"...estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR. Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade e curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz. Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se..." (Jeremias 6.12 a 15)

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Vida Tens em Olhar a Jesus…

Por: Alexandre R. de Souza
Simplesmente um dos mais belos hinos já compostos. Ouça aqui o Louvor e saiba a história deste maravilhoso hino.
Fonte do texto: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias/ha_207.htm
Um dos convites à salvação mais comoventes, é este, que roga : "Vê, vê, viverás! Vida tens em olhar a Jesus, Salvador, Ele diz: Vida em Mim acharás". A eternidade vai revelar quantas pessoas aceitaram o convite de Jesus ao som deste hino.
Aqui vai o relato da vida de Amélia Matilda Hull, a quem Deus deu a graça de compor estes lindos versos inspirados pelo Espírito Santo.
Temos em I Coríntios 1:26, que "... não foram chamados muitos sábios segundo a carne..., nem muitos de nobre nascimento", mas assim mesmo, Deus, na Sua maravilhosa graça, visita, às vezes, tais famílias com a Sua salvação.
A família Hull, de Devon, Inglaterra, foi um exemplo dessa divina intervenção. Era uma família nobre, de nomeada tradição, que vivia em Marpool Hall, nas cercanias de Exmouth. Apesar de a antiga casa ser substituída por um parque público, permanece ainda, naquela parte da Inglaterra, alguma memória dos Hulls, de Marpool Hall.
Amélia Matilda Hull nasceu no dia 30 de Setembro de 1812 e era a mais nova dos onze filhos de William Thomas e Harriot Hull, de Marpool Hall. Seu pai era um capitão militar aposentado. Pouca coisa se sabe da vida particular de Amélia, a não ser a história da sua conversão. Aliás, as circunstâncias daquele grande evento são tão cheias de interesse e tão inexplicavelmente ligadas ao surgimento deste amável hino, "Vida por um olhar", que vale a pena conhecer a sua história.
Consta que Amélia ouviu o Evangelho pela primeira vez quando tinha vinte anos de idade. Um evangelista visitante armou a sua tenda próximo da casa de sua família e toda a vizinhança foi convidada a ouvir o Evangelho.
Uma noite Amélia aventurou-se a ir. Esgueirou-se na parte de trás da tenda e ouviu com bastante atenção o Evangelho de Jesus Cristo. Seu coração ficou sobremodo abalado. Quando voltou para casa contou ao seu pai onde havia estado e ele ficou furioso. Disse-lhe que ela não devia associar-se com aqueles "crentes" e que aquelas reuniões não eram dignas de alguém de posição elevada como ela. Ao mesmo tempo, proibiu-a de voltar a assistir àquelas reuniões.
Contudo, o coração de Amélia já havia recebido as gotas da água viva e ela estava sedenta por ouvir mais. Sentiu que devia voltar apesar da proibição imposta por seu pai e foi assistir à reunião seguinte. A mensagem foi baseada em João 3:14-15, onde o Senhor menciona o levantamento da serpente de metal no deserto e a cura que recebiam as pessoas que, mordidas pelas serpentes verdadeiras, levantassem o olhar para a serpente de metal. Naquela mesma noite Amélia olhou, pela fé, para o Cristo do Calvário e foi salva por toda a eternidade.
Quando regressou ao lar deparou com a fúria de seu pai. Este, com muita ira, levou-a até à biblioteca, onde repreendeu-a severamente pelo que fizera e ordenou-lhe que ali comparecesse novamente às 9 horas do dia seguinte a fim de apanhar de chicote. Amélia, muito perturbada retirou-se para seu quarto sentindo-se muito triste por ter causado dissabor a seu pai, mas ao mesmo tempo gozava profunda alegria pela salvação de Deus que inundara a sua alma.
Pela manhã, pensando nos acontecimentos do dia anterior tudo quanto se passara naquela reunião e, sobretudo, a grandiosa mensagem que ouvira e que lhe trouxera paz, sentou-se e foi deixando extravasar sobre um pedaço de papel os sentimentos do seu coração. Assim que o relógio bateu 9 horas dirigiu-se à biblioteca levando consigo o referido pedaço de papel. Lá estava seu pai e, sobre a mesa, o chicote. Ela entrou, entregou ao pai o papel e ficou esperando. O capitão W. T. Hull ficou de pé e, enquanto lia a composição de Amélia, algo extraordinário aconteceu. Uma notável mudança. O pai de Amélia sentou-se e enfiou o rosto entre as mãos. Através da leitura daqueles versos Deus falou ao coração daquele homem fazendo-o sentir-se totalmente arrasado. Desapareceu de sua mente qualquer pensamento de bater em sua filha. Pelo contrário, naquela manhã, ali na biblioteca, o capitão Hull foi ao encontro do Salvador de Amélia.
Daquele dia em diante foi efetuada uma grande transformação, não só na vida do capitão Hull, como também na vida de Marpool Hall.
Este hino foi um dos melhores, entre 22 contribuídos ao hinário Pleasant Hymns for Boys and Girls (Aprazíveis Hinos para Meninos e Meninas), publicado em 1860. Entre 1850 e a sua morte em 1882, Amélia também contribuiu com hinos para seis outras coletâneas na Inglaterra.
A tradução deste hino foi feita pelo Pr. Antonio Ferreira de Campos (1866-1950), por alguns anos um dos obreiros mais ativos na região de Campos, RJ. Foi batizado por Salomão Ginsburg em junho de 1895. Dentro de um mês, a igreja Batista de Campos o licenciou para pregar, e a junta de Richmond o aceitou como um obreiro nacional. Ginsburg apreciava muito este novo obreiro, escrevendo assim:
"O Pr. A. Campos tomou conta deste campo (Campos) em 1895, e está fazendo um grande e bom trabalho. Ganhou a simpatia do povo, que, conhecendo seu grande talento para o jornalismo, o fez Redator-Chefe do jornal local. Podem imaginar o bom resultado de ter um jornal secular onde o evangelho não foi esquecido. Ele está fazendo um nobre e bom trabalho. É um esplendido pregador e bom organizador, como também um hábil escritor."
Campos fundou a Associação Cristã de Moços da cidade. Esta organização chegou a ter 200 membros, dos quais dois terços eram católicos. O canto congregacional teve parte importante nas suas assembléias, "fato que estimulou hinistas como Ginsburg e Campos a produzir e dedicar hinos apropriados para o seu uso". Certamente, Vida Tens Em Olhar, foi traduzido neste período.
A melodia LATAKIA, tão apropriada para este hino de convite, foi escrita para esta letra por E. G. Taylor (séc XIX). O hino apareceu em Sacred Songs and Solos (Cânticos e Solos Sacros) de Sankey, de onde, certamente, foi trazido ao Brasil. Não existem, porém, mais informações disponíveis sobre a melodia ou sobre seu compositor.
Bibliografia: Ginsburg, Salomão L., Foreign Mission Board Report, SBC Annual, 1900, p. 96.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O Maior Tesouro Encontrado

Na foto: as cavernas de Qumran.
“A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices [...] são mais desejáveis do que ouro, [...] em os guardar há grande recompensa [...] Para mim vale mais a lei que procede de tua boca do que milhares de ouro ou de prata” (Salmo 19.7,10-11; Salmo 119.72).
Muhammad estava agitado e inquieto. Sua cabra travessa tinha sumido. Ao vaguear sem rumo longe de seu rebanho e de seus amigos, o beduíno chegou a uma caverna que ficava em posição elevada e dava frente para a costa noroeste do Mar Morto. Por pensar que o animal desgarrado tivesse se perdido dentro da caverna, o beduíno começou a jogar pedras pela entrada da gruta a fim de fazê-lo sair lá de dentro. Quando ele ouviu o ruído das pedras que batiam em peças de cerâmica, ficou intrigado. Será que lá dentro da caverna poderia haver um tesouro escondido? Com toda a empolgação, ele correu até a entrada da caverna, porém, no interior dela não encontrou ouro, nem prata, apenas jarros grandes e antigos ao longo das paredes, os quais continham rolos de pergaminhos despedaçados. Ele pensou: “pelo menos os pergaminhos de couro vão servir para fazer correias e tiras de sandálias”. Lamentavelmente, Muhammad não conseguiu perceber a real importância daquele momento. A teimosia de sua cabra o levara àquela que pode ser considerada, nos tempos modernos, a maior descoberta de manuscritos: uma incalculável reserva entesourada da Palavra escrita – os Manuscritos do Mar Morto.
Beduínos não marcam o tempo como os ocidentais, mas assemelham-se aos seus antepassados; sua concepção de tempo e momento está relacionada com outros acontecimentos. Assim, não se pode datar essa descoberta com precisão. Após uma revisão, a nova data para a descoberta do primeiro rolo de manuscritos é a de 1935 ou 1936. A partir de então até o ano de 1956, muitos outros manuscritos foram achados. Acredita-se que esses manuscritos sejam de datas diferentes, as quais variam do século III a.C. até o século I d.C. A maior parte deles foi descoberta em cavernas de formação calcária em Qumran, situadas exatamente a noroeste do Mar Morto.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Plena Deidade de Jesus em Filipenses

Por: Alexandre R. de Souza
Percebo que para o Unitariano, Yeshua ao encarnar-Se, não Se esvaziou de nada!
Por isso proferem argumentos tão absurdos, infundados e confusos como este abaixo:
“se ele é Elohim, mas não sabe o dia da volta; recebe revelação para poder transmitir a alguém; expressa-se dizendo “meu Elohim”, mostrando que tem um Elohim acima dele; diz que não pode fazer de si mesmo nada, e diz: “O Pai é maior”, etc, etc. Se isso é igualdade, então, precisamos saber o que é diferença!”
Nossos queridos opositores, através de suas argumentações "acefaloestrábicas", demonstram desconhecer o verdadeiro sentido dos versos que dizem:
Filipenses 2:5 à 11
"(5) Tende em vós aquele sentimento que houve também em haMashiach Yeshua, (6) o qual, subsistindo em forma¹ de YHWH, não considerou o ser igual² a YHWH coisa a que se devia aferrar,
1:FORMA - μορφη morphe
a) a forma pela qual uma pessoa ou coisa é percebida pela visão
b) aparência externa
2:IGUAL - ισος isos
a) igual, em quantidade e qualidade
(7) mas esvaziou-se¹ a si mesmo, tomando a forma (μορφη morphe) de servo, tornando-se semelhante² aos homens;
1: ESVAZIOU-SE - κενοω kenoo

a) esvaziar, tornar vazio
aa) de haMashiach, que abriu mão da igualdade com YHWH ou da forma de YHWH
b) anular
ba) privar de força, tornar vão, inútil, sem efeito
c) anular, esvaziar
cb) fazer com que algo seja visto como vazio, oco, falso
2: SEMELHANTE - ομοιωμα homoioma
a) aquilo que foi feito à semelhança de algo
aa) figura, imagem, semelhança, representação
ab) semelhança, i.e., similitude, que está próximo à igualdade ou identidade
(8) e, achado na forma¹ de homem, humilhou-se² a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
1: FORMA - σχημα schema

a) forma ou aparência, que engloba tudo o que numa pessoa afeta os sentidos, a forma, o comportamento, o discurso, ações, forma de vida, etc.
2: HUMILHOU-SE - ταπεινοω tapeinoo
a) tornar baixo, rebaixar
aa) aplainar, reduzir a um plano
ab) metáf. rebaixar à condição humilde, reduzir a circunstâncias mais pobres
ab1) designar alguém a uma posição ou lugar mais baixo
ab2) humilhar
ab3) ser categorizado abaixo de outros que são honrados ou recompensados
ab4) humilhar-se ou rebaixar-se por uma vida humilde
ac) abaixar, deprimir
ac1) da alma que machuca o orgulho de alguém
ac2) ter uma opinião modesta de si mesmo
ac3) comportar-se de um modo modesto
ac4) destituído de toda arrogância
(9) Pelo que também YHWH o exaltou soberanamente¹, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;
1: SOBERANAMENTE - υπερυψοω huperupsoo

a) metáf. exaltar à mais alta posição e poder, elevar à majestade suprema
b) exaltar até a máxima altura
c) exaltar-se orgulhosamente, ser exaltado além da medida
d) conduzir-se de forma altiva
(10) para que ao nome de Yeshua se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, (11) e toda língua confesse que Yeshua haMashiach é Senhor, para glória de YHWH Pai."
Aos queridos irmãos Unitarianos que têm provado a cada argumentação, terem dificuldades em reconhecer a Deidade plena de Yeshua, devo ressaltar que Yeshua não é "SEMELHANTE - ομοιωμα homoioma" a YHWH, mas é "IGUAL - ισος isos" a Deus o Pai.
Ele, Yeshua, possuía antes de Se encarnar, a "morphe" de YHWH, e ao encarnar-se assumiu a "morphe" de homem. "morphe = forma externa"
Só para sintetizar:
Em relação a YeHoVah - Yeshua é Morphe e Isos Em relação ao homem - Yeshua é Morphe e homoioma.
O Unitariano está vendo Yeshua apenas como um D.eus vazio, oco e falso (Deus Esvaziado – κενοω,  kenoo). Os Unitarianos enxergam a Jesus como apenas "parecido - homoioma"; negligenciando a verdade Bíblica e irrefutável de que Ele é ISOS, isto é, IGUAL em quantidade e qualidade a DEUS o PAI.
Jesus é IGUAL,  não é apenas PARECIDO a YHVH.
Nisto é que está baseada a fé Trinitariana que professamos. Não se trata de argumentos de "bispos e de Constantino"; trata-se da doutrina dos apóstolos mesmo.
A todos os nossos confusos irmãos unitarianos; nós os Trinitarianos verdadeiros desejamos a Paz do SENHOR JESUS.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Jesus é YeHoVaH

Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/trindade.htm
Jeová, o Salvador:
a) João Batista, o precursor de Jeová: Isa. 40:3 com Mat. 3:3 e Luc. 1:76.
b) A pedra de tropeço que esmaga: Isa. 8:13-15 com Luc. 20:17, 18.
c) “O primeiro e o último”: Isa. 44:6 e 48:12, com Apoc. 1:17, 18 e 2:8.
d) Jeová virá trazendo o Seu galardão: Isa. 40:10 com Apoc. 22:6, 7 e 12.
e) Todo joelho se dobrará ante o Juiz: Isa. 45:21, 23 com Rom. 14:10-12; II Cor. 5:10; Filip. 2:10, 11.
Obs.: O capítulo 45 de Isaías refere-se à pessoa de Cristo, pois a descrição dEle no Novo Testamento corresponde à que o capítulo de Isaías apresenta: comparar Isa. 45:7, 12, 18, 21 e 22 com João 1:3; Col. 1:16, 17 e Atos 4:12.
f) Olharão a Jeová “a quem traspassaram”: Zac. 12:4 e 10, com João 19:37.
g) O preço (salário): 30 moedas de prata-Zac. 11:11-13, com Mat. 26:15 e 17:1-10.
h) “Jeová, justiça nossa”: Jer. 23:5, 6 com I Cor. 1:30, 31 e Jer. 99:23, 24.
i) Levou cativo o cativeiro: Sal. 68:17, 18 com Efés. 4:7-10.
Obs.: Paulo claramente aplica tais palavras a Cristo. Segundo a T.N.M., “o próprio Jeová chegou de Sinai ao lugar santo” (Sal. 68:17b). Conforme Atos 7:38, no Sinai esteve o “anjo” que, como visto no Subt. anterior, refere-se a Cristo.
j) O Alfa e o Ômega: Apoc. 1:8 com Apoc. 22:11, 13, 16.
2. Identidade divina de Jesus:
A) Jesus tratado como Jeová: comparar Sal. 102:22 e 25-28 com Hebreus 1:10-12.
Obs.: Neste salmo, a referência a Jeová é óbvia (ver ainda 102:1). Heb. 1:8, 9 indica referir-se ao Filho.
B) O Jeová aguardado: Isa. 25: 8, 9.
Obs.: Quem é o aguardado, a não ser Jesus? Tito 2:13.
C) “Senhor meu e Deus meu”: João 20:28.
Obs.: A palavra “Senhor” deveria aqui ser Jeová, pela sistemática da T.N.M. No original é a mesma palavra que em Heb. 13:6 e Apoc. 4:11 foi traduzida por Jeová.
D) O poder de perdoar pecados: Luc. 7:47.
Obs.: a) Pecado-“transgressão da lei” de Deus (I João 3:4). Um pecador é alguém que se afastou de Deus e está sob condenação divina (Isa. 59:2; Rom. 3:23-26).
b) Só Deus poderia perdoar quem praticou ofensas contra Ele. Cristo, porém, dispõe dessa autoridade porque nEle habita corporalmente “toda a plenitude da Divindade”: II Cor. 5:18, 19; Luc. 7:48, 49; Col. 2:9.
E) Estêvão orou a Cristo para que recebesse o seu espirito. E a Bíblia diz que “o espírito volta para Deus que o deu” (Ecles. 12:7).
Obs.: Em João 14:14 o original grego reza: “Se alguma coisa de Mim pedirdes, no Meu nome, Eu o farei”. Orar a Jesus é perfeitamente aceitável. A última oração da Bíblia é a Ele dirigida: Apoc. 22:20.
F) “Eu sou”: João 8:58.
Obs.: a) Jesus defendeu Sua pré-existência aplicando-Se a mesma expressão referente a Jeová no Velho Testamento: Comparar Êxo. 3:14 com João 8:58 (Almeida).
b) O resultado dessa Sua declaração foi que os judeus tentaram apedrejá-Lo porque entenderam bem o que Ele quis dizer com aquela expressão (ver vs. 59).
c) A Torre de Vigia busca contornar essa clara evidência da divindade de Jesus Cristo, traduzindo ego eimi (“eu sou”) de João 8:58 por “eu tenho sido”, o que não está correto segundo os originais gregos. Buscam evitar o cotejo desses dizeres com o “Eu sou” de Êxo. 3:14.
d) Em João 5:18 lemos que Jesus não só violava o sábado, como Se fazia igual a Deus. Pela estreiteza da religião hebraica pós-exílica, de rígido monoteísmo e rígidas regras legais quanto ao sábado, eles consideravam violação do sábado o curar nesse dia, e uma blasfêmia Cristo igualar-Se a Deus. Mas Ele realmente não violava o mandamento do sábado da lei divina, corretamente interpretada, e sim o estabelecido pela tradição deles. Tampouco blasfemava fazendo-Se igual a Deus, embora assim interpretassem os ultrazelosos judeus que O rejeitavam como o prometido Messias.
e) Embora traduzam João 8:58 como “eu tenho sido”, outros textos em que a expressão ego eimi aparece são traduzidas corretamente como “eu sou” na T.N.M.: João 10:7, 9, 11, 14, etc.
f) Na Kingdom Interlinear Translation [Tradução Interlinear do Reino, que tem o texto grego reproduzido com tradução literal, palavra por palavra, sob o mesmo], editado pela Torre de Vigia, a tradução aparece corretamente “eu sou” junto à transcrição do grego. Contudo, ao lado, no texto em inglês corrido, a tradução é diferente: “eu tenho sido”. Por que tal incoerência?
g) A Versão LXX (Setuaginta, do hebraico para o grego), traz várias passagens em que Deus fala “Eu sou” são traduzidas para ego eimi, como em Gên. 17:1; Sal. 35:3; Isa. 43:10-13, etc.
G) O único bom: Marcos 10:18.
Obs.: a) NEle nada havia de mau ou errado: João 8:46; I Pedro 2:21, 22.
b) Era o “Bom Pastor”: João 10:11, 14.
c) Aceitava o título de Deus como Seu, legitimamente: João 20:28; Heb. 1:8 e 10; João 1:1.
H) Somos testemunhas de Jesus agora: comp. Isa. 43:10 com Atos 1:8; 13:21; 9:5, 15.
Obs.: No passado, Deus buscava a salvação de Seu povo para, por meio dele, salvar o mundo (Isa. 45:22, cf. João 12:32). Cristo cumpriu exatamente tal papel, pois era “Emanuel-Deus conosco”. Assim, devemos ser agora Suas testemunhas perante o mundo.
I) Melquisedeque comparado a Cristo: Heb. 7:3.
Obs.: Desse personagem é dito que não teve “princípio de dias”. Assim, Cristo é “Pai da eternidade” (Isa. 9:6).
J) Todos os deuses e anjos recebem ordem de adorar a Jesus: Sal. 97:6, 7, cf. Mat. 4:10; Heb. 1:6; Apoc. 5:8, 13, 14; Filip. 2:10, 11; Luc. 24:52.
Obs.: a) Censurando os judeus Jesus disse que se seus juízes pecadores e falíveis eram chamados deuses, com maior razão Ele, totalmente isento de pecado, poderia reivindicar ser o Filho de Deus: João 10:34-38.
b) Os judeus que eram “deuses” (João 10:34, 35) não poderiam receber idêntico tratamento. Portanto, não podem ser comparados com Cristo, “o Deus unigênito que está no seio do Pai”. Ele era um com o Pai, pois disse: “O Pai está em Mim e Eu Nele”. João 10:30, 31, 33 e 38.-EU E O PAI SOMOS UM.
c) Alegar que se deve interpretar João 10:30, “Eu e o Pai somos um”, à luz de João 17:22, 23 (os discípulos serem um, como Cristo e o Pai são um) não faz sentido. São episódios diferentes, e as palavras de Cristo em cada caso têm finalidades e efeito diferentes. Basta examinar os respectivos contextos. Cristo é um com o Pai em essência (João 10:30) e também em intenções, propósitos, etc. (João 17:22, 23). Os discípulos não podem ser um em essência, mas serão um em propósitos, intenções como o Pai e o Filho o são.
d) A reação dos judeus ao Jesus declarar-Se um com o Pai é significativa (v. 31). Foi semelhante à reação deles quando pronunciou o “Eu sou” (cf. este § no tópico E, acima).
3. Profecias Messiânicas:
A) Emanuel, Deus conosco: Mat. 1:23.
B) “Deus forte” ou “poderoso”: Isa. 9:6, cf. Isa. 10:21, onde Jeová é também chamado de “Deus forte” (ver T.N.M.). Ver ainda Jer. 32:18.
Obs.: a) Jeová é o “Deus forte”: Apoc. 18:8, T.N.M.
b) Se o “Deus poderoso” (Isa. 9:6) é outro, não Jeová, isso entraria em contradição com Isa. 43:10b.
C) O que salva o povo: Comparar Isa. 43:11 com Mat. 1:21.
Obs.: Ele, o Deus conosco, o único “Deus Poderoso” que é Jeová dos exércitos salvará o Seu povo dos seus pecados. Ele, Jesus, é o Jeová salvador.
D) “Pai da Eternidade”: Isa. 9:6.
Obs.: Sendo “Pai da eternidade”, esta não pode ser maior do que Ele, seu pai.
E) A vitória sobre os inimigos: Sal. 110:1-6 (ver T.N.M.).
Obs.: a) Se o Senhor está à direita de Jeová, então Jeová estará à esquerda do Senhor. Contudo, o v. 5 diz que “o próprio Jeová, à tua direita . . .” (T.N.M.) o que implica em que o que está à direita (o Senhor) também Se chama Jeová (ver Subt. III, D).
b) O que despedaça os inimigos e executa julgamento entre as nações, segundo o Novo Testamento, é o próprio Cristo: Apoc. 19:11-21; II Cor. 5:10.

O Início Das Sociedades Bíblicas

O início das Sociedades Bíblicas pelo mundo, seu início e a história que emociona aqueles que amam as Escrituras Sagradas.

Em Breve


Já iniciamos o trabalho de digitalização deste tão esclarecedor e singelo livro. Em breve estaremos disponibilizando-o para download aos nossos visitantes. Trata-se de uma obra Adventista do Sétimo Dia mas seu tema abrange a doutrina de quase todos os cristãos, mas que por negligenciarem o estudo deste tema, ou convivem com a dúvida ou são arrastados para a descrença nesta doutrina tão clara e abrangente em toda a Bíblia.
A doutrina da Trindade faz parte das crenças fundamentais da maior parte dos Cristãos. Mas uma crescente minoria tem defendido a volta à posição anti-trinitariana de Ário. Em resposta a esse desafio, os autores desta obra, cada um especialista em sua área, analisam o tema sob vários ângulos.
Dividido em quatro seções, o livro discute a base bíblica da doutrina, focaliza seu desenvolvimento histórico na igreja cristã, interpreta a posição dos pioneiros adventistas e aponta as implicações práticas para a igreja hoje. Abrangente e claro, ele lança luz sobre uma das crenças centrais do cristianismo e mostra como Deus ainda guia a igreja na busca da verdade.
Woodrow Whidden, Ph. D., é professor de religião na Universidade Andrews.
Jerry Moon, Ph. D., é o diretor do Departamento de História da Igreja no Seminário Teológico Adventista da Universidade Andrews.
John W. Reeve, candidato a Ph. D., leciona história da igreja no Seminário Teológico Adventista da Universidade Andrews.
Aguarde por esta obra, quer creia ou não na Trindade.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A Necessidade de Mestres na Palavra

Por: Alexandre R. de Souza – Professor da Classe Bíblica da IRMAP - jardim NAZARÉ – Suzano


Paulo nos apresenta, em ordem cronológica, todos os ministérios que Deus estabeleceu em Sua Igreja. Paulo escreve:
(1 Cor. 12:28) “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.”

Em especial queremos analisar os “mestres” aos quais Paulo se refere. A palavra grega para “mestres” é “διδασκαλος - didaskalos”. É o mesmo que professor; alguém apto a ensinar. Diferente do termo traduzido como mestre do qual Jesus diz: “não queirais ser chamados mestre, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.” (Mat. 23:8).
O termo neste verso é “ραββι - rhabbi” e “καθηγητης - kathegetes”. Jesus diz: “não queirais ser chamados mestre (ραββι - rhabbi), porque um só é o vosso Mestre (καθηγητης - kathegetes), a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.” Com isto Mateus mistura os dois termos que denotam aquele que ensina e deve ser imitado: “Rabi e Catequista”. O termo grego Didaskalos é no Hebraico equivalente a Mowréh. A mistura que Mateus fez dos termos grego e hebraico e a forma como Jesus expõe sua lição, mostra claramente que ela é universal, servindo a gentios e judeus.

O professor… Esta figura esquecida dos arraiais do SENHOR. Este ministério rejeitado e classificado como morto, frio e sem o Espírito. O estudo da palavra não é necessário, é o que dizem, temos o Espírito! Repetem o verso e dizem “A letra mata mas o Espírito vivifica” e assim fazem mal uso da Escritura e desclassificam o ministério dos Mestres ou Professores da Palavra do SENHOR.

Pois bem… para aqueles que gostam de ver sentidos ocultos em tudo, pois então vamos ao sentido oculto na Escritura sobre os Morim (Moréh no plural). Em Israel, os frutos da terra são sinônimo de bênçãos de Deus. E diversas vezes vemos a Verdade como sendo um fruto. Jesus perguntava: “Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?” Isto referindo-Se aos falsos mestres. As obras do Espírito são chamados de “fruto” (singular mesmo) por Paulo: Gálatas 5:22-23 “Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.”
Ainda falando dos frutos, estes só nascerão na terra de Israel de acordo com as chuvas que vinham cada uma a seu tempo. Mesmo nos profetas, ao lermos sobre a abundância da terra e das bênçãos de cereais, lemos sobre duas chuvas imprescindíveis para a fartura dos frutos; as chuvas temporã e a chuva serôdia.
(Jeremias 5:24) “Não dizem no seu coração: Temamos agora ao Senhor nosso Deus, que dá chuva, tanto a Temporã como a tardia (Serôdia), a seu tempo, e nos conserva as semanas determinadas da sega.” Estas chuvas são as do Outono e da Primavera em Israel.

A primeira chuva preparava o solo para receber o grão e todo o plantio era feito nesta época das chuvas de outono, as chuvas Temporãs. Então havia um período de estiagem até o crescimento dos frutos, mas estes somente amadureciam com as últimas chuvas, as chuvas da primavera. Pra resumir: Toda a abundância de Israel dependia destas duas chuvas, as primeiras no outono e as últimas na primavera. Sem estas chuvas, Israel padecia de mantimento ou não possuía frutos perfeitos.
O texto de Joel ilustra muito bem isso: Joel 2:23-27 – “(23) Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor vosso Deus; porque ele vos dá em justa medida a chuva temporã, e faz descer abundante chuva, a temporã e a serôdia, como dantes. (24) E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de azeite. (25) Assim vos restituirei os anos que foram consumidos pela locusta voadora, a devoradora, a destruidora e a cortadora, o meu grande exército que enviei contra vós. (26) Comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca será envergonhado. (27) Vós, pois, sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o Senhor vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado.”

Vamos agora àqueles que só se “empolgam” quando aprendem coisas não tão explícitas, ou que dizem só ser de Deus o ensino Espiritual e Novo. A chuva que era lançada a fim de preparar o solo e os grãos para crescerem, são as primeiras chuvas, a chuva temporã. Exatamente a palavra hebraica para descrever esta chuva, é a palavra que designa o mestre ou professor. Esta palavra hebraica é mowreh.
O Léxico de Strong Hebraico Aramaico e Grego assim define este termo: 1) (a primeira) chuva; 2) professor
Não é em vão que o Mowréh ou simplesmente Moréh, é copiado por Satanás irmão.
Satanás tem seus falsos mestres enquanto que a Igreja do SENHOR despreza o ministério dos verdadeiros Morim!
Sem o ministério destes, os frutos em Israel (Igreja do Senhor) ou não nascerão, ou serão defeituosos e imperfeitos. As primeiras chuvas, o evangelho, o ensino… são estes que precedem a segunda chuva, a chuva do Espírito Santo sobre a vida do crente para que o mesmo dê seus frutos já comentados.
Os frutos do Espírito somente são possíveis, com estas duas chuvas: A chuva do ensino e a chuva do Espírito.
Se lembra dos Apóstolos no Pentecoste? Pois bem… o Ensino eles já receberam do verdadeiro Moréh, Jesus Cristo. Mas não havia ainda poder algum neles, não convertiam ainda 3000 num só dia (se bem Que quem converte é Cristo), não! Os frutos na Igreja do SENHOR só apareceram com a descida do Espírito; a chuva Serôdia.
Dá-nos as chuvas SENHOR. “Faz descer abundante chuva, a temporã e a serôdia, como dantes. E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de Azeite.”
Amém.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

καιρος – Afinal o que significa este termo?

Temos ouvido uma verdadeira enxurrada em nossos cultos, de termos gregos e hebraicos, usados para que se dê mais ênfase a ideia que se está querendo passar.

E isto de fato é bom, pois muitas concepções erradas das Escrituras são desmoronadas pelo simples fato de analisarmos o termo no original Bíblico.

Porém uma exposição errada de termos pode dar um ar de maior autoridade sobre determinada ideia, sem que de fato tal termo ou tal ideia tenha fundamento nas Escrituras.

Numa postagem anterior comentamos sobre o termo “En’ochleo” e desta vez vamos dar uma rápida olhada no termo “Kairós”.

Quando um pregador nos diz: “Devemos observar o “kairós” de Deus meu amado!!” ou “O “Kairós” de Deus chegou sobre a tua vida”  a asseveração parece ter um ar de maior santidade ou urgência, mas na realidade isto só acontece pois o termo é misterioso, superior… sendo que muitas vezes o que se diz nem tem muito haver com o termo original.

Vamos analisar o termo original “Kairós” ok? O que afinal significa?

Este termo é encontrado e definido desta forma no Léxico Aramaico Hebraico e Grego de STRONG:

καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

1) medida exata

2) medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:

2a) tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva

2b) tempo oportuno ou próprio

2c) tempo certo

2d) período limitado de tempo

2e) para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853

5853 - Sinônimos

Ver Definição para kairos 2540

Ver Definição para chronos 5550

2540 - porção definidamente limitada de tempo com a noção adicional de adequação

5550 - tempo em geral

G05550 χρονος chronos

de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m

1) tempo, longo ou curto

Então percebemos inicialmente que Kairós significa tempo determinado, com início e fim. Uma época, uma estação do ano. Seu sinônimo em alguns casos é Chronos, que determina tempo em geral. Ou seja, O pregador acima mencionado está dizendo: “Devemos observar o “TEMPO” de Deus meu amado!!” ou “O “TEMPO – ÉPOCA – PERÍODO” de Deus chegou sobre a tua vida”  É isso!

O termo “καιρος” ocorre 16 vezes no Novo Testamento e “καιρω” mais ou menos 25 vezes.

Kairós como o tempo do aparecimento do Messias Prometido

(Mc1:14, 15) " Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galileia, proclamando as boas novas de Deus dizendo: O TEMPO (KAIRÓS) está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho."

(II Co 6:2) “Pois ele diz: "Eu o ouvi no TEMPO (KAIRÓS) favorável e o socorri no dia da salvação. Digo-lhes que agora é o TEMPO (KAIRÓS) favorável, agora é o dia da salvação!”

(I Pe 4:17) “Pois chegou A HORA (KAIRÓS) de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?”

Kairós como época do ano, ou seja, período de colheita

(Mc11:13) “Vendo à distância uma figueira com folhas, foi ver se encontraria nela algum fruto. Aproximando-se dela, nada encontrou, a não ser folhas, porque não era TEMPO (KAIRÓS) de figos.”

(Mt 21:34) “Aproximando-se a ÉPOCA (KAIRÓS) da colheita, enviou seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe pertenciam.”

Kairós como o tempo em que o Eterno renovará todas as coisas e finalmente Julgará o Pecado

(Mc 13:32, 33) “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai. Fiquem atentos! Vigiem! Vocês não sabem quando virá esse TEMPO (KAIRÓS).”

(Ap 1: 3) “Feliz aquele que lê as palavras desta profecia e felizes aqueles que ouvem e guardam o que nela está escrito, porque o TEMPO (KAIRÓS) está próximo.”

(Ap 11:18) “As nações se iraram; e chegou a tua ira. Chegou o TEMPO (KAIRÓS) de julgares os mortos e de recompensares os teus servos, os profetas, os teus santos e os que temem o teu nome, tanto pequenos como grandes, e de destruir os que destroem a terra".

(Ap 22:10) “Então me disse: "Não sele as palavras da profecia deste livro, pois o TEMPO (KAIRÓS) está próximo.”

(Lc 21:8) “Ele respondeu: "Cuidado para não serem enganados. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu! ’ e ‘o TEMPO (KAIRÓS) é chegado’. Não os sigam.”

Kairós como o tempo da morte

(Mt 26:18) “Ele respondeu dizendo que entrassem na cidade, procurassem um certo homem e lhe dissessem: "O Mestre diz: ‘O meu TEMPO (KAIRÓS) está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa".

(Jo 7:6) “Então Jesus lhes disse: "Para mim ainda não chegou o TEMPO (KAIRÓS) certo; para vocês qualquer TEMPO (KAIRÓS) é certo.”

(Jo 7:8)  “Vão vocês à festa; eu ainda não subirei a esta festa, porque para mim ainda não chegou o TEMPO (KAIRÓS) apropriado".

(II Tm 4:6) “Eu já estou sendo derramado como uma oferta de bebida. Está próximo o TEMPO (KAIRÓS) da minha partida.”

Kairós como um período caracterizado por algo

(II Tm 4:3) “Pois virá o TEMPO (KAIRÓS) em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos.

Kairós como o período que antecede a morte ou a volta de Cristo

(I Co 7:29)  “O que quero dizer é que o TEMPO (KAIRÓS) é pouco. De agora em diante, aqueles que têm esposa, vivam como se não tivessem”

O Termo pode ser apropriadamente citado. Concordo e até estimulo o uso CORRETO de termos originais da Bíblia por motivos óbvios.

O que não podemos aceitar cegamente, é o uso de termos não explicados de púlpito! Yeshua haMashiach é um dos termos tão usados, porém a Igreja fica “boiando” quando é usado. Isto não convém. Uma coisa devemos ter em mente: O Tempo da Salvação é Agora! O Tempo do Perdão é hoje! O Tempo da Santificação começou ontem e o Tempo da Redenção (leia-se Volta de Jesus) está às portas! Viva no KAIRÓS destas coisas.

Shalom ha ADONAI - A Paz do SENHOR

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts with Thumbnails