"...estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR. Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade e curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz. Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se..." (Jeremias 6.12 a 15)

sábado, 31 de março de 2012

Quem o Pai Dá a Jesus? - Falácia Exegética Calvinista

Robert Shank

Apêndice B, Life in the Son

As Escrituras afirmam que certas pessoas são dadas pelo Pai ao Filho, que ninguém pode vir a Jesus exceto se o Pai o trouxer (Jo 6.44), e que todo o que o Pai dá a Jesus virá a Ele (v. 37). Surge a questão, Quem o Pai “traz” e dá ao Filho? Há algo no homem que Deus leva em consideração ou a escolha é puramente arbitrária de Sua parte?

Muitos declaram que se Deus levasse em consideração algo nos homens Ele estaria fazendo “acepção de pessoas”. Mas as Escrituras afirmam que se Deus deixar de agir assim é que de fato Ele estaria fazendo acepção de pessoas e seria arbitrário e injusto em seu tratamento com os homens. (Considere os seguintes versículos e seus contextos: At 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; Cl 3.25; 1Pe 1.17). Somente a teologia de alguns é que afirma que levando em consideração algo nos homens Deus estaria fazendo acepção de pessoas. As Escrituras afirmam exatamente o oposto.

Proponentes da doutrina da eleição incondicional dão muita importância ao fato que em Jo 6.37, 44, 65; 17.2, Ef 1.4; 2Tm 2.13, e algumas outras passagens (particularmente Rm 9.6-29, para uma discussão veja o Apêndice C), não se faz nenhuma afirmação da existência de algum fator no homem no qual Deus leva em consideração na eleição. Mas é tolice assumir que, visto que há passagens nas quais nenhum fator condicionante é afirmado, então não há nenhum. Pois em toda parte nas Escrituras, a existência desse fator é expressamente afirmado.

Jesus disse, “Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim” (Jo 6.45). Mas Jesus também declarou que, para cada pessoa, o efeito do ensino do Pai (do qual Jesus era o instrumento consagrado, Jo 7.16; 12.49, 50; 17.8) é diretamente determinado por algo dentro de e da própria pessoa: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo” (Jo 7.17; cf. 5.40-47; Lc 7.30; Jo 3.14-21). Todos que “quiserem fazer a vontade dele” são persuadidos da verdade do Seu ensino, e portanto “ouvem” e “aprendem” do Pai e são trazidos a Jesus como o presente de Deus ao Filho, de forma que Ele possa “ver o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito”.

Não há nada no fato dos crentes serem o presente de Deus como herança do Filho que morreu por eles que de alguma forma transforma o “quem quiser” do Evangelho em um “quem dever” e em um “a maioria não poderá”. Não há nada nisto que segura os homens na camisa-de-força de um decreto antecedente da eleição e reprovação incondicionais, enquanto insiste que eles sejam “livres”. Não há nada nisto que evoque algum paradoxo inescrutável, obscuro, que clamorosamente insiste na impossibilidade de reconciliar a revelação da Santa Escritura com a responsabilidade dos homens. Somente a teologia de alguns é que faz estas coisas. Não obstante todos os teólogos ao contrário, a Escritura declara que, em relação a ambos os salvos e perdidos, Deus leva completamente em consideração a faculdade da iniciativa e decisão espiritual com a qual Ele dotou o homem na criação. Ele tem consideração por Sua própria criação.

Tradução: Paulo Cesar Antunes

Imortalidade da Alma - A Bíblia Ensina ou Combate Este Ensino?

Em Defesa da Restauração Doutrinária Bíblica

Memorial de Willian Tyndale
“Confesso abertamente que não estou persuadido de que eles [crentes falecidos] já estejam na plena glória em que Cristo Se acha, ou em que estão os anjos eleitos de Deus. Tampouco é isto artigo de minha fé; pois, se assim fosse, não vejo nisto senão que o pregar a ressurreição da carne seria coisa vã.” (Prefácio do “Novo Testamento” (edição de 1534), de Willian Tyndale)

Sobre a história da Igreja e os erros que muito cedo entraram no arraial do SENHOR, não são poucos os que podem ser listados.
Mesmo antes do estabelecimento do papado, os ensinos dos filósofos pagãos haviam recebido atenção e exercido influência na igreja.
Muitos que se diziam conversos ainda se apegavam aos dogmas de sua filosofia pagã, e não somente continuaram no estudo desta, mas encareciam-no a outros como meio de estenderem sua influência entre os pagãos.
Erros graves foram assim introduzidos na fé cristã. Destaca-se entre outros o da crença naimortalidade natural do homem e sua consciência na morte. Esta doutrina lançou o fundamento sobre o qual Roma estabeleceu a invocação dos santos e a adoração da Virgem Maria. Disto também proveio a heresia do tormento eterno para os que morrem impenitentes, a qual logo de início se incorporara à fé papal.
Achava-se então preparado o caminho para a introdução de ainda outra invenção do paganismo, a que Roma intitulou purgatório e empregou para amedrontar as multidões crédulas e supersticiosas. Com esta heresia afirma-se a existência de um lugar de tormento, no qual as almas dos que não mereceram condenação eterna devem sofrer castigo por seus pecados,
e do qual, quando libertas da impureza, são admitidas no Céu.

Na página: http://www.icp.com.br/51materia3.asp do ICP lemos o seguinte sobre erros que entraram na igreja: "Você sabia que o batismo pelos mortos foi uma heresia apregoada cerca de 1600 anos antes da “revelação” atribuída pelos mórmons a Joseph Smith Jr.? Esse é apenas um dos muitos desvios doutrinários que atravessaram séculos e foram incorporados pelas seitas pseudocristãs."

Vemos que heresias antigas podem se incorporar em certos círculos cristãos ou mesmo em quase sua totalidade. O ICP confirma isto assim como de fato o confirma a história da igreja.

Ora a base para as maiores heresias ensinadas mesmo nos meios cristãos é justamente a mentira de que o homem é imortal, ou possui uma alma imortal ou um espírito que lhe sai do corpo na morte.
Sem contar que este ensino põe por terra a ressurreição. Consideremos o verso seguinte.
I Tessalonicenses 4:16 “Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.”O numeral ordinal, primeiro, empregado por Paulo, revela que haverá segunda ressurreição, que é a dos ímpios.
Diante dessa doutrina bíblica – a ressurreição – esposada por todas as Igrejas Evangélicas, faço esta conjectura: A maioria dos cristãos hoje, crê que os mortos recebem o galardão após a morte, isto é: sendo bom e fiel, morreu vai para o Céu; sendo mau, vai para o inferno. Como coadunar, então, a doutrina da ressurreição e a doutrina do galardão postmortem?
Só há uma solução empírica. Admitir que, à época da ressurreição, os justos descem do paraíso celestial, devolvem a coroa, despem-se das vestes brancas, voltam à sepultura, ressuscitam, são julgados e depois retornam para a bem-aventurança, recebem de volta a coroa e as vestes brancas. Sim, só pode ser isto, ou então negar a ressurreição de que fala a Bíblia.
O mesmo então se dará com o ímpio: voltará do inferno, irá à sepultura, será julgado e retornará ao seu martírio. É preciso fé (leia-se coragem) para crer nisso.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Estão os Mortos Realmente Mortos?

A Morte é um dos temas mais mal compreendidos hoje. Para muitos, está envolta em mistério e evoca pavorosos sentimentos de medo, incerteza e até mesmo desespero. Outros acreditam que seus entes queridos falecidos não estão mortos, mas vivem como eles em outras esferas! Outros ainda estão confusos sobre a relação entre o corpo, o espírito e a alma. Mas realmente importa o que acreditamos a respeito? Sim … com certeza! Porque o que você acredita em relação à morte terá um impacto profundo sobre o que acontece com você no final dos tempos. Este guia de estudo lhe fornecerá exatamente o que Deus diz sobre este assunto. Prepare-se para um verdadeiro abrir de olhos!

1. Em primeiro lugar, como chegamos até aqui?

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente” (Gênesis 2:7).
R: No princípio, Deus nos formou do pó da terra.

2. O que acontece quando uma pessoa morre?

“o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu” (Eclesiastes 12:7).
R: O corpo da pessoa vira pó novamente, e o espírito volta para Deus, que o deu. O espírito de cada pessoa que morre – seja ela virtuosa ou perversa – retorna à Deus na morte.

3. O que é o “espírito” que retorna a Deus depois da morte?

“…o corpo sem o espírito [sopro da vida] está morto” (Tiago 2:26). “o sopro de Deus no meu nariz” (Jó 27:3).
R: O espírito que retorna a Deus na morte é o sopro da vida. Em nenhuma parte das Escrituras se atribui ao “espírito” vida, sabedoria ou sentimento depois que uma pessoa morre. O espírito é o “fôlego, o sopro de vida” e nada mais.

4. O que é uma “alma”?

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente” (Gênesis 2:7).
R: A alma é um ser vivo. A alma é sempre uma combinação de duas coisas: o corpo, mais a respiração. Uma alma não pode existir a menos que o corpo e a respiração se combinem. A Palavra de Deus ensina que somos almas.

5. A alma morre?

“A alma que pecar, essa morrerá.” Ezequiel 18:20. “morreu no mar toda a alma vivente” (Apocalipse 16:3).
R: De acordo com a Palavra de Deus, as almas morrem! Somos almas, e o homem é mortal, veja Jó 4:17. Só Deus é imortal (1 Timóteo 6:15, 16). O conceito de uma alma imortal, eterna vai contra a Bíblia, que ensina que as almas estão sujeitas à morte.

6. As pessoas boas vão para o céu quando morrem?

“todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz, e sairão” (João 5:28, 29). “Davi, morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura” (Atos 2:29). “Porque Davi não subiu aos céus” (Atos 2:34). “Se eu esperar, a sepultura será a minha casa” (Jó 17:13).
R: Não, as pessoas não vão nem para o céu nem para o inferno por ocasião da morte. Elas vão para suas sepulturas, aguardando ali o dia da ressurreição.

7. O quanto alguém sabe, ou compreende após a morte?

“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Eclesiastes 9:5-6). “na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma” (Eclesiastes 9:10). “Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio” (Salmo 115:17).
R: Deus diz que os mortos não sabem absolutamente nada!

8. Mas não podem os mortos comunicarem-se com os vivos e não estão eles conscientes do que os vivos estão fazendo?

“assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono” (Jó 14:12)”. “Os seus filhos recebem honra, sem que ele o saiba; são humilhados; sem que ele o perceba” (Jó 14:21). “Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Eclesiastes 9:6).
R: Não, os mortos não podem manter contato com os vivos, nem sabem o que estão fazendo. Eles estão mortos. Seus pensamentos pereceram (Salmo 146:4).

9. Jesus se referiu ao estado dos mortos de “sono” em João 11:11-14. Por quanto tempo os mortos irão dormir?

“Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus” (Jó 14:12). “Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão” (2 Pedro 3:10).
R: O morto irá dormir até o grande dia do Senhor no fim do mundo. Na morte, os seres humanos estão totalmente inconscientes,
sem nenhum tipo de atividade ou conhecimento.

10. O que acontece com os justos mortos na segunda vinda de Cristo?

“Eis que cedo venho e está comigo a minha recompensa, para retribuir a cada um segundo a sua obra” (Apocalipse 22:12). “o mesmo Senhor descerá do céu com alarido…e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro…e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16, 17). “todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos…e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis…Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade” (1 Coríntios 15:51-53).
R: Eles serão recompensados. Serão ressuscitados, receberão corpos imortais, e serão arrebatados ao encontro do Senhor nos ares. Não haveria propósito para uma ressurreição, se as pessoas fossem levadas para o céu no momento da morte.

11. Qual foi a primeira mentira do diabo?

“E a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis” (Gênesis 3:4). ”a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás” (Apocalipse 12:9).
R: Satanás disse a Eva que o pecado não traria a morte.”Certamente não morrereis”, disse ele.

12. Porque o diabo mentiu para Eva a respeito da morte? Será que este assunto é mais importante do que imaginamos?

R: Esta mentira é uma das pedras angulares do reino do diabo. Ele têm operado poderosos milagres ao longo dos séculos, através de pessoas que afirmam receber seus poderes dos espíritos dos mortos (Exemplos: magos do Egito – Êxodo 7:11; mulher de Endor – 1 Samuel 28:3-25; feiticeiros – Daniel 2:2; uma certa jovem – Atos 16:16-18).
Um aviso solene
No fim dos tempos Satanás voltará a usar magia – como fez nos dias de Daniel – para enganar o mundo (Apocalipse 18:23). Feitiçaria é uma agência sobrenatural que alega receber seu poder e sabedoria dos espíritos dos mortos.
Se passarão por discípulos de Jesus
Satanás e seus anjos enganarão a milhões fazendo-se passar pelos queridos santos, clérigos, profetas e até mesmo apóstolos e discípulos de Cristo que já morreram (2 Coríntios 11:13). Aqueles que crêem que os mortos estão vivos, sob qualquer forma, certamente serão enganados.

13. Os demônios realmente operam milagres?

“são espíritos de demônios, que operam milagres” (Apocalipse 16:14 – KJ). “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mateus 24:24).
R: Sim, operam. Os demônios operam grandes sinais (Apocalipse 13:13-14). Satanás e seus anjos irão aparecer como anjos de luz (2 Coríntios 11:14) e, ainda mais chocante, como o próprio Cristo (Mateus 24:23-24). O sentimento universal será que Cristo e Seus anjos buscam produzir um fantástico reavivamento em todo o mundo. Toda a ênfase vai parecer tão espiritual e tão sobrenatural que apenas os eleitos de Deus não serão enganados.

14. Por que o povo de Deus não será enganado?

“porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (Atos 17:11). “Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles” (Isaías 8:20).
R: O povo de Deus saberá através de seu fervoroso estudo da Bíblia que os mortos estão mortos e não vivos. Os espíritos dos mortos não existem. Portanto, o povo de Deus irá rejeitar todos os operadores de milagres e mestres que afirmam receber “luz” especial ou operar milagres entrando em contato com os espíritos dos mortos. E o povo de Deus igualmente rejeitará e classificará como perigosos e falsos todos os ensinamentos que afirmam que os mortos estão vivos sob qualquer forma, em qualquer lugar.

15. Nos dias de Moisés, o que foi que Deus ordenou que se fizessem com aqueles que ensinassem falsamente que os mortos estão vivos?

“O homem ou a mulher que entre vós for médium ou feiticeiro, certamente serão mortos. Serão apedrejados, e o seu sangue cairá sobre suas próprias cabeças” (Levítico 20:27).
R: Deus insistiu que os médiuns e feiticeiros ou qualquer outro que alegasse ser capaz de manter contato com os mortos deveria ser apedrejado até a morte. Isto demonstra o quão repulsiva é para Deus esta falsa doutrina.

16. Os justos ressuscitados, poderão morrer novamente?

“os que são julgados dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos…não podem mais morrer” (Lucas 20:35-36). “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:4).
R: Não. A morte, o choro, a dor nunca mais entrarão no Reino de Deus.

17. A crença na reencarnação está se expandindo rapidamente hoje. É este um ensinamento bíblico?

“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma…e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Eclesiastes 9:5-6).
R: Quase metade das pessoas na Terra acreditam na reencarnação – um ensinamento que alega que a alma nunca morre, mas em vez disso renasce continuamente em um outro tipo de corpo a cada nova geração. Este ensinamento, porém, é contrário à Bíblia.
A Bíblia diz:
Após a morte, a pessoa retorna ao pó (Salmo 104:29), nada sabe (Eclesiastes 9:5-6), perecem os seus pensamentos (Salmo 146:4), não vive mais (2 Reis 20:1), espera na sepultura (Jó 17:13), não permanece (Jó 14:1-2).
A Invenção de Satanás
Aprendemos nas questões 11 e 12 que Satanás inventou o ensinamento de que os mortos estão vivos. A reencarnação, a canalização, a comunicação com espíritos, a adoração de espíritos, e a “alma imortal” são todas invenções de Satanás, com um objetivo – convencer as pessoas que, quando uma pessoa morre, ela não está realmente morta. Quando as pessoas acreditam que os mortos estão vivos os “espíritos de demônios que operam sinais” (Apocalipse 16:14) e se fazem passar pelos espíritos dos mortos serão quase sempre capazes de enganá-las e desviá-las para caminhos errados (Mateus 24:24 ).
Fonte: http://setimodia.wordpress.com/2011/01/10/estao-os-mortos-realmente-mortos/

quinta-feira, 29 de março de 2012

ATO PROFÉTICO ou FEITIÇARIA GOSPEL???

Afinal o que são atos proféticos ????
São trabalhos de feitiçaria, com roupagem cristã e judaizante, cujo objetivo é manipular o reino dos espíritos, enviando-lhes comandos e ordens.
Não há relação deles com a Bíblia, pois a Bíblia não ensina nada sobre tal prática. Apesar da Bíblia estar repleta de simbologias, o alvo das mesmas, como vimos, é servir ao ensino dos crentes, e não manipular o mundo espiritual.
Extraído de: http://primeiraigrejavirtual.com.br/2011/07/07/atos-profeticos-e-feitiaria-gospel/
 
Mais uma moda “gospel”. Chama-se “ato profético”. Consiste, basicamente, em se fazer um ato simbólico do qual Deus se obriga a torná-lo realidade, já que quem promove tais atos o faz declarando fazê-lo em nome de Jesus.

Povos aborígines já faziam a mesma coisa desde a idade da pedra: tentavam controlar a ação dos deuses por meio de simbologias e representações acompanhadas de muitas orações e sacrifícios.

Mas isso é coisa do passado. Hoje somos muito mais evoluídos, esclarecidos e sábios. O que se fazia na idade da pedra eram rituais de feitiçaria, fruto de mentes ignorantes e supersticiosas. Hoje tudo mudou! O que se faz nas igrejas dos tempos atuais são tentativas (ops! Tentativa não, porque foi declarado, já está decretado e consumado pela fé... suriandas) de mover as mãos de Deus por meio de atos proféticos e representações acompanhadas de muita oração e jejum. Viu como ficou mais chique?

Além da chiqueza, que outra diferença há?

Alguém replicará dizendo que os profetas do Antigo Testamento também realizavam atos simbólicos. E eu pergunto: quem eles simbolizavam? Nada mais do que Cristo. Mesmo vivendo numa aliança enferma eles não manifestavam a patologia patética da igreja hodierna, que mesmo vivendo no tempo de uma nova e eterna aliança vive a generalizada enfermidade do relacionamento baseado em atos proféticos em lugar daquele a quem os atos dos profetas de verdade prefiguravam.

Enquanto os profetas anunciavam Jesus para que o mundo o reconhecesse quando Ele viesse, os “atos proféticos” das igrejas nebulam a imagem de quem Cristo realmente foi, para que ninguém o conheça como Ele é, mas somente como esses falsos profetas desejam que Ele seja. Os verdadeiros atos dos verdadeiros profetas bíblicos apontaram para o sofrimento e dor que Cristo passaria por amor aos seus escolhidos. Os atos, ou feitiçaria, dos falsos profetas de hoje apontam para as regalia$, mordomia$ e conquista$ materiai$ que a ambição incita por amor a deus (Mamom).

Os profetas bíblicos falavam o que Deus mandava dizer. Os profetas de hoje dizem pra Deus o que fazer. Fazem de Deus seu escravo. Mas como Deus não é escravo, nem escravo pode ser Deus, tais profetas nem Deus tem, não é em Deus que eles crêem.

Enquanto isso as igrejas vão canonizando feiticeiros por profetas e superstições por cristianismo.

Onde isso vai parar?
Extraído de: http://ministeriobbereia.blogspot.com.br/2010/02/ato-profetico-ou-feiticaria-gospel.html

O Dom de Línguas Estranhas (Estrangeiras) - Parte III

EXEMPLO DE LÍNGUA ESTRANHA
“Reid Simonns (nome alterado) parou um momento em seu sermão, para dar tempo a que o intérprete traduzisse suas últimas frases. A multidão de japoneses, reunida naquela esquina de Tóquio para ouvir o que o soldado americano tinha a dizer, subitamente deu demonstração de espanto. Todos mantinham seus olhos fixos no jovem ocidental, sem voltarem ao intérprete. Reid repetiu a sentença e esperou novamente pela tradução. Foi quando alguém declarou: ‘O senhor não precisa de tradutor. Está falando japonês!’” – Atalaia, 3/76, pág. 4.
Sim, irmão, era o que realmente acontecia. Ali estava um jovem que, embora tivesse grande paixão pelos pecadores, ao ponto de deixar sua pátria e atravessar os mares em busca dos pagãos, nunca falou japonês em sua vida, mas pregava agora nesta língua, apelando aos nipônicos para aceitarem a Cristo como Salvador.
Nessa reunião, seis preciosas almas aceitaram a Cristo. Ó, amados, eis aqui o verdadeiro dom de línguas. Este sim, é o dom de Deus; o dom derramado no Pentecostes. Saiba, irmão, hoje, se esgotados todos os meios que temos para falar outras línguas, se fechadas todas as Sociedades Bíblicas ao redor do mundo, impossibilitando-as de traduzir para a língua materna; se fechadas todas as Universidades, Colégios e Escolas, onde se preparam missionários para aprender línguas estrangeiras, Deus voltará a repetir o Pentecostes, e a última alma será advertida do breve regresso do Senhor Jesus, a quem sejam dadas agora e para todo sempre, honras e glórias.
Extraído do livro:  "Assim Diz o Senhor" Ed. ADOS

O Dom de Línguas Estranhas (Estrangeiras) - Parte II


LÍNGUA “ESTRANHA” OU IDIOMAS?
Na expressão “línguas estranhas” em I Coríntios 14: 2, 4-6, pode-se notar que a palavra “estranha” está grifada, isto é, escrita de forma diferente para informar que o tradutor não a encontrou no original; ali foi colocada para dar sentido amplo. Porém, no mesmo capítulo, verso 19, está explícito: “língua desconhecida”, e, esta sim, está correta, no original.
Para melhor esclarecimento, leia-se em I Coríntios 12: 10, 28 onde Paulo declina a expressão “variedade de línguas”,que sobejamente define tratar-se de outros idiomas, e não um tipo de sons desconexos e extáticos que muitos pretendem hoje, como sendo o dom de línguas.
Sons e enunciações ininteligíveis sempre foram características do paganismo, e hoje são comuns nas reuniões espíritas, no candomblé e centros umbandistas. Ali são faladas também diversas línguas estranhas. E agora, surpreendentemente é um fato real também na Igreja Católica.
Os termos “língua desconhecida e variedade de línguas” são mais condizentes do que “línguas estranhas”, porque, na realidade, a manifestação do dom caído sobre os discípulos no Pentecostes foi a grande verdade de que eles falaram línguas desconhecidas, sim, para eles, mas línguas existentes; eram idiomas estrangeiros. Sobretudo, aquela era uma reunião especial. O dom era necessário, supremamente necessário. Sabe por quê? Ouça – Jesus comissionou os discípulos:
Mateus 28: 19 “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.”
E a quem Jesus deu esta ordem? A pessoas indoutas, pescadores e camponeses, que falavam apenas o aramaico, limitado, simples. E no entanto a ordem de âmbito mundial ecoava: IDE! Sabe, meu irmão, Deus nunca pediu ou pedirá nada ao homem sem lhe conceder os meios e condições de cumprir Sua ordem.
Encontravam-se, pois, os discípulos reunidos em Jerusalém, diante de uma multidão “de todas as nações que estão debaixo do Céu... partos e medos, elamitas; e os que habitavam na Mesopotâmia; Judéia, Capadócia, Ponto, Ásia, Frígia, Panfília, Egito, Líbia, Cirene; romanos, cretenses e árabes.” Atos 2: 5, 9-11.
O cenário está pronto, e, diante do “mundo”, os discípulos. O que fazer cercado desses representantes de todas as nações da Terra? Como aproveitar a magna oportunidade? Observe a narração de Lucas: Atos 2: 4 “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar NOUTRAS LÍNGUAS conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.”
Graças a Deus, foi resolvido o problema; os discípulos falaram OUTRAS LÍNGUAS, não línguas estranhas. Falaram a língua dos cretenses, árabes, romanos, egípcios, líbios, enfim, os idiomas daqueles que foram a Jerusalém, procedentes de todas as nações da Terra. Se lá estivessem brasileiros, certamente o Espírito Santo concederia o dom de se falar o português.
A preocupação de Lucas ao fazer lista tão extensa dos países (16) presentes em Jerusalém, deixa antever claramente tratar-se de idiomas existentes, isto é, línguas estrangeiras.
Quero que você entenda, meu irmão, que o termo “língua estranha” é estranho aos propósitos de Deus, porque, na verdade, os discípulos falaram línguas que não eram estranhas (esquisitas); eram línguas desconhecidas para eles, porém, existiam, e passaram, pelo poder de Deus, agora, a falá-las fluentemente. Reafirmo-lhe: Eram as línguas dos estrangeiros que afluíam para Jerusalém a fim de participar da festa de Pentecostes, e estes mesmos se maravilharam de que aqueles discípulos, embora indoutos, falassem em suas próprias línguas, das grandezas de Deus (Atos 2: 11).
Que grande bênção Deus conferiu aos discípulos, capacitando-os a cumprir o IDE. Quando aqueles forasteiros voltaram para suas nações, cada um levou, maravilhado, a mensagem do Jesus que salva e liberta do pecado; e então foram mensageiros aos seus conterrâneos, dando testemunho vivo a favor do evangelho de Cristo. Aleluia! Glória a Deus!
Extraído do livro:  "Assim Diz o Senhor" Ed. ADOS

O Dom de Línguas Estranhas (Estrangeiras) - Parte I

DOM DE LÍNGUAS
Com relação ao dom de línguas, há flagrante desvirtuação na atualidade, pois milhares são os que crêem que só se recebe o Espírito Santo se falar “língua estranha”. E há mesmo quem afirme que, quem não fala “língua estranha” é um cristão incompleto, não restaurado, cristão de segunda classe, etc.
O escritor pentecostal Grant é categórico: “...receber o batismo sem falar línguas estranhas é impossível... a língua Celestial será a senha para a entrada no Céu.” – O Batismo no Espírito Santo, Grant, págs. 97, 99, 123, 81. (Citado por Elemer Hasse).
E afirma ainda que os pentecostais chegarão ao Céu de avião, e os demais crentes que ignoram o batismo com o Espírito Santo, serão salvos, porém, chegarão de trem (pág. 84). E que, não falando “língua”, é cristão carnal (pág. 54). Idem.
Meu querido irmão, que diz a Bíblia? A doutrina de que o cristão que não fala em “línguas” não foi batizado com o Espírito Santo, não tem fundamento nela, porque, estas pessoas receberam o Espírito Santo e não falaram línguas:
Os samaritanos Atos 8: 15-17
João, o Batista Lucas 1: 15
Maria, a virgem virtuosa Lucas 1: 35
Isabel, prima da virgem Maria Lucas 1: 41
Zacarias, o pai de João Batista Lucas 1: 67
Jesus Cristo, o Senhor e Salvador Lucas 3: 22
Os sete diáconos da Igreja Apostólica Atos 6: 1-7
Estêvão, o primeiro mártir Atos 6: 5; 7: 55
Finalmente, Paulo, o apóstolo zeloso dos dons espirituais, nunca falou as línguas que são usadas no neo-pentecostalismo atual, como sendo a aferição de o crente ter recebido o Espírito Santo (Atos 9: 1-9, 17-18). Paulo e Barnabé receberam a imposição de mãos, foram separados para o ministério e batizados com o Espírito Santo, e não falaram línguas (Atos 13: 2-3).
Extraído do livro:  "Assim Diz o Senhor" Ed. ADOS

segunda-feira, 26 de março de 2012

Confusão... Confusão e Mais Confusão! Alimento Nocivo!

É fácil demonstrar espiritualidade na hora do culto, na hora da oração... na hora em que todos estão de olho.
É mais fácil ainda levatarem-se os hipócritas, inimigos da Igreja e do Evangelho genuíno e mostrarem que possuem o Espírito Santo com uma demonstração externa de um "dom" irracional que não serve para nada exceto para exibirem-se, e ainda criticar os que não seguem a insensatez alheia. Estou falando dos irmãozinhos que querem defender a NECESSIDADE do orar em línguas!
Não vamos agora tentar esclarecer esta doutrina que é Bíblica, mas que foi adulterada pelo inimigo, a ponto de hoje ser "necessário" este dom para que a Igreja cresça. Joguem a Bíblia fora pois ela diz o seguinte: "... o amor edifica. "(1Co 8:1); diz ainda que o que hora em línguas não edifica a Igreja mas a si mesmo. "O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. "(1Co 14:4).
Não admitimos por isso o ensino de que a Igreja está doente por não falar nem orar em língua! A Bíblia contradiz frontalmente este ensino!

Poxa vida... porque estas pessoas não mostram os frutos? Como posso mostrar o dom sem mostrar os frutos do Espírito.
Preste antenção irmão... A única evidência Bíblica de que você possui o Espírito Santo são os genuínos frutos e não os dons!
Quer ver uma coisa? Um dos dons é o de profecia não é mesmo? Pois a Bíblia fala exastivamente de FALSOS profetas! Outro dom é o de curas não é mesmo? A Bíblia fala que filhos de Satanás se levantariam fazendo sinais e prodígios!
Preste atenção nisto: "Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.  "(Mt 7:22, 23)
Deixar de falar em línguas não é, e nunca foi extinguir o Espírito irmão! Você apaga o Espírito quando deixa de ouvir a sua voz e lhe obedecer!

Me preocupa o cristão que, é caracterizado por pertencer ao corpo de Cristo (Igreja para os que não sabem), mas este mesmo cristão não tem o mínimo de cuidado pela Igreja (a não ser que ela seja dele) de Cristo! Me recuso a chamar de cristão o "bode" que não age como membro mas quer agir como corpo!
A igreja não está deficiente por não falar em línguas, como já ouvi da boca de um irmão que já caminha a tempo suficiente com Cristo, para falar uma coisa destas!
Igrejas carismáticas católicas falam em línguas e nem por isso deixaram a idilatria. Não pense vocês que, se continuarem a falar em línguas, estas igrejas deixarão a idolatria de lado, pois só o que pode fazer isto é o conhecimento das Escrituras e a obediência à elas!
Na doutrina espírita se fala em línguas, mas nem por isso estes religiosos deixam de ouvir a voz de espíritos desencarnados para obedecer a Bíblia!
A Igreja está doente porque não foi alimentada com o puro e genuíno Evangelho! A Igreja é raquítica porque foi ensinada por homens até agora e não por Deus... Movimentos tem entrado e saído de nossa Igreja mas o adultério tem derrubado nossos líderes; a fornicação tem assolado nossos jovens; e adesobediência às Escrituras tem tornado nossos líderes infantis e ineficientes e pastores titulares de nossos ministérios agem como inimigos da Igreja.
As igrejas estão cheias de "atos proféticos" e vazias do Espírito. É por isso, e só por isso que a igreja não venceu até agora nenhum round contra o pecado nesta reta final contra o inimigo!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Um Reino a Beira da Fogueira!


Vaieshev - bvyw
Gênesis 37:1 - 40:23

Neste comentário, curvamo-nos com respeito perante dois personagens do trecho em questão, ao observarmos seu comportamento com admiração. Todo ano, ao lermos este episódio, espantamo-nos com a coragem de espírito e a nobreza de comportamento de tais personagens. Estes são os traços de caráter demonstrados por eles durante uma crise pessoal que quase os destruiu. Uma crise na qual se envolveram de modo aparentemente casual, a partir de um encontro que, à primeira vista, causou grandes complicações, mas que acabou por gerar um reino.
Estamos falando de Judá e Tamar. Judá, filho de Jacó, e sua nora Tamar, esposa de seus dois filhos.
Em linhas gerais, a história é conhecida. Ela ocorreu após a primeira parte do drama que se desenvolveu entre José e seus irmãos. José fora vendido aos ismaelitas que vinham de Guilead (capítulo 37), os quais venderam-no como escravo a Potifar, oficial da corte do Faraó do Egito.
Então, como conseqüência deste ato, uma nova cisão surgiu na casa de Jacó:
"E foi naquele tempo e desceu Judá de junto de seus irmãos e associou-se a um homem adulamita, cujo nome era Hirá" (Gênesis 38:1)

O Midrash atenta à palavra "desceu" e nos ensina:
"Para nos ensinar que foi tirado de sua posição elevada por seus irmãos. Quando estes viram a aflição de seu pai, disseram: Tu disseste que o vendêssemos. Se nos tivesse dito para devolvê-lo, teríamos obedecido."
Rashi

E lá, convivendo com Hirá, o adulamita, Judá casou-se com uma mulher que lhe deu três filhos: Er, Onan e Shelá (Gênesis 38:3-5). Na seqüência ficamos sabendo que "tomou Judá mulher para Er, seu primogênito, e seu nome era Tamar" (Gênesis 38:6). Er não teve muitos dias ao lado

quinta-feira, 15 de março de 2012

Como Vencer a Preguiça



Pergunta:
Como faço para superar minha preguiça? Costumo desperdiçar muito tempo fazendo nada e depois me arrependo.
Resposta:
Pedir uma estratégia para vencer a preguiça significa que você acredita ser possível vencê-la. Mas primeiro, vamos entender de onde vem a preguiça.
Em Shaar HaKedusha, Rabino Chaim Vital explica que todos temos duas almas. Uma é a Divina imagem dentro de nós, a base de nossa criatividade, intelecto e sensibilidade àquilo que é sagrado. A segunda é uma alma orgânica, metabólica – às vezes chamada de alma animalesca – que comanda nossas funções e anseios corporais. É aqui que precisamos nos concentrar.
Como tudo em nosso mundo, Rabi Vital explica, esta alma animalesca compreende quatro naturezas fundamentais: a natureza do fogo, do vento, da água e da terra. Cada alma animalesca carrega uma composição única destes elementos – e portanto os traços únicos de caráter que cada pessoa enfrenta na vida.
A preguiça é terrena. Afinal, a sujeira é mais pesada que o fogo. Vai ao fundo das coisas e é chutada para baixo dos nossos pés. Como a depressão (que também é algo terreno), a preguiça é caracterizada por um senso de peso e inferioridade. Esta é uma das razões pelas quais a preguiça é tão perigosa, porque está a um passo da depressão e pode fazer você escorregar para lá com muita facilidade.
Porém, por mais pesada ou avassaladora que a preguiça possa se tornar, ainda permanece tratável. É apenas sujeira na alma, afinal, e como qualquer sujeira, você pode se levantar e sacudi-la quando quiser.
No capítulo 41 de sua obra clássica, o Tanya, Rabi Shneur Zalman de Liadi oferece uma contemplação orientada para se livrar da preguiça:
Primeiro pense como D'us é realmente grande, um poderoso rei acima de todos os mundos que Ele criou. É encontrado dentro de todas as coisas e mesmo assim está além delas todas, portanto para Ele, tudo é o mesmo, tudo é igual. Agora pense em como Ele mesmo assim empurra tudo para se concentrar em nós, pessoas pequenas aqui neste planeta que não passa de um grão de poeira, e especialmente em você. Sim, você, porque a Mishná diz que toda pessoa não apenas pode, mas deve dizer ‘Por minha causa, o mundo foi criado.’ Significa que este universo inteiro está esperando que você tome jeito e o conserte – porque é para isso que o mundo foi criado.
Em outras palavras, D'us colocou você aqui para uma missão específica que somente você pode cumprir e de quem tudo depende. Quem tem tempo para ser preguiçoso?
Tão importante é a contemplação, que o Rebe aconselhava as pessoas a aprenderem isso de cor,1 para que pudessem facilmente revisá-lo com regularidade. Especialmente quando o sofá está te chamando com força

Publicado anteriormente em: http://www.pt.chabad.org

terça-feira, 13 de março de 2012

Extra! Extra! Há um Deus nos Céus... O ALTÍSSIMO

"Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os; no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. "(Rm 2:14 a 16)
Podemos crer que a salvação deixará de alcançar alguns pelo fato de aqueles que deveriam ter levado a Palavra da salvação a eles tenham falhado?
Creio que não podemos atribuir isto ao ensino das Escrituras.
Devemos ensinar antes que o SENHOR possui seus critérios justos e julgará a cada um de acordo com seu coração.
Paulo conclui dizendo: "quer acusando-os, quer defendendo-os".
Pedro ensina: "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. "(At 17:30 e 31)
Não estamos afirmando que exista salvação fora do pagamento da dívida efetuada por Jesus a favor do homem; estamos dizendo aqui é que este pagamento é aplicado de acordo com o conhecimento que cada um possui desta verdade.
No livro "Fator Melquisedeque" lemos que Deus não somente preparou o Evangelho para as nações, mas preparou as nações para o Evangelho.
Quando Paulo diz que alguns homens são indesculpáveis, ele se refere justamente a revelação de Deus que alguns possuíam sem necessariamente conhecerem o pacto de Deus com Abraão sem contudo andarem de acordo com esta luz. Diz ele:
"Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus, não [o] glorificaram como Deus, nem [lhe] deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. "(Rm 1:19 a 21)
Paulo parece referir-se aqui justamente aos pensadores gregos e romanos, filósofos e eruditos que se recusavam a reconhecer o SENHOR através de sua Revelação Geral.
Não é este o caso com Raabe, a prostituta que disse palavras como: "...Bem sei que o SENHOR vos deu esta terra...  temos ouvido que o SENHOR secou as águas do Mar Vermelho diante de vós, quando saíeis do Egito, ... o SENHOR vosso Deus é Deus em cima nos céus e em baixo na terra. "(Js 2:9 a 11)
Raabe é uma das tantas testemunhas que viveram a pouca ou muita luz que tiveram, mas o fato é que viveram esta luz e foram, são e serão salvas no dia da destruição de Jericó (Do Mundo e das coisas que nele há).
Shalom a todos.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Livro Homem: Corpo, Alma e Espírito


Digitalizamos o livro e disponibilizamos para os irmãos do IBBC.
Clique AQUI
Caso o E-Book não seja o que os irmãos desejam, poderão ir até a "TIBIKKO papelaria, cópias e Internet"; procurar o Sr. Luiz, e pedir para que ele vá até a pasta "João Paulo" e imprimir o arquivo: "O Homem".
Esta papelaria fica na Avenida Brasil, nº 71, Parque Suzano.
É no início do "viaduto velho" de Suzano

Veja no Mapa: Tibikko

terça-feira, 6 de março de 2012

Livro O Que é Uma Igreja Saudável

Sinopse do Livro:
O que é uma igreja ideal? Como você pode descrevê-la? Como ela difere das outras igrejas? E, o mais importante, como ela age de modo diferente, na sociedade? Essas são perguntas importantes e merecem nossa reflexão. Neste livro o autor propõe algumas respostas. Mark Dever, procura ajudar os cristãos a reconhecer as características essenciais de uma igreja saudável: pregação expositiva, teologia bíblica e um entendimento correto do evangelho. Em seguida, Dever nos convida a desenvolver essas características em nossas igrejas. Por seguir os exemplos dos autores do Novo Testamento e dirigir-se aos membros da igreja, desde o pastor aos membros regulares, Dever desafia todos os crentes a fazerem sua parte no cuidado da igreja local. O Que É Uma Igreja Saudável? oferece verdades atemporais e princípios práticos para ajudar-nos a cumprir nosso papel, dado por Deus, no corpo de Cristo.

Este livro foi disponibilizado pela editora Fiel gratuitamente de maneira muito honrosa e cristã.
Esta editora, na opinião do administrador do blog "Emet - Verdade", é uma das mais interessadas de fato, no crescimento da Igreja Brasileira como um todo. Pouquíssimas editoras distribuem seu material desta maneira.
Segue link para download do livro: "O Que é Uma Igreja Saudável"
Disponível também em Audio-Book: "O Que é Uma Igreja Saudável"
Palestra com o Pastor Mark Dever no Mackenzie / Heber: Tradutor
 
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