Segundo este ponto de vista, a morte é considerada como a passagem da alma para a vida eterna, no domínio espiritual.
A grande maioria das religiões, cristãs e não-cristãs, concorda em linhas gerais com esta definição. O conceito de uma alma imortal é muito antigo. De facto, as suas raízes remontam ao princípio da história humana.
Fonte: Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Alma
É muito antigo mesmo... foi concebido no Éden pela boca da serpente!
Dêem uma olhada nesta continuação... Meditem já que as Escrituras não estão mais velendo de nada aqui:
"Os termos das línguas originais (hebraico: né·fesh; grego: psy·khé), segundo usados nas Escrituras, mostram que a “alma” é a pessoa, o animal ou a vida que a pessoa ou o animal usufrui.
‘Nefesh’ é a própria pessoa, sua necessidade de alimento, o próprio sangue nas suas veias, seu ser.” — The New York Times, 12 de outubro de 1962.
A dificuldade reside em que os significados popularmente atribuídos à palavra portuguesa “alma” provêm primariamente, não das Escrituras Hebraicas ou das Gregas Cristãs, mas da antiga filosofia grega, na realidade, do pensamento religioso pagão. "
Fonte: Idem
No judaísmo... este esterco doutrinário veio tarde. Vejamos o que diz a Enciclopédia Judaica:
"Segundo a Enciclopédia Judaica, "a crença na imortalidade da alma chegou aos judeus através do contacto com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão (427-347 a.C.), seu principal expoente". A partir de meados do 2.° Século d.C., os primitivos filósofos cristãos adoptaram o conceito grego da imortalidade da alma." Ou seja... este esterco entrou na Igreja 200 anos depois de haMashiach!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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