Ele, porém comete erros e por exemplo afirma que estar no céu hoje (acerca dos que já morreram) é o cumprimento do milênio... bem... não entraremos em detalhes acerca desta interpretação Amilenista, pois é este o tema central do livro: O MIlênio.
O fato é que para podermos afirmar que o estado intermediário dos mortos é de inatividade total até a ressurreição (leia-se Volta de Jesus), nos baseamos apenas na Bíblia. Ela é suficiente.
Mas nos traz certo conforto saber que reconhecidos escritores como Oscar Cullman, W. Tyndale e Robert Martin-Achard.
Colocamos aqui algumas sugestões de leitura para aqueles que quiserem ouvir o outro lado (não "da vida" mas da teologia) acerca da imortalidade da alma e inconsciência dos mortos.
Cristologia do Novo Testamento de Oscar Cullman é o próximo de minha lista de leitura, depois seguiremos com o livro "Da Morte à Ressurreição Segundo o Antigo Testamento" do Dr. Achard.
Não vamos citar aqui nenhuma obra adventista como o livro "Assim Diz O SENHOR" da Editora ADOS do escritor Lourenço Gonzales, pois adventistas são tachados de serem os únicos, juntamente com Testemunhas de Jeová a defenderem a verdade bíblica do sono da morte até a ressurreição.
Outras obras poderiam ser citadas mas paramos por aqui.
Após nossa leitura e análise detas obras, postaremos aqui nosso parecer sobre elas.
Por hora podemos dizer que Hoekema erra feio ao concordar que a morte existia antes da queda no reino vegetal e animal.
Por essa e outras, poderíamos indicar seu livro por se tratar de um bom autor, mas seu livro não pode ser sorvido incondicionalmente e nem sua teologia aceita prontamente.
Em sua Teologia Sistemática, H. Barvinck diz o seguinte: "Portanto, quando os animais morrem, sua alma morre também. Disso segue-se que os animais, pelo menos os animais mais elevados, possuem os mesmos sensos orgânicos do homem e podem perceber a realidade" (Teologia Sistemática, H. Barvinck; Ed. SOCEP - Pg. 218)
Segue-se que de acordo com Bavinck, a alma dos animais é mortal.
Bavinck posteriormente em sua Teologia Sistemática, se confunde e confunde seu leitor na tentativa de mostrar que a alma dos homens e dos animais são diferentes. Diz ele: "Devido à sua natureza espiritual, a alma humana é imortal. Ela não é como a dos animais, que morre quando eles morrem, mas retorna a Deus, que é quem dá o espírito (Ec 12.7)." (Teologia Sistemática, H. Barvinck; Ed. SOCEP - Pg. 231).
Vale lembrar que no texto de Eclesiastes, do qual Bavinck se vale para falar da alma que volta para Deus, trata-se do espírito ou fôlego dado ao homem na Criação e não se refere à alma. A palavra ali é ruach e não nephesh ou neshamah. No contexto de sua citação Bavinck assume e ensina claramente que, segundo sua teologia, existe diferença entre alma e espírito no homem, mas ao comentar ele trata dos dois como se fossem a mesma coisa. Heis a confusão "bavinckiana"
A bem da verdade, este assunto está longe de ser exaurido por nós do Blog Emet-Verdade, mas a cada oportunidade e postagem caminhamos para isto. Tornar e expor de forma exaustiva, ao longo dos dias este assunto.
Acompanhe este assunto por aqui.
Em sua Teologia Sistemática, H. Barvinck diz o seguinte: "Portanto, quando os animais morrem, sua alma morre também. Disso segue-se que os animais, pelo menos os animais mais elevados, possuem os mesmos sensos orgânicos do homem e podem perceber a realidade" (Teologia Sistemática, H. Barvinck; Ed. SOCEP - Pg. 218)
Segue-se que de acordo com Bavinck, a alma dos animais é mortal.
Bavinck posteriormente em sua Teologia Sistemática, se confunde e confunde seu leitor na tentativa de mostrar que a alma dos homens e dos animais são diferentes. Diz ele: "Devido à sua natureza espiritual, a alma humana é imortal. Ela não é como a dos animais, que morre quando eles morrem, mas retorna a Deus, que é quem dá o espírito (Ec 12.7)." (Teologia Sistemática, H. Barvinck; Ed. SOCEP - Pg. 231).
Vale lembrar que no texto de Eclesiastes, do qual Bavinck se vale para falar da alma que volta para Deus, trata-se do espírito ou fôlego dado ao homem na Criação e não se refere à alma. A palavra ali é ruach e não nephesh ou neshamah. No contexto de sua citação Bavinck assume e ensina claramente que, segundo sua teologia, existe diferença entre alma e espírito no homem, mas ao comentar ele trata dos dois como se fossem a mesma coisa. Heis a confusão "bavinckiana"
A bem da verdade, este assunto está longe de ser exaurido por nós do Blog Emet-Verdade, mas a cada oportunidade e postagem caminhamos para isto. Tornar e expor de forma exaustiva, ao longo dos dias este assunto.
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Deus nos abençoe.
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