isso que a Escritura ensina.
O 13º princípio do escrito por maimônides diz: "Eu creio com fé perfeita que haverá ressurreição dos mortos QUANDO for do agrado do Criador..."
Mas muitos crêem que isto é automático na morte.
Kardec... Francisco Xavier... e outros poderiam crer na imortalidade da alma... aquele que diz crer na Toráh e nos profetas NÃO!
Aliás o próximo verso só confirma esta Não automacidade:

(1 Coríntios 15:23) "Mas cada um por sua ordem: haMashiach, as primícias; depois, os que são de haMashiach, na sua vinda. "
Preciso explicar? Precisamos mostrar que a ressurreição dos mortos se dará na Vinda de Yeshua haMashiach???? Creio que não... talvez sim para os "analfabetos funcionais"

(1 Coríntios 15:26) "Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. "
Mas já estão aniquilando a morte por aí. Ensinando consciência de mortos e perambulação de falecidos em algum canto longe dos vivos!

(1 Coríntios 15:29) "Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles, então, pelos mortos? "
Paulo não endossa esta prática, mas afirma que até estes confiam na ressurreição prometida! Se os mortos não ressuscitam e eles não crêem nisso, então porque se batizariam??? É o que pergunta Paulo.

(1 Coríntios 15:35) "Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão? "(1 Coríntios 15:36) "Insensato! O que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer. "(1 Coríntios 15:37) "E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo ou doutra qualquer semente. "(1 Coríntios 15:38) "Mas YHWH dá-lhe o corpo como quer e a cada semente, o seu próprio corpo. "
Aqui começa a confusão que fazem.
Alguns afirmam que Paulo usa a analogia da semente para mostrar a glória do corpo espiritual que nasce no instante da morte. Mas será mesmo que é isto que ele está ensinando???
Paulo nos diz que seremos semelhantes a haMashiach ressurreto! Ora o corpo da ressurreição... é disso que Paulo está falando e não de alma, fantasma, assombração ou encosto!
Paulo usa o termo "CORPO" nestes versos, pois até aqui ele afirmou ensinou e pregou a ressurreição do corpo. Ele continua falando de "CORPO"...

(1 Coríntios 15:42) "Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em INCORRUPÇÃO. "(1 Coríntios 15:43) "Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor. "(1 Coríntios 15:44) "Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual. "
Alguns se apegam ao último verso desta série para ensinar e crer na doutrina Espírita e nos ensinos da Serpente do Éden (é certo que não morrereis).
Alguns alegam que este corpo espiritual é o que sai do corpo material do homem no instante da morte. Paulo por outro lado ensina que este aparecerá SOMENTE na ressurreição dos mortos, na volta de Yeshua. Se alguém aqui quiser mostrar que Paulo está mostrando que sai um corpo espiritual do corpo material... por favor fique à vontade e indique em qual verso de 1 Co 15 ele faz isso. É um favor que eu peço amigos mestres... me mostrem!

(1 Coríntios 15:48) "Qual o terreno, tais são também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais. "(1 Coríntios 15:49) "E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. "
Na ressurreição, na volta de haMashiach. 

(1 Coríntios 15:50) "E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar o Reino de YHWH, nem a corrupção herda a incorrupção. "
haMashiach ressuscitou como irmão? Em alma? em fumaça? em encosto?...
Em carne! veja só:
(Lucas 24:39) "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. "(Lucas 24:40) "E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. "
haMashiach ali acabou com qualquer dúvida acerca da ressurreição! Como disse Paulo agora pouco: "Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará corpo em incorrupção"
Carne e sangue não se salva! é o que Paulo está dizendo. Uma vida incorruptível herdará a salvação este é o ensino do apóstolo, mas uma vida terrena se condenará! Não passaremos para a vida sem uma transformação... assim como Yeshua na Sua ressurreição! É disso mesmo o que Paulo trata nos versos seguintes ao afirmar: "todos seremos transformados". Ele está dizendo com isso que na ressurreição, não teremos o mesmo corpo sujeito a morte, ou a dor, ou a fadiga (Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor - Verso 43). Um pouco mais à frente leremos que "convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade"
Mas alguns querem mostrar que seremos almas desencarnadas louvando o SENHOR no céu! FRANNNN - CAAAAA - MENNNN - TE!!!

(1 Coríntios 15:51) "Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados"
Nem todos estarão mortos na volta de haMashiach, mas todos passarão pela transformação que Paulo estava falando! Mais uma vez 
DORMIR = MORRER!!!

(1 Coríntios 15:52) "num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. "(1 Coríntios 15:53) "Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. "(1 Coríntios 15:54) "E, QUANDO isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: 
Tragada foi a morte na vitória. "
Percebem irmãos mestres, quando se dará esta bem aventurança???? Ao soar a última trombeta! Na volta de haMashiach!
Alguns (infelizmente a maioria) querem deturpar a verdade da ressurreição, e falar que ela já ocorreu e está ocorrendo a cada um que morre!
A morte tem data marcada para ser vencida meu querido... Na volta de haMashiach.
Até lá não permita que o ensino da Serpente te afaste da Esperança da Igreja... a Esperança que a Igreja tem... A RESSURREIÇÃO!

Quem é que está deturpando e pondo por terra o 1 Coríntios 15?
Faça sua escolha! A Serpente ou a haMashiach?
A Mentira ou o Ensino Puro... não contaminado pelo paganismo???

A Ressurreição!!! A mentira da Serpente põe por terra o Maior acontecimento da história do homem que está por vir! A Volta de haMashiach e a Ressurreição dos mortos.
Se uma alma me sai do corpo e vai louvar o SENHOR, ou vai para um lugar de tormento, ou para um lugar isolado misterioso ... enfim... se eu não morro quando eu morro... então para quê desejarei a ressurreição???

Que o ETERNO nos abençoe.
Amém

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A Maior Contribuição dos Judeus para a Civilização

image

Já disponibilizamos a Lição nº 02 da Série de 40 lições.

Apenas um trecho…:

********************************************************************

Leis Protegiam os Pobres
16. Os estatutos e leis que Deus deu a Israel reconheciam a dignidade do homem, considerando sagrada a vida humana.
Essas leis se destinavam a proteger e ajudar os pobres e desprivilegiados.
Que outra nação já teve uma lei que constrangesse o homem a emprestar aos pobres sem receber juros? Ver Êxodo 22:24.
Que outra nação já teve uma lei que requeresse que o homem amasse o próximo como a si mesmo, proibindo conservar ressentimento contra ele, assim como a malícia, os mexericos e a vingança? Ver Levítico 19:16, 18.
Que outra nação já teve uma lei que concedesse a todo homem um trato de terra, garantindo-a portal modo que mesmo o rei não lho pudesse tomar? Previa que, se ele tivesse que desfazer-se de sua terra, não a podia vender definitivamente, mas podia redimi-la a qualquer tempo que pudesse; e do contrário, no final do período do jubileu seus filhos podiam reclamá-la como sua antiga herança. Ver Levítico 25:23, 25, 10,13; também I Reis 21:1-3.
Que outra nação antiga, excluída da influência da lei de Deus, já teve uma religião que reservasse sagradamente cada sétimo dia da semana para o descanso, proibindo a quem quer que fosse, exigir ou permitir seus servos ou animais efetuarem qualquer trabalho servil, nesse dia? Ver Êxodo
20:8-11.
Em resultado de seu respeito a essa lei, malgrado todos os desencorajamentos e perseguições que têm sofrido, os judeus como um povo mantêm ainda sua existência distintiva. A lei moral de Deus — os Dez Mandamentos — é ainda uma incalculável bênção ao mundo.

**************************************************************************************************************

Manifeste seu interesse em obter este arquivo através do e-mail: emet.verdade@gmail.com e enviaremos para você; ou nos peça o link.

Este estudo enaltece as Escrituras e mostra como os descendentes de Abraão, foram os únicos a revelar o conhecimento do Único Deus Verdadeiro para toda Humanidade!

Perfeito para aqueles que desconhecem a origem e detalhes das Escrituras.

Peça o seu.

O Que Está Faltando na Celebração de Pessach?

INSTITUTO DA HERANÇA JUDAICA nº 24
Digitalizado por: Anselmo Goldman
clip_image002
1. O CONCEITO de liberdade é de origem celeste. Escravidão, compulsão e força são incompatíveis com o caráter de nosso Pai celestial. Não é da vontade ou dos planos de Deus que uma nação escravize outra. Quando os egípcios trataram os descenden­tes de Jacó como escravos, Deus cobriu de pragas aquela nação e seu orgulhoso e tira­no monarca. Mas, a despeito das poderosas manifestações do poder divino, Faraó tei­mosamente recusou libertar Israel até que o primogênito de cada lar descrente, por todo o vasto reino do Egito, morreu. Após recobrarem-se de seus temores dos juízos retributivos de Deus, os egípcios persegui­ram os israelitas somente para perecerem nas profundezas do Mar Vermelho. Apesar do episódio ter-se passado há 35 séculos, o povo judeu por toda parte até o presente tem celebrado a Páscoa em comemoração dessa milagrosa libertação da escravidão egípcia.
2. A Páscoa é comumente conhecida co­mo o Festival da Liberdade. A forma atual de sua observância pelos judeus, todavia, difere vastamente da maneira em que os an­tigos a celebravam. Estes últimos seguiam a precisa instrução, tal como lhes foi dada por Deus mediante Moisés.
3. A fim de captar a plena significação da Páscoa e seu profundo e sublime simbolismo, é necessário estudar as instruções divi­nas registradas no Santo Escrito. Uma con­templação, acompanhada de oração, dessa instrução original revelará que o Deus que odeia a escravidão física, detesta igualmen­te a mais perniciosa e degradante de todas
as escravidões — a escravidão espiritual ao pecado.
4. Na celebração da festa da Páscoa, a característica mais essencial era o cordeiro pascal. Antes de o divino decreto contra os primogênitos ser aplicado, Deus disse a Moisés:
"Fala a toda a congregação de Israel, dizendo: No décimo dia deste mês tomarão para si cada homem um cordeiro, segundo a casa de seus pais, um cordeiro para cada família. Mas se a família for muito pequena para um cordeiro, então convidará ele o vizi­nho mais próximo à sua casa, conforme o número das almas; cada homem, conforme o que cada um puder comer, por aí calcula-reis quantos bastem para o cordeiro.
"O cordeiro será sem defeito, um macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito; e o guardareis até ao décimo quarto dia do mesmo mês; e todo o ajunta­mento da congregação de Israel o imolará ao crepúsculo [isto é, por volta das três ho­ras da tarde],
"Tomarão do sangue e o aspergirão em ambas as ombreiras, e na verga da porta das casas em que o comerem, e comerão a carne naquela noite, assada no fogo; com pães ázimos e ervas amargas a comerão....
"Desta maneira o comereis: com os lom­bos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis às pressas: é a páscoa do SENHOR...
"O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes: quando Eu vir o sangue, passarei por vós e não haverá entre vós pra­ga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito..."
"O cordeiro há de ser comido numa só casa; da sua carne não levareis fora da ca­sa, nem lhe quebrareis nenhum osso." Êxo­do 12: 3-8, 11, 13, 46 (H).
5. O fiel cumprimento da instrução acima envolvia estes pontos principais:
(a) O cordeiro pascal (ou cabrito) devia ser escolhido no décimo dia de Abibe, o pri­meiro mês, e devia ser mantido à parte, até o décimo quarto dia desse mês.
(b) O cordeiro devia ser sem mancha.
(c) Deveria ser morto no décimo quarto dia, à tardinha.
(d) O sangue derramado devia ser espar­gido sobre os umbrais das portas da casa.
(e) A carne do animal era assada no fo­go, para ser comida naquela noite.
(f) Devia ser comida com pão não levedado.
(g) Nem um osso deveria ser quebrado.
6. Era imperativo cumprir todas essas divinas instruções. Na verdade, tratava-se de uma questão de vida ou morte. Houvessem os israelitas, desconsiderado, em qualquer particular, as instruções dadas eles, junta­mente com os egípcios, haveriam perdido seus primogênitos pela mão do destruidor.
Não seria sua ilustre ascendência ou sua identidade étnica que os salvaria da décima praga, naquela inesquecível noite do desti­no. O Senhor mesmo havia determinado à Israel a única forma possível de escape:
"O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes: quando Eu vir o sangue, passarei por vós e não haverá entre vós pra­ga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito." Êxodo 12: 13 (H).
7. Pela sua obediência, Israel deu evi­dência de sua fé na grande libertação que estava para lhes ser concedida. Eles reco­nheceram que eles mesmos tinham algo a fazer para garantir a segurança de seus pri­mogênitos. O sinal de sangue deveria ser colocado sobre suas casas. Esse sinal de sangue era a insígnia de proteção que tor­nou cada casa israelita um lugar seguro.
8. Então a praga foi aplicada com força esmagadora. O orgulho do Faraó que desa­fiava os céus estava agora humilhado até o pó.
O rei "levantou-se de noite, ele, todos os seus oficiais e todos os egípcios; e fez-se um grande clamor no Egito, pois não havia uma casa em que não houvesse um morto. Então, naquela mesma noite, chamou a Moi­sés e a Aarão e lhes disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, assim vós como os fi­lhos de Israel; ide, servi ao Senhor, como tendes falado. Levai também convosco vos­sas ovelhas e vosso gado, como tendes dito; ide-vos embora, e abençoai-me também a mim. Os egípcios apertavam com o povo, apressando-se em lançá-los fora da terra, pois diziam: Todos morreremos." Êxodo 12: 30-33 (H).
9. Assim Israel tornou-se um povo livre — libertado pelo manifesto poder de Deus.
A gratidão e fé nos corações do povo encon­trou depois expressão no triunfante hino de gratidão registrado em Êxodo 15. Esse cân­tico, que comemora a grande libertação do povo hebreu, testifica de que Deus é a espe­rança de todos os que confiam nEle.
10. A Páscoa, com todos os seus aspec­tos essenciais, devia ser celebrada por Is­rael em nenhum outro lugar, exceto aquele que o próprio Deus designasse. Citamos:
"Não poderás sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas cidades que te dá o Se­nhor teu Deus; senão no lugar que o Senhor teu Deus escolher para fazer habitar nele o Seu nome, ali sacrificarás a páscoa, à tarde, ao pôr do sol, ao tempo em que saíste do Egito." Deuteronômio 16: 5, 6 (H).
11. Por vários séculos, a observância das festas anuais de Israel centralizava-se em qualquer lugar que seu santuário portátil era localizado. Mas depois que o primeiro templo foi construído no reinado do rei Salo­mão (971-931 A. E. C.), Jerusalém era o local designado, como declarado:
"E a seu filho darei uma tribo: para que Davi, Meu servo, tenha sempre uma lâmpa­da diante de Mim em Jerusalém, a cidade que escolhi para pôr ali o Meu nome. " I Reis 11: 36 (H).

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts with Thumbnails