"...estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR. Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade e curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz. Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se..." (Jeremias 6.12 a 15)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Versão Interlinear de Judas

imageO Professor Anselmo Goldman está preparando, com a graça de Deus, uma humilde versão interlinear da Epístola de Judas, com referências e consulta de rodapé ao dicionário de Strong.
O Texto Grego está Baseado no “The Greek New Testament Textus Receptus (Stephanus 1550)”, enquanto o texto em português é da Almeida Corrigida e Revisada. Trata-se de uma obra não erudita, mas experimental, na qual a ideia é atestar a utilidade de uma obra similar a esta.
Oramos para que esta obra despretensiosa, venha ajudar estudantes do Livro Sagrado.
Demonstre seu interesse e deixe um comentário.
A Paz seja sobre nós.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Vida Tens em Olhar a Jesus…

Por: Alexandre R. de Souza
Simplesmente um dos mais belos hinos já compostos. Ouça aqui o Louvor e saiba a história deste maravilhoso hino.
Fonte do texto: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias/ha_207.htm
Um dos convites à salvação mais comoventes, é este, que roga : "Vê, vê, viverás! Vida tens em olhar a Jesus, Salvador, Ele diz: Vida em Mim acharás". A eternidade vai revelar quantas pessoas aceitaram o convite de Jesus ao som deste hino.
Aqui vai o relato da vida de Amélia Matilda Hull, a quem Deus deu a graça de compor estes lindos versos inspirados pelo Espírito Santo.
Temos em I Coríntios 1:26, que "... não foram chamados muitos sábios segundo a carne..., nem muitos de nobre nascimento", mas assim mesmo, Deus, na Sua maravilhosa graça, visita, às vezes, tais famílias com a Sua salvação.
A família Hull, de Devon, Inglaterra, foi um exemplo dessa divina intervenção. Era uma família nobre, de nomeada tradição, que vivia em Marpool Hall, nas cercanias de Exmouth. Apesar de a antiga casa ser substituída por um parque público, permanece ainda, naquela parte da Inglaterra, alguma memória dos Hulls, de Marpool Hall.
Amélia Matilda Hull nasceu no dia 30 de Setembro de 1812 e era a mais nova dos onze filhos de William Thomas e Harriot Hull, de Marpool Hall. Seu pai era um capitão militar aposentado. Pouca coisa se sabe da vida particular de Amélia, a não ser a história da sua conversão. Aliás, as circunstâncias daquele grande evento são tão cheias de interesse e tão inexplicavelmente ligadas ao surgimento deste amável hino, "Vida por um olhar", que vale a pena conhecer a sua história.
Consta que Amélia ouviu o Evangelho pela primeira vez quando tinha vinte anos de idade. Um evangelista visitante armou a sua tenda próximo da casa de sua família e toda a vizinhança foi convidada a ouvir o Evangelho.
Uma noite Amélia aventurou-se a ir. Esgueirou-se na parte de trás da tenda e ouviu com bastante atenção o Evangelho de Jesus Cristo. Seu coração ficou sobremodo abalado. Quando voltou para casa contou ao seu pai onde havia estado e ele ficou furioso. Disse-lhe que ela não devia associar-se com aqueles "crentes" e que aquelas reuniões não eram dignas de alguém de posição elevada como ela. Ao mesmo tempo, proibiu-a de voltar a assistir àquelas reuniões.
Contudo, o coração de Amélia já havia recebido as gotas da água viva e ela estava sedenta por ouvir mais. Sentiu que devia voltar apesar da proibição imposta por seu pai e foi assistir à reunião seguinte. A mensagem foi baseada em João 3:14-15, onde o Senhor menciona o levantamento da serpente de metal no deserto e a cura que recebiam as pessoas que, mordidas pelas serpentes verdadeiras, levantassem o olhar para a serpente de metal. Naquela mesma noite Amélia olhou, pela fé, para o Cristo do Calvário e foi salva por toda a eternidade.
Quando regressou ao lar deparou com a fúria de seu pai. Este, com muita ira, levou-a até à biblioteca, onde repreendeu-a severamente pelo que fizera e ordenou-lhe que ali comparecesse novamente às 9 horas do dia seguinte a fim de apanhar de chicote. Amélia, muito perturbada retirou-se para seu quarto sentindo-se muito triste por ter causado dissabor a seu pai, mas ao mesmo tempo gozava profunda alegria pela salvação de Deus que inundara a sua alma.
Pela manhã, pensando nos acontecimentos do dia anterior tudo quanto se passara naquela reunião e, sobretudo, a grandiosa mensagem que ouvira e que lhe trouxera paz, sentou-se e foi deixando extravasar sobre um pedaço de papel os sentimentos do seu coração. Assim que o relógio bateu 9 horas dirigiu-se à biblioteca levando consigo o referido pedaço de papel. Lá estava seu pai e, sobre a mesa, o chicote. Ela entrou, entregou ao pai o papel e ficou esperando. O capitão W. T. Hull ficou de pé e, enquanto lia a composição de Amélia, algo extraordinário aconteceu. Uma notável mudança. O pai de Amélia sentou-se e enfiou o rosto entre as mãos. Através da leitura daqueles versos Deus falou ao coração daquele homem fazendo-o sentir-se totalmente arrasado. Desapareceu de sua mente qualquer pensamento de bater em sua filha. Pelo contrário, naquela manhã, ali na biblioteca, o capitão Hull foi ao encontro do Salvador de Amélia.
Daquele dia em diante foi efetuada uma grande transformação, não só na vida do capitão Hull, como também na vida de Marpool Hall.
Este hino foi um dos melhores, entre 22 contribuídos ao hinário Pleasant Hymns for Boys and Girls (Aprazíveis Hinos para Meninos e Meninas), publicado em 1860. Entre 1850 e a sua morte em 1882, Amélia também contribuiu com hinos para seis outras coletâneas na Inglaterra.
A tradução deste hino foi feita pelo Pr. Antonio Ferreira de Campos (1866-1950), por alguns anos um dos obreiros mais ativos na região de Campos, RJ. Foi batizado por Salomão Ginsburg em junho de 1895. Dentro de um mês, a igreja Batista de Campos o licenciou para pregar, e a junta de Richmond o aceitou como um obreiro nacional. Ginsburg apreciava muito este novo obreiro, escrevendo assim:
"O Pr. A. Campos tomou conta deste campo (Campos) em 1895, e está fazendo um grande e bom trabalho. Ganhou a simpatia do povo, que, conhecendo seu grande talento para o jornalismo, o fez Redator-Chefe do jornal local. Podem imaginar o bom resultado de ter um jornal secular onde o evangelho não foi esquecido. Ele está fazendo um nobre e bom trabalho. É um esplendido pregador e bom organizador, como também um hábil escritor."
Campos fundou a Associação Cristã de Moços da cidade. Esta organização chegou a ter 200 membros, dos quais dois terços eram católicos. O canto congregacional teve parte importante nas suas assembléias, "fato que estimulou hinistas como Ginsburg e Campos a produzir e dedicar hinos apropriados para o seu uso". Certamente, Vida Tens Em Olhar, foi traduzido neste período.
A melodia LATAKIA, tão apropriada para este hino de convite, foi escrita para esta letra por E. G. Taylor (séc XIX). O hino apareceu em Sacred Songs and Solos (Cânticos e Solos Sacros) de Sankey, de onde, certamente, foi trazido ao Brasil. Não existem, porém, mais informações disponíveis sobre a melodia ou sobre seu compositor.
Bibliografia: Ginsburg, Salomão L., Foreign Mission Board Report, SBC Annual, 1900, p. 96.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O Maior Tesouro Encontrado

Na foto: as cavernas de Qumran.
“A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices [...] são mais desejáveis do que ouro, [...] em os guardar há grande recompensa [...] Para mim vale mais a lei que procede de tua boca do que milhares de ouro ou de prata” (Salmo 19.7,10-11; Salmo 119.72).
Muhammad estava agitado e inquieto. Sua cabra travessa tinha sumido. Ao vaguear sem rumo longe de seu rebanho e de seus amigos, o beduíno chegou a uma caverna que ficava em posição elevada e dava frente para a costa noroeste do Mar Morto. Por pensar que o animal desgarrado tivesse se perdido dentro da caverna, o beduíno começou a jogar pedras pela entrada da gruta a fim de fazê-lo sair lá de dentro. Quando ele ouviu o ruído das pedras que batiam em peças de cerâmica, ficou intrigado. Será que lá dentro da caverna poderia haver um tesouro escondido? Com toda a empolgação, ele correu até a entrada da caverna, porém, no interior dela não encontrou ouro, nem prata, apenas jarros grandes e antigos ao longo das paredes, os quais continham rolos de pergaminhos despedaçados. Ele pensou: “pelo menos os pergaminhos de couro vão servir para fazer correias e tiras de sandálias”. Lamentavelmente, Muhammad não conseguiu perceber a real importância daquele momento. A teimosia de sua cabra o levara àquela que pode ser considerada, nos tempos modernos, a maior descoberta de manuscritos: uma incalculável reserva entesourada da Palavra escrita – os Manuscritos do Mar Morto.
Beduínos não marcam o tempo como os ocidentais, mas assemelham-se aos seus antepassados; sua concepção de tempo e momento está relacionada com outros acontecimentos. Assim, não se pode datar essa descoberta com precisão. Após uma revisão, a nova data para a descoberta do primeiro rolo de manuscritos é a de 1935 ou 1936. A partir de então até o ano de 1956, muitos outros manuscritos foram achados. Acredita-se que esses manuscritos sejam de datas diferentes, as quais variam do século III a.C. até o século I d.C. A maior parte deles foi descoberta em cavernas de formação calcária em Qumran, situadas exatamente a noroeste do Mar Morto.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Plena Deidade de Jesus em Filipenses

Por: Alexandre R. de Souza
Percebo que para o Unitariano, Yeshua ao encarnar-Se, não Se esvaziou de nada!
Por isso proferem argumentos tão absurdos, infundados e confusos como este abaixo:
“se ele é Elohim, mas não sabe o dia da volta; recebe revelação para poder transmitir a alguém; expressa-se dizendo “meu Elohim”, mostrando que tem um Elohim acima dele; diz que não pode fazer de si mesmo nada, e diz: “O Pai é maior”, etc, etc. Se isso é igualdade, então, precisamos saber o que é diferença!”
Nossos queridos opositores, através de suas argumentações "acefaloestrábicas", demonstram desconhecer o verdadeiro sentido dos versos que dizem:
Filipenses 2:5 à 11
"(5) Tende em vós aquele sentimento que houve também em haMashiach Yeshua, (6) o qual, subsistindo em forma¹ de YHWH, não considerou o ser igual² a YHWH coisa a que se devia aferrar,
1:FORMA - μορφη morphe
a) a forma pela qual uma pessoa ou coisa é percebida pela visão
b) aparência externa
2:IGUAL - ισος isos
a) igual, em quantidade e qualidade
(7) mas esvaziou-se¹ a si mesmo, tomando a forma (μορφη morphe) de servo, tornando-se semelhante² aos homens;
1: ESVAZIOU-SE - κενοω kenoo

a) esvaziar, tornar vazio
aa) de haMashiach, que abriu mão da igualdade com YHWH ou da forma de YHWH
b) anular
ba) privar de força, tornar vão, inútil, sem efeito
c) anular, esvaziar
cb) fazer com que algo seja visto como vazio, oco, falso
2: SEMELHANTE - ομοιωμα homoioma
a) aquilo que foi feito à semelhança de algo
aa) figura, imagem, semelhança, representação
ab) semelhança, i.e., similitude, que está próximo à igualdade ou identidade
(8) e, achado na forma¹ de homem, humilhou-se² a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
1: FORMA - σχημα schema

a) forma ou aparência, que engloba tudo o que numa pessoa afeta os sentidos, a forma, o comportamento, o discurso, ações, forma de vida, etc.
2: HUMILHOU-SE - ταπεινοω tapeinoo
a) tornar baixo, rebaixar
aa) aplainar, reduzir a um plano
ab) metáf. rebaixar à condição humilde, reduzir a circunstâncias mais pobres
ab1) designar alguém a uma posição ou lugar mais baixo
ab2) humilhar
ab3) ser categorizado abaixo de outros que são honrados ou recompensados
ab4) humilhar-se ou rebaixar-se por uma vida humilde
ac) abaixar, deprimir
ac1) da alma que machuca o orgulho de alguém
ac2) ter uma opinião modesta de si mesmo
ac3) comportar-se de um modo modesto
ac4) destituído de toda arrogância
(9) Pelo que também YHWH o exaltou soberanamente¹, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;
1: SOBERANAMENTE - υπερυψοω huperupsoo

a) metáf. exaltar à mais alta posição e poder, elevar à majestade suprema
b) exaltar até a máxima altura
c) exaltar-se orgulhosamente, ser exaltado além da medida
d) conduzir-se de forma altiva
(10) para que ao nome de Yeshua se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, (11) e toda língua confesse que Yeshua haMashiach é Senhor, para glória de YHWH Pai."
Aos queridos irmãos Unitarianos que têm provado a cada argumentação, terem dificuldades em reconhecer a Deidade plena de Yeshua, devo ressaltar que Yeshua não é "SEMELHANTE - ομοιωμα homoioma" a YHWH, mas é "IGUAL - ισος isos" a Deus o Pai.
Ele, Yeshua, possuía antes de Se encarnar, a "morphe" de YHWH, e ao encarnar-se assumiu a "morphe" de homem. "morphe = forma externa"
Só para sintetizar:
Em relação a YeHoVah - Yeshua é Morphe e Isos Em relação ao homem - Yeshua é Morphe e homoioma.
O Unitariano está vendo Yeshua apenas como um D.eus vazio, oco e falso (Deus Esvaziado – κενοω,  kenoo). Os Unitarianos enxergam a Jesus como apenas "parecido - homoioma"; negligenciando a verdade Bíblica e irrefutável de que Ele é ISOS, isto é, IGUAL em quantidade e qualidade a DEUS o PAI.
Jesus é IGUAL,  não é apenas PARECIDO a YHVH.
Nisto é que está baseada a fé Trinitariana que professamos. Não se trata de argumentos de "bispos e de Constantino"; trata-se da doutrina dos apóstolos mesmo.
A todos os nossos confusos irmãos unitarianos; nós os Trinitarianos verdadeiros desejamos a Paz do SENHOR JESUS.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Jesus é YeHoVaH

Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/trindade.htm
Jeová, o Salvador:
a) João Batista, o precursor de Jeová: Isa. 40:3 com Mat. 3:3 e Luc. 1:76.
b) A pedra de tropeço que esmaga: Isa. 8:13-15 com Luc. 20:17, 18.
c) “O primeiro e o último”: Isa. 44:6 e 48:12, com Apoc. 1:17, 18 e 2:8.
d) Jeová virá trazendo o Seu galardão: Isa. 40:10 com Apoc. 22:6, 7 e 12.
e) Todo joelho se dobrará ante o Juiz: Isa. 45:21, 23 com Rom. 14:10-12; II Cor. 5:10; Filip. 2:10, 11.
Obs.: O capítulo 45 de Isaías refere-se à pessoa de Cristo, pois a descrição dEle no Novo Testamento corresponde à que o capítulo de Isaías apresenta: comparar Isa. 45:7, 12, 18, 21 e 22 com João 1:3; Col. 1:16, 17 e Atos 4:12.
f) Olharão a Jeová “a quem traspassaram”: Zac. 12:4 e 10, com João 19:37.
g) O preço (salário): 30 moedas de prata-Zac. 11:11-13, com Mat. 26:15 e 17:1-10.
h) “Jeová, justiça nossa”: Jer. 23:5, 6 com I Cor. 1:30, 31 e Jer. 99:23, 24.
i) Levou cativo o cativeiro: Sal. 68:17, 18 com Efés. 4:7-10.
Obs.: Paulo claramente aplica tais palavras a Cristo. Segundo a T.N.M., “o próprio Jeová chegou de Sinai ao lugar santo” (Sal. 68:17b). Conforme Atos 7:38, no Sinai esteve o “anjo” que, como visto no Subt. anterior, refere-se a Cristo.
j) O Alfa e o Ômega: Apoc. 1:8 com Apoc. 22:11, 13, 16.
2. Identidade divina de Jesus:
A) Jesus tratado como Jeová: comparar Sal. 102:22 e 25-28 com Hebreus 1:10-12.
Obs.: Neste salmo, a referência a Jeová é óbvia (ver ainda 102:1). Heb. 1:8, 9 indica referir-se ao Filho.
B) O Jeová aguardado: Isa. 25: 8, 9.
Obs.: Quem é o aguardado, a não ser Jesus? Tito 2:13.
C) “Senhor meu e Deus meu”: João 20:28.
Obs.: A palavra “Senhor” deveria aqui ser Jeová, pela sistemática da T.N.M. No original é a mesma palavra que em Heb. 13:6 e Apoc. 4:11 foi traduzida por Jeová.
D) O poder de perdoar pecados: Luc. 7:47.
Obs.: a) Pecado-“transgressão da lei” de Deus (I João 3:4). Um pecador é alguém que se afastou de Deus e está sob condenação divina (Isa. 59:2; Rom. 3:23-26).
b) Só Deus poderia perdoar quem praticou ofensas contra Ele. Cristo, porém, dispõe dessa autoridade porque nEle habita corporalmente “toda a plenitude da Divindade”: II Cor. 5:18, 19; Luc. 7:48, 49; Col. 2:9.
E) Estêvão orou a Cristo para que recebesse o seu espirito. E a Bíblia diz que “o espírito volta para Deus que o deu” (Ecles. 12:7).
Obs.: Em João 14:14 o original grego reza: “Se alguma coisa de Mim pedirdes, no Meu nome, Eu o farei”. Orar a Jesus é perfeitamente aceitável. A última oração da Bíblia é a Ele dirigida: Apoc. 22:20.
F) “Eu sou”: João 8:58.
Obs.: a) Jesus defendeu Sua pré-existência aplicando-Se a mesma expressão referente a Jeová no Velho Testamento: Comparar Êxo. 3:14 com João 8:58 (Almeida).
b) O resultado dessa Sua declaração foi que os judeus tentaram apedrejá-Lo porque entenderam bem o que Ele quis dizer com aquela expressão (ver vs. 59).
c) A Torre de Vigia busca contornar essa clara evidência da divindade de Jesus Cristo, traduzindo ego eimi (“eu sou”) de João 8:58 por “eu tenho sido”, o que não está correto segundo os originais gregos. Buscam evitar o cotejo desses dizeres com o “Eu sou” de Êxo. 3:14.
d) Em João 5:18 lemos que Jesus não só violava o sábado, como Se fazia igual a Deus. Pela estreiteza da religião hebraica pós-exílica, de rígido monoteísmo e rígidas regras legais quanto ao sábado, eles consideravam violação do sábado o curar nesse dia, e uma blasfêmia Cristo igualar-Se a Deus. Mas Ele realmente não violava o mandamento do sábado da lei divina, corretamente interpretada, e sim o estabelecido pela tradição deles. Tampouco blasfemava fazendo-Se igual a Deus, embora assim interpretassem os ultrazelosos judeus que O rejeitavam como o prometido Messias.
e) Embora traduzam João 8:58 como “eu tenho sido”, outros textos em que a expressão ego eimi aparece são traduzidas corretamente como “eu sou” na T.N.M.: João 10:7, 9, 11, 14, etc.
f) Na Kingdom Interlinear Translation [Tradução Interlinear do Reino, que tem o texto grego reproduzido com tradução literal, palavra por palavra, sob o mesmo], editado pela Torre de Vigia, a tradução aparece corretamente “eu sou” junto à transcrição do grego. Contudo, ao lado, no texto em inglês corrido, a tradução é diferente: “eu tenho sido”. Por que tal incoerência?
g) A Versão LXX (Setuaginta, do hebraico para o grego), traz várias passagens em que Deus fala “Eu sou” são traduzidas para ego eimi, como em Gên. 17:1; Sal. 35:3; Isa. 43:10-13, etc.
G) O único bom: Marcos 10:18.
Obs.: a) NEle nada havia de mau ou errado: João 8:46; I Pedro 2:21, 22.
b) Era o “Bom Pastor”: João 10:11, 14.
c) Aceitava o título de Deus como Seu, legitimamente: João 20:28; Heb. 1:8 e 10; João 1:1.
H) Somos testemunhas de Jesus agora: comp. Isa. 43:10 com Atos 1:8; 13:21; 9:5, 15.
Obs.: No passado, Deus buscava a salvação de Seu povo para, por meio dele, salvar o mundo (Isa. 45:22, cf. João 12:32). Cristo cumpriu exatamente tal papel, pois era “Emanuel-Deus conosco”. Assim, devemos ser agora Suas testemunhas perante o mundo.
I) Melquisedeque comparado a Cristo: Heb. 7:3.
Obs.: Desse personagem é dito que não teve “princípio de dias”. Assim, Cristo é “Pai da eternidade” (Isa. 9:6).
J) Todos os deuses e anjos recebem ordem de adorar a Jesus: Sal. 97:6, 7, cf. Mat. 4:10; Heb. 1:6; Apoc. 5:8, 13, 14; Filip. 2:10, 11; Luc. 24:52.
Obs.: a) Censurando os judeus Jesus disse que se seus juízes pecadores e falíveis eram chamados deuses, com maior razão Ele, totalmente isento de pecado, poderia reivindicar ser o Filho de Deus: João 10:34-38.
b) Os judeus que eram “deuses” (João 10:34, 35) não poderiam receber idêntico tratamento. Portanto, não podem ser comparados com Cristo, “o Deus unigênito que está no seio do Pai”. Ele era um com o Pai, pois disse: “O Pai está em Mim e Eu Nele”. João 10:30, 31, 33 e 38.-EU E O PAI SOMOS UM.
c) Alegar que se deve interpretar João 10:30, “Eu e o Pai somos um”, à luz de João 17:22, 23 (os discípulos serem um, como Cristo e o Pai são um) não faz sentido. São episódios diferentes, e as palavras de Cristo em cada caso têm finalidades e efeito diferentes. Basta examinar os respectivos contextos. Cristo é um com o Pai em essência (João 10:30) e também em intenções, propósitos, etc. (João 17:22, 23). Os discípulos não podem ser um em essência, mas serão um em propósitos, intenções como o Pai e o Filho o são.
d) A reação dos judeus ao Jesus declarar-Se um com o Pai é significativa (v. 31). Foi semelhante à reação deles quando pronunciou o “Eu sou” (cf. este § no tópico E, acima).
3. Profecias Messiânicas:
A) Emanuel, Deus conosco: Mat. 1:23.
B) “Deus forte” ou “poderoso”: Isa. 9:6, cf. Isa. 10:21, onde Jeová é também chamado de “Deus forte” (ver T.N.M.). Ver ainda Jer. 32:18.
Obs.: a) Jeová é o “Deus forte”: Apoc. 18:8, T.N.M.
b) Se o “Deus poderoso” (Isa. 9:6) é outro, não Jeová, isso entraria em contradição com Isa. 43:10b.
C) O que salva o povo: Comparar Isa. 43:11 com Mat. 1:21.
Obs.: Ele, o Deus conosco, o único “Deus Poderoso” que é Jeová dos exércitos salvará o Seu povo dos seus pecados. Ele, Jesus, é o Jeová salvador.
D) “Pai da Eternidade”: Isa. 9:6.
Obs.: Sendo “Pai da eternidade”, esta não pode ser maior do que Ele, seu pai.
E) A vitória sobre os inimigos: Sal. 110:1-6 (ver T.N.M.).
Obs.: a) Se o Senhor está à direita de Jeová, então Jeová estará à esquerda do Senhor. Contudo, o v. 5 diz que “o próprio Jeová, à tua direita . . .” (T.N.M.) o que implica em que o que está à direita (o Senhor) também Se chama Jeová (ver Subt. III, D).
b) O que despedaça os inimigos e executa julgamento entre as nações, segundo o Novo Testamento, é o próprio Cristo: Apoc. 19:11-21; II Cor. 5:10.

O Início Das Sociedades Bíblicas

O início das Sociedades Bíblicas pelo mundo, seu início e a história que emociona aqueles que amam as Escrituras Sagradas.

Em Breve


Já iniciamos o trabalho de digitalização deste tão esclarecedor e singelo livro. Em breve estaremos disponibilizando-o para download aos nossos visitantes. Trata-se de uma obra Adventista do Sétimo Dia mas seu tema abrange a doutrina de quase todos os cristãos, mas que por negligenciarem o estudo deste tema, ou convivem com a dúvida ou são arrastados para a descrença nesta doutrina tão clara e abrangente em toda a Bíblia.
A doutrina da Trindade faz parte das crenças fundamentais da maior parte dos Cristãos. Mas uma crescente minoria tem defendido a volta à posição anti-trinitariana de Ário. Em resposta a esse desafio, os autores desta obra, cada um especialista em sua área, analisam o tema sob vários ângulos.
Dividido em quatro seções, o livro discute a base bíblica da doutrina, focaliza seu desenvolvimento histórico na igreja cristã, interpreta a posição dos pioneiros adventistas e aponta as implicações práticas para a igreja hoje. Abrangente e claro, ele lança luz sobre uma das crenças centrais do cristianismo e mostra como Deus ainda guia a igreja na busca da verdade.
Woodrow Whidden, Ph. D., é professor de religião na Universidade Andrews.
Jerry Moon, Ph. D., é o diretor do Departamento de História da Igreja no Seminário Teológico Adventista da Universidade Andrews.
John W. Reeve, candidato a Ph. D., leciona história da igreja no Seminário Teológico Adventista da Universidade Andrews.
Aguarde por esta obra, quer creia ou não na Trindade.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A Necessidade de Mestres na Palavra

Por: Alexandre R. de Souza – Professor da Classe Bíblica da IRMAP - jardim NAZARÉ – Suzano


Paulo nos apresenta, em ordem cronológica, todos os ministérios que Deus estabeleceu em Sua Igreja. Paulo escreve:
(1 Cor. 12:28) “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.”

Em especial queremos analisar os “mestres” aos quais Paulo se refere. A palavra grega para “mestres” é “διδασκαλος - didaskalos”. É o mesmo que professor; alguém apto a ensinar. Diferente do termo traduzido como mestre do qual Jesus diz: “não queirais ser chamados mestre, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.” (Mat. 23:8).
O termo neste verso é “ραββι - rhabbi” e “καθηγητης - kathegetes”. Jesus diz: “não queirais ser chamados mestre (ραββι - rhabbi), porque um só é o vosso Mestre (καθηγητης - kathegetes), a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.” Com isto Mateus mistura os dois termos que denotam aquele que ensina e deve ser imitado: “Rabi e Catequista”. O termo grego Didaskalos é no Hebraico equivalente a Mowréh. A mistura que Mateus fez dos termos grego e hebraico e a forma como Jesus expõe sua lição, mostra claramente que ela é universal, servindo a gentios e judeus.

O professor… Esta figura esquecida dos arraiais do SENHOR. Este ministério rejeitado e classificado como morto, frio e sem o Espírito. O estudo da palavra não é necessário, é o que dizem, temos o Espírito! Repetem o verso e dizem “A letra mata mas o Espírito vivifica” e assim fazem mal uso da Escritura e desclassificam o ministério dos Mestres ou Professores da Palavra do SENHOR.

Pois bem… para aqueles que gostam de ver sentidos ocultos em tudo, pois então vamos ao sentido oculto na Escritura sobre os Morim (Moréh no plural). Em Israel, os frutos da terra são sinônimo de bênçãos de Deus. E diversas vezes vemos a Verdade como sendo um fruto. Jesus perguntava: “Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?” Isto referindo-Se aos falsos mestres. As obras do Espírito são chamados de “fruto” (singular mesmo) por Paulo: Gálatas 5:22-23 “Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.”
Ainda falando dos frutos, estes só nascerão na terra de Israel de acordo com as chuvas que vinham cada uma a seu tempo. Mesmo nos profetas, ao lermos sobre a abundância da terra e das bênçãos de cereais, lemos sobre duas chuvas imprescindíveis para a fartura dos frutos; as chuvas temporã e a chuva serôdia.
(Jeremias 5:24) “Não dizem no seu coração: Temamos agora ao Senhor nosso Deus, que dá chuva, tanto a Temporã como a tardia (Serôdia), a seu tempo, e nos conserva as semanas determinadas da sega.” Estas chuvas são as do Outono e da Primavera em Israel.

A primeira chuva preparava o solo para receber o grão e todo o plantio era feito nesta época das chuvas de outono, as chuvas Temporãs. Então havia um período de estiagem até o crescimento dos frutos, mas estes somente amadureciam com as últimas chuvas, as chuvas da primavera. Pra resumir: Toda a abundância de Israel dependia destas duas chuvas, as primeiras no outono e as últimas na primavera. Sem estas chuvas, Israel padecia de mantimento ou não possuía frutos perfeitos.
O texto de Joel ilustra muito bem isso: Joel 2:23-27 – “(23) Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor vosso Deus; porque ele vos dá em justa medida a chuva temporã, e faz descer abundante chuva, a temporã e a serôdia, como dantes. (24) E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de azeite. (25) Assim vos restituirei os anos que foram consumidos pela locusta voadora, a devoradora, a destruidora e a cortadora, o meu grande exército que enviei contra vós. (26) Comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca será envergonhado. (27) Vós, pois, sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o Senhor vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado.”

Vamos agora àqueles que só se “empolgam” quando aprendem coisas não tão explícitas, ou que dizem só ser de Deus o ensino Espiritual e Novo. A chuva que era lançada a fim de preparar o solo e os grãos para crescerem, são as primeiras chuvas, a chuva temporã. Exatamente a palavra hebraica para descrever esta chuva, é a palavra que designa o mestre ou professor. Esta palavra hebraica é mowreh.
O Léxico de Strong Hebraico Aramaico e Grego assim define este termo: 1) (a primeira) chuva; 2) professor
Não é em vão que o Mowréh ou simplesmente Moréh, é copiado por Satanás irmão.
Satanás tem seus falsos mestres enquanto que a Igreja do SENHOR despreza o ministério dos verdadeiros Morim!
Sem o ministério destes, os frutos em Israel (Igreja do Senhor) ou não nascerão, ou serão defeituosos e imperfeitos. As primeiras chuvas, o evangelho, o ensino… são estes que precedem a segunda chuva, a chuva do Espírito Santo sobre a vida do crente para que o mesmo dê seus frutos já comentados.
Os frutos do Espírito somente são possíveis, com estas duas chuvas: A chuva do ensino e a chuva do Espírito.
Se lembra dos Apóstolos no Pentecoste? Pois bem… o Ensino eles já receberam do verdadeiro Moréh, Jesus Cristo. Mas não havia ainda poder algum neles, não convertiam ainda 3000 num só dia (se bem Que quem converte é Cristo), não! Os frutos na Igreja do SENHOR só apareceram com a descida do Espírito; a chuva Serôdia.
Dá-nos as chuvas SENHOR. “Faz descer abundante chuva, a temporã e a serôdia, como dantes. E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de Azeite.”
Amém.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

καιρος – Afinal o que significa este termo?

Temos ouvido uma verdadeira enxurrada em nossos cultos, de termos gregos e hebraicos, usados para que se dê mais ênfase a ideia que se está querendo passar.

E isto de fato é bom, pois muitas concepções erradas das Escrituras são desmoronadas pelo simples fato de analisarmos o termo no original Bíblico.

Porém uma exposição errada de termos pode dar um ar de maior autoridade sobre determinada ideia, sem que de fato tal termo ou tal ideia tenha fundamento nas Escrituras.

Numa postagem anterior comentamos sobre o termo “En’ochleo” e desta vez vamos dar uma rápida olhada no termo “Kairós”.

Quando um pregador nos diz: “Devemos observar o “kairós” de Deus meu amado!!” ou “O “Kairós” de Deus chegou sobre a tua vida”  a asseveração parece ter um ar de maior santidade ou urgência, mas na realidade isto só acontece pois o termo é misterioso, superior… sendo que muitas vezes o que se diz nem tem muito haver com o termo original.

Vamos analisar o termo original “Kairós” ok? O que afinal significa?

Este termo é encontrado e definido desta forma no Léxico Aramaico Hebraico e Grego de STRONG:

καιρος kairos

de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

1) medida exata

2) medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:

2a) tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva

2b) tempo oportuno ou próprio

2c) tempo certo

2d) período limitado de tempo

2e) para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

Sinônimos ver verbete 5853

5853 - Sinônimos

Ver Definição para kairos 2540

Ver Definição para chronos 5550

2540 - porção definidamente limitada de tempo com a noção adicional de adequação

5550 - tempo em geral

G05550 χρονος chronos

de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m

1) tempo, longo ou curto

Então percebemos inicialmente que Kairós significa tempo determinado, com início e fim. Uma época, uma estação do ano. Seu sinônimo em alguns casos é Chronos, que determina tempo em geral. Ou seja, O pregador acima mencionado está dizendo: “Devemos observar o “TEMPO” de Deus meu amado!!” ou “O “TEMPO – ÉPOCA – PERÍODO” de Deus chegou sobre a tua vida”  É isso!

O termo “καιρος” ocorre 16 vezes no Novo Testamento e “καιρω” mais ou menos 25 vezes.

Kairós como o tempo do aparecimento do Messias Prometido

(Mc1:14, 15) " Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galileia, proclamando as boas novas de Deus dizendo: O TEMPO (KAIRÓS) está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho."

(II Co 6:2) “Pois ele diz: "Eu o ouvi no TEMPO (KAIRÓS) favorável e o socorri no dia da salvação. Digo-lhes que agora é o TEMPO (KAIRÓS) favorável, agora é o dia da salvação!”

(I Pe 4:17) “Pois chegou A HORA (KAIRÓS) de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?”

Kairós como época do ano, ou seja, período de colheita

(Mc11:13) “Vendo à distância uma figueira com folhas, foi ver se encontraria nela algum fruto. Aproximando-se dela, nada encontrou, a não ser folhas, porque não era TEMPO (KAIRÓS) de figos.”

(Mt 21:34) “Aproximando-se a ÉPOCA (KAIRÓS) da colheita, enviou seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe pertenciam.”

Kairós como o tempo em que o Eterno renovará todas as coisas e finalmente Julgará o Pecado

(Mc 13:32, 33) “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai. Fiquem atentos! Vigiem! Vocês não sabem quando virá esse TEMPO (KAIRÓS).”

(Ap 1: 3) “Feliz aquele que lê as palavras desta profecia e felizes aqueles que ouvem e guardam o que nela está escrito, porque o TEMPO (KAIRÓS) está próximo.”

(Ap 11:18) “As nações se iraram; e chegou a tua ira. Chegou o TEMPO (KAIRÓS) de julgares os mortos e de recompensares os teus servos, os profetas, os teus santos e os que temem o teu nome, tanto pequenos como grandes, e de destruir os que destroem a terra".

(Ap 22:10) “Então me disse: "Não sele as palavras da profecia deste livro, pois o TEMPO (KAIRÓS) está próximo.”

(Lc 21:8) “Ele respondeu: "Cuidado para não serem enganados. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu! ’ e ‘o TEMPO (KAIRÓS) é chegado’. Não os sigam.”

Kairós como o tempo da morte

(Mt 26:18) “Ele respondeu dizendo que entrassem na cidade, procurassem um certo homem e lhe dissessem: "O Mestre diz: ‘O meu TEMPO (KAIRÓS) está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa".

(Jo 7:6) “Então Jesus lhes disse: "Para mim ainda não chegou o TEMPO (KAIRÓS) certo; para vocês qualquer TEMPO (KAIRÓS) é certo.”

(Jo 7:8)  “Vão vocês à festa; eu ainda não subirei a esta festa, porque para mim ainda não chegou o TEMPO (KAIRÓS) apropriado".

(II Tm 4:6) “Eu já estou sendo derramado como uma oferta de bebida. Está próximo o TEMPO (KAIRÓS) da minha partida.”

Kairós como um período caracterizado por algo

(II Tm 4:3) “Pois virá o TEMPO (KAIRÓS) em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos.

Kairós como o período que antecede a morte ou a volta de Cristo

(I Co 7:29)  “O que quero dizer é que o TEMPO (KAIRÓS) é pouco. De agora em diante, aqueles que têm esposa, vivam como se não tivessem”

O Termo pode ser apropriadamente citado. Concordo e até estimulo o uso CORRETO de termos originais da Bíblia por motivos óbvios.

O que não podemos aceitar cegamente, é o uso de termos não explicados de púlpito! Yeshua haMashiach é um dos termos tão usados, porém a Igreja fica “boiando” quando é usado. Isto não convém. Uma coisa devemos ter em mente: O Tempo da Salvação é Agora! O Tempo do Perdão é hoje! O Tempo da Santificação começou ontem e o Tempo da Redenção (leia-se Volta de Jesus) está às portas! Viva no KAIRÓS destas coisas.

Shalom ha ADONAI - A Paz do SENHOR

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Tentativas Homossexuais de driblar Romanos 1

Copiado e colado de: Bereianos - http://bereianos.blogspot.com/2010/10/tentativas-homossexuais-de-driblar.html
O Novo Testamento concorda com, e confirma, a condenação do Velho Testamento da homossexualidade. Alguma passagem da Bíblia pode ser mais clara na condenação do homossexualismo do que a afirmação de Paulo encontrada no primeiro capítulo de Romanos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por essa razão Deus os entregou a paixões infames. Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes… os quais, sabendo do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rm 1.24-28,32).
Defensores do comportamento homossexual tentam driblar Romanos 1 alegando que Paulo estava condenando somente a luxúria e promiscuidade homossexual e não as amáveis e monogâmicas relações homossexuais. O problema com essa interpretação pró-homossexual é que Paulo nem sequer sugere tal idéia no texto. Essa idéia, que era pra estar no texto, claramente não está lá. Paulo era um expert em complexos problemas éticos. Sua condenação abrange todas as formas de comportamento homossexual: seja promiscuo, seja monogâmico. Se a homossexualidade é permissível sob certas condições, então a mentira, assassinato, difamação, e outros pecados listados por Paulo também são permitidos sob certas condições? Poderia um apologista do homossexualismo argumentar que o sexo com cabras e ovelhas é permitido desde que o relacionamento seja amoroso e monogâmico?
Outros apologistas dizem que Paulo estava somente se referindo à prostituição cultica grega. Mas o texto não diz nada sobre a prostituição cultica grega. Paulo estava focado sobre o que acontece quando as pessoas enxotam Deus de seus pensamentos e adoram ídolos. Paulo estava discutindo o comportamento pessoal moral. Quando as pessoas abandonam Deus, seu comportamento pessoal se torna perverso. Se Paulo condenou somente a prostituição ritual grega, então porque a igreja primitiva condenou todas as formas de homossexualismo? Por que é que toda congregação de igreja cristã e todas as denominações cristãs condenaram todas as formas de homossexualismo durante quase dois mil anos? Foi só nos anos 1970 que o homossexualismo começou a receber aceitação na sociedade. E não é acidental que as igrejas que mudaram suas visões geralmente façam parte de denominações liberais que rejeitaram a autoridade divina da Bíblia. Se Cristo e os apóstolos aceitaram a homossexualidade monogâmica, então por que ela foi universalmente condenada na igreja apostólica?
A tentativa mais sagaz de repudiar a condenação de Paulo da homossexualidade é a teoria da pederastia. Essa visão afirma que Paulo, seguindo a cultura grega, somente estava condenando a exploração sexual e emocional de jovens por parte de homens. Esta visão assume que Paulo era somente um produto da cultura grega pagã de seu tempo. Mas a Bíblia claramente ensina que Paulo escreveu sob a sobrenatural direção do Espírito Santo (2Pe 3.15-16). Para entender a visão de mundo de Paulo, não se deve olhar para a Grécia ou Roma pagãs, mas para o Velho Testamento, os ensinos de Jesus Cristo e dos outros apóstolos. A condenação de Paulo da homossexualidade é totalmente consistente com, e uma continuação da, lei de Deus revelada a Moisés. A pederastia é errada e é condenada por Deus porque é uma forma ou tipo de homossexualidade. É também pecaminosa e perversa porque é uma forma de sexo fora dos laços do matrimônio legal, monogâmico e heterossexual. O homossexualismo é perverso, não interessa a idade dos participantes. A idéia de que pelo fato de dois homens terem alcançado a idade de 18 anos, Deus aprova o sexo oral e anal que eles fazem é absurda. Paulo condena tal pensamento perverso e tolo há muito tempo: “Mas sabemos que a lei é boa e aquele que a utiliza de modo legítimo, mas sabeis disto: que a lei não foi feita para o que é íntegro, mas para os transgressores e rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos, para os assassinos de pais e mães, homicidas, para os fornicadores, para os sodomitas , raptores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para tudo quanto seja contrário à sã doutrina” (1Tm 1.8-10).

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A Poligamia desde a Criação

Por: Alexandre R. de Souza – Professor de Estudos Bíblicos na IRMAP * Jardim Nazaré

Deus ao formar o homem, formou para ele apenas UMA companheira e justamente, diz o relato Bíblico, de uma de suas costelas.
Deus não formou mais que uma única mulher para Adão, este é seu plano, Qualquer coisa que vá além disso acarretará sempre, conseqüências ao homem.
O ser humano possui 24 costelas. Não quer nos dizer nada, o fato de que dentre 24 ossos de Adão, Deus tenha pego apenas UM, e deste UM, feito APENAS UMA companheira para Adão?
A poligamia parece ser algo que está sujeita a época e cultura local. Vemos posteriormente Davi, por exemplo, e Salomão tendo para si muitas mulheres e sofrendo as conseqüências disso, mas não sendo explicitamente repreendidos por Deus devido sua poligamia.
Esta prática, porém, era estranha na Criação e entre os descendentes de Adão que se mantinham fiéis aos princípios de Deus.
Mesmo Caim, o primeiro homicida, não havia se apartado do Eterno completamente, pois dele lemos no relato: Conheceu Caim a sua mulher, a qual concebeu, e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade, e lhe deu o nome do filho, Enoque.” (Gên 4:17), dando a entender o relato que o sétimo mandamento não foi transgredido por Caim.
(Gên. 4:19-25): (19) “E tomou Lameque para si duas mulheres; o nome de uma era Ada, e o nome da outra, Zilá. (20) E Ada teve a Jabal; este foi o pai dos que habitam em tendas e têm gado. (21) E o nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão. (22) E Zilá também teve a Tubalcaim, mestre de toda obra de cobre e de ferro; e a irmã de Tubalcaim foi Naamá. (23) E disse Lameque a suas mulheres: Ada e Zilá, ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai o meu dito: porque eu matei um varão, por me ferir, e um jovem, por me pisar. (24) Porque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque, setenta vezes sete.”
É possível notar que em Lameque a vingança era latente. Nunca foi plano do ETERNO que o homem possuísse quantas mulheres quisesse, pois mesmo os descendentes anteriores de Lameque não tiveram tal prática. Diz-se: “E tomou Lameque para si duas mulheres”; esta própria citação indica algo novo nas transgressões do homem.
Ao crime de assassínio, para o qual Caim abrira o caminho, Lameque, o quinto descendente, acrescentou a poligamia e, desafiador jactancioso, reconhecia a Deus apenas para inferir da vingança

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Como Obter Perdão de Deus? O que Devemos Fazer?

Por: Alexandre R. de Souza – Professor de Estudos Bíblicos na IRMAP * Jardim Nazaré
O que é afinal o perdão? Lemos no livro de Mateus as seguintes palavras proferidas por Jesus: “isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados (Mateus 26:28)
Remissão dos pecados é traduzido do grego “αφεσιν  αμαρτιων” (aphesis hamartia). O Léxico de Strong traduz assim aphesis:
1) livramento da escravidão ou prisão
2) remissão ou perdão, de pecados (permitindo que sejam apagados da memória, como se eles nunca tivessem sido cometidos), remissão da penalidade.
O Sangue de Jesus foi derramado para que os pecados cometidos fossem APAGADOS e tornados COMO SE NUNCA TIVESSEM SIDO. Este é o perdão de Deus. Diferente do perdão humano que vem sempre manchado com a contaminação do pecado.
Nossa própria natureza tem dificuldades de aceitar tal remissão ou perdão. O que Blasfema contra o Espírito não recebe aphesis, pois seu pecado não termina. “aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno.” (Marcos 3:29).
Para obter este perdão há algo que deve acontecer antes. Saberemos o que é ao ler a Escritura. “Apareceu João batizando no deserto e pregando o batismo de arrependimento, para remissão de pecados.” (Marcos 1:4) Arrependimento para remissão. Arrependimento para obter aphesis. Este é o critério e condição. É necessário desejar a Aphesis para poder obter, e este desejo só pode vir de um coração arrependido.
Muitos há que nos fazem lembrar de nossos pecados. Certa vez Jesus foi convidado a comer na casa de um mestre da lei, e uma prostituta, sabendo que Jesus estava na casa, se lançou aos pés de Jesus e chorando, ungia Seus pés com precioso perfume. O Dono da casa, o mestre da lei, disse: “Se este homem fosse profeta, saberia quem e de que qualidade é essa mulher que o toca, pois é uma pecadora.”
Quantos hoje, ao verem pecadores arrependidos aos pés de Jesus, censuram tal serviço e criticam aqueles que assumem esta posição. Aquele que se achega aos pés de Jesus nunca será lançado fora enquanto o arrependimento e o amor for o motivo de seu serviço.
Aqueles que acusam os pecadores arrependidos de não poderem tocar em Jesus, na verdade estão diminuindo a Jesus e Seu amor pelo pecador arrependido. Estes não sentem a alegria que sente Jesus diante de um pecador arrependido pois tais acusadores não sentem o peso de sua própria culpa nem a alegria da aphesis de seus pecados. Preferem acusar o pecador.
Pecadores… este recado é a vocês e não aos “santos”: Jesus aceita seu serviço, sua oferta, suas lágrimas de arrependimento. Não ouçam as vozes que insistentemente dizem: “Este é pecador, este não é apto; este é hipócrita e não é melhor do que eu!”. Mas ouçam a voz de Jesus dizendo: “Perdoados são os teus pecados.”
Jesus na verdade, diz claramente a tais pessoas que acusam o pecador arrependido: “aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama mas aquele a quem muito é perdoado muito mais ama a Mim” (Lucas 7:36 a 50)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Infinito Amor

Quando estudamos o caráter divino à luz da cruz, vemos a misericórdia, a compaixão e o perdão, misturados à eqüidade e à justiça. Vemos no trono Alguém tendo nas mãos, nos pés e no lado as marcas do sofrimento suportado para reconciliar o homem com Deus. Vemos um Pai, infinito, habitando na luz inacessível e todavia recebendo-nos para Si através dos méritos de Seu Filho. A nuvem de vingança que ameaçava apenas miséria e desespero, à luz da cruz refletida revela as palavras de Deus: Vive, pecador, vive! Penitente e crente alma, vive! Eu paguei o resgate!
Na contemplação de Cristo demoramo-nos na praia de um amor sem limites. Procuramos falar deste amor, e a linguagem falha. Consideramos Sua vida sobre a Terra, Seu sacrifício por nós, Sua obra no Céu como nosso Advogado e as mansões que Ele está preparando para os que O amam; e não podemos mais que exclamar: Ó altura e profundidade do amor de Cristo! "Nisto está a caridade, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou a nós, e enviou Seu Filho em propiciação pelos nossos pecados." I João 4:10.
Em cada verdadeiro discípulo, este amor, como fogo sagrado, arde no altar do coração. Foi sobre a Terra que o amor de Deus foi revelado por meio de Cristo. É sobre a Terra que Seus filhos devem refletir este amor mediante uma vida irrepreensível. Assim serão os pecadores levados à cruz, a fim de contemplarem o Cordeiro de Deus.
A oração de Davi, depois de sua queda, ilustra a natureza da verdadeira tristeza pelo pecado. Seu arrependimento foi sincero e profundo. Não fez nenhum empenho por atenuar a culpa; nenhum desejo de escapar ao juízo que o ameaçava lhe inspirou a oração. Reconheceu a enormidade de sua transgressão; viu a contaminação de sua alma; aborreceu o pecado. Não suplicava unicamente o perdão, mas também um coração puro. Anelava a alegria da santidade - ser reintegrado na harmonia e comunhão com Deus. Era esta a linguagem de sua alma: "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano." (Sal. 32:1 e 2).
"Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a Tua benignidade; Apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das Tuas misericórdias. Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve. Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da Tua presença e não retires de mim o Teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da Tua salvação e sustém-me com um espírito voluntário. Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, E a minha língua louvará altamente a Tua justiça." (Sal. 51:1, 3, 7, 10-12 e 14.)
Arrependimento como esse, está além de nossas forças realizar; só é obtido por meio de Cristo, que subiu ao alto e deu dons aos homens.
Exatamente aqui está o ponto em que muitos erram, sendo por isso privados de receber o auxílio que

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia da Bíblia

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Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP).
E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de todas a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.
Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.
Fonte – Site da SBB: http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=203

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O "chifre pequeno" de Daniel 8:9 a 14

Estudo coletado do livro: “Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel”; pág..: 157 à 159 e 193 à 196

De Onde Vem o Chifre “Pequeno”?
Após a morte de Alexandre o seu chifre (isto é, seu reino) foi dividido em "quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do Céu". A narrativa prossegue: "De um dos chifres saiu um chifre pequeno, e se tornou muito forte."
Os leitores da Bíblia por vezes entendem que a Bíblia, ao dizer que o chifre pequeno saiu "de um deles", o significado é que ele surgiu de um dos quatro chifres. O que a Bíblia realmente quer dizer, entretanto, é que o chifre pequeno surgiu de um dos quatro ventos; ou seja, que ele Surgiu de um dos quatro pontos cardeais. (Portanto, estamos lidando com um idiomatismo.)
Como pode ser isto?
No hebraico, os substantivos possuem gênero. Podem ser considerados como masculinos, femininos ou neutros. Muitos outros idiomas também empregam gênero gramatical. E em todos esses idiomas, a regra é que os pronomes devam concordar com os substantivos que os antecedem, sendo de igual modo masculinos, femininos ou neutros. Em português, por exemplo, pensamos em um navio como sendo masculino, e a ele nos referimos utilizando pronomes masculinos, tais como "ele" ou "seu".
No texto hebraico de Daniel 8:8 e 9, "chifres" é palavra feminina, ao passo que "ventos" pode ser masculina ou feminina. Na frase "de um deles" - [pois que o texto original não diz "chifres", como acontece em nossa versão em português], o pronome "eles" (de + eles) é masculino. Isto significa que o substantivo antecedente relacionado com "eles" não pode ser "chifres" (palavra feminina), e sim "ventos" (que pode ser palavra masculina).
Portanto, o chifre pequeno deveria surgir de um dos quatro ventos. Ou seja, deveria aparecer em um dos quatro pontos cardeais.
Para os efeitos de nosso estudo, é convincente observar que o Império Romano — pequeno a princípio — surgiu em um ponto a oeste em relação aos três primeiros impérios. É lastimável que alguns leitores bíblicos te­nham imaginado que o chifre pequeno de Daniel 8 fosse o estranho e pe­queno rei, Antíoco Epifânio.

O Chifre que Pisoteou o Santuário
Alguns estudiosos da Bíblia têm imaginado que o chifre pequeno de Daniel 8 é um dos reis selêucidas, Antíoco IV, comumente conhecido como Antíoco Epifânio.
Antíoco Epifânio perseguiu judeus conservadores e suspendeu os servi­ços do templo entre os anos 168 e 165 a.C. Ao analisar as suas atividades, I e II Macabeus - dois livros apócrifos - citam frases de Daniel 8 e 9.
Naturalmente a Bíblia não declara que o chifre pequeno de Daniel 8 é Antíoco Epifânio,

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

As Mulheres e o Serviço ao SENHOR

Esta postagem é referente a resposta de um estudioso das Escrituras quando indagado por uma irmã sobre a igualdade da mulher e do homem diante das Escrituras e do Senhor.
Bem amada, os textos de quem defende o não à mulher é 1 Cor 14:34 e 1 Timóteo 2;12 ... veja amada ... alguns interpretam essas passagem de modo errôneo, pensam que esta passagem menospreza a mulher e não permitem que ela preguem ou realizem trabalhos em prol o reino de Deus ... mas veja isso não tem sentido , Deus não faz acepção de pessoas ... veja o próprio Paulo em outras cartas enfatizam a aceitação da mulher em trabalhos a Deus , em At 18;24-26 Paulo recomenda a Priscila a ensinar a Apolo esse que mais tarde seria um grande pregador , além disso Paulo sempre mencionava outras mulheres que ocupavam posições de responsabilidades na igreja . Fibe trabalhou em comunhão com homens (Rm 16;1) Maria , Trifena, Trifosa, e Pérside eram mulheres que de forma excelente faziam a obra de Deus (Rm 16;6,12) assim como Evódia e Sintique (Fp 4;2) Paulo tratava na carta a Timóteo, em especial das mulheres efésias e corintias pois elas não estavam sabendo agir de acordo com as vontades de Deus , elas estavam andando de modo desordenado, estavam abusando da liberdade cristã que a pouca acabara de receber vemos isso claramente no vers... 9 de Timóteo , até sobre vestimenta Paulo teve que exorta-las ... Não podemos entender esses textos como algo generalizado pois Paulo admitiu muitas mulheres em seu Ministério e em 1 Cor 11;15 Paulo descreve mulheres movidas pelo Espírito Santo orando e profetizando publicamente. e Jesus em seu ministério foi de varias vezes aparado por mulheres , inclusive eram elas que ajudavam manter esse financeiramente(LC 8:3).. Paz e Graça... Irmã se prepare e ensine esses marmanjos que andam te privando de adorar a Deus de forma plena...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O Conflito Árabe x Judeu

Fonte: http://veja.abril.com.br/historia/israel/especial-discordia-familiar-arabes-judeus.shtml#video
untitledReza o Velho Testamento que Abraão recebeu de Deus, por volta dos 75 anos de idade, o chamado para se mudar de mala e cuia para os rincões de Canaã, com a promessa de que seus descendentes dariam origem ali a uma grande nação. Dez anos depois, porém, já estabelecido na nova terra, o longevo migrante ainda não havia conseguido gerar a tão esperada prole. Sara, a esposa, o instigou a desposar sua serva, a egípcia Agar, para fazer valer o desígnio divino – união que produziu o menino Ismael. Quando o rapagote completava seu 13º aniversário, Abraão, já com 99 anos, teve outro encontro com Deus, que reiterou a promessa feita anteriormente e garantiu que a posteridade de Abraão sairia das entranhas de Sara. Dito e feito: no ano seguinte veio ao mundo Isaac, filho do centenário porém fecundo patriarca.
Na festa de apresentação de Isaac, contudo, Sara viu o primogênito zombando do caçula, e ordenou ao marido que

Terremoto apocalíptico

Estudo elaborado por Xan. – Administrador do Fórum “TORÁH WEB
Apocalipse 16: 16 a 19.
Então congregaram os reis no lugar que em hebraico se chama Armagedom.
- Ver Zacarias 12:11 e contexto geral do capítulo para compreender sobre a futura batalha.
Em hebraico, a palavra "Har Megido" significa MONTE MEGIDO que está  localizado nas proximidades de um vale que também é chamado de vale da decisão" (segundo Joel 3:14), ou "vale de Jeosafá" (Joel 3:2).

O sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito. E houve relâmpagos, vozes, trovões, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra, tal foi o terremoto, forte e grande. A grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram. Deus se lembrou da grande Babilônia, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
Curiosidade
  • Segundo relatórios de especialistas e sismólogos, o vale do Armagedom está situado sobre uma grande falha geológica.
  • Israel está localizado justamente sob a junção de três placas tectônicas, ou seja, segundo o mapa abaixo podemos notar que Israel (ponto vermelho) encontra-se posicionado entre as placas Eurasiática, Africana e Arábica, creio que isso seja o suficiente para explicar o terremoto que dividirá a grande cidade em três partes.

No mês de junho de 2008 sete abalos sísmico foram sentidos no sul do Líbano e no norte de Israel medindo entre 3,8 a 4,2 graus na escala Richter.
A história da região mostra a possibilidade de um grande terremoto. Vários abalos sísmicos ocorreram no Líbano e em Israel, incluindo a região do Mar Morto, local onde se encontra uma enorme e extensa falha geológica, inclusive o governo de Israel juntamente com as forças armadas e paramédicos realizaram uma operação conjunta simulando um possível abalo sísmico de grandes proporções.
Ao ouvirmos dos grande terremotos ocorridos entre 2008 e 2010 na Algéria, China, Grécia, Islândia,  Japão, Haiti  e agora no Chile, pensamos não só nas palavras proféticas de Yeshua para os dias do fim relatadas em Mateus 24, que fazem referencias as catástrofes que ocorrerão em vários lugares, mas também na profecia de Zacarias 14:4 que prediz a vinda do Messias e um tremendo terremoto que separará ao meio o próprio Monte das Oliveiras, ficando metade do monte a Norte e outra metade a Sul, abrindo espaço a "um vale muito grande".
Uma coisa é certa: estes são sinais muito claros de que algo de tremendo está para acontecer. Israel voltará a ser o centro do mundo e o esperado Messias estabelecerá o Seu Reino em Jerusalém. Para todo o sempre!
Fonte: http://www.torahweb.net/portal.htm?pid=14

sábado, 25 de setembro de 2010

Olhos da Fé?? Veremos Nosso Salvador em Sua Vinda!

Por: Anselmo Goldman – Do endereço: http://www.torahweb.net/
Este negócio de SÓ OS SALVOS verão Jesus em Sua Vinda, é totalmente sem base bíblica.
Quando Jesus disse que " assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do filho do homem."(Mt 24:27) muitos pensam que Ele usou o relâmpago como ilustração devido a sua rapidez mas se lermos com calma o verso perceberemos que a ênfase que Jesus dá é à visibilidade do relâmpago, o relâmpago "se mostra"; esta é a ênfase.
O termo usado por Mateus para "se mostra" é φαινω - phaino.
Este termo aparece por exemplo em versos como:
Mt 2:7 - ...tempo em que a estrela aparecera (φαινομενου).
Mt 2:13 - ...eis que um anjo do Senhor apareceu a José em sonho ( φαινεται)
João 1:5 - ...a luz resplandece nas trevas... (φαινει)
O Léxico de Strong assim define o termo φαινω - phaino:
1) trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
2) brilhar
2a) brilhar, ser brilhante ou resplendente
2b) tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
2b1) de vegetação em crescimento, vir à luz
2b2) aparecer, ser visto
2b3) expor à visão
2c) encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
2c1) ser visto, aparecer
2d) tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião
Se me permitirem vou parafrasear o verso: "assim como o relâmpago é visto do Leste ao Oeste quando surge no céu, assim mesmo será a visibilidade da vinda do Filho do Homem, quando o Filho do Homem voltar."
Mas é claro... só se me permitem deixarei aqui esta paráfrase que na verdade é uma interpretação (claro que com toda base bíblica possível). Se não me permitirem parafrasear desta forma, recomendo então que leiam o mesmo verso só que nas palavras de Lucas:
"pois, assim como o relâmpago, brilhando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem no seu dia." (Lucas 17:24) (JFA-RA)

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Verdade Espírita ou Evangélica

 Por: Alexandre R. de Souza

A doutrina fundamental espírita, e ramos congêneres, é que o homem tem uma alma dentro de si, que lhe sai ao morrer
e vai reencarnar-se neste ou naquele ser vivo.
Ora, o cristão que crê tenha o homem uma alma, que lhe sai por ocasião da morte, indo ao Céu ou ao inferno, antes de
mais nada, já está pensando igual ao espiritismo, apenas com a diferença dos fins propostos. Torna-se, sem o perceber,
em um espírita em potencial, compreende?
PENSE NISSO: Terá a alma braços, pernas, cabeça com raciocínio, sentimento, emoções? Se a alma que sai do morto
tem estes elementos e sentidos, jamais poderá ser uma alma, e sim uma pessoa. Uma pessoa reluzente, translúcida, diáfana ou transparente, mas, uma pessoa semelhante às que vivem neste Planeta. E, se assim é, temos de admitir que, uma pessoa sai de dentro de outra pessoa quando morre, e aí complica ainda mais. Certamente favorecerão os “fantasmas.”
A verdade é que, no Céu ou no inferno, as “almas” terão que ter sentimentos que as levem a gozar as delícias do paraíso ou sofrer os horrores do fogo do inferno, senão a recompensa e o castigo não seriam fisicamente efetivados.
O que sai do homem quando morre, vai para Deus e retorna-lhe na ressurreição, é apenas o fôlego de vida emprestado por Deus a todos os seres viventes.
O conceito de vida imediatamente após a morte jamais foi apresentado na parte hebraica ou grega da Bíblia. Originou-se com a filosofia grega e penetrou no judaísmo no período helenista (entre o quarto e o primeiro séculos antes de Cristo). Os fariseus assimilaram de fontes gregas a doutrina da imortalidade da alma. Essa doutrina veio para dentro da Igreja Cristã principalmente por influência do autor judeu Filo e os teólogos cristãos de Alexandria: Clemente (cerca de 150 a 215 d.C.) e Orígenes (cerca de 185 a 254 d.C.). A doutrina da imortalidade da alma é a base do espiritismo e também da filosofia da Nova Era.

Pastor, em quem Deus disse que devemos votar?

Por Renato Vargens Em tempo de eleição essa é uma das dúvidas ais comuns em nossas igrejas. Isto porque, irmãos em Cristo que temem ao Senhor e que desejam fazer o melhor para o seu país, acreditam que os seus pastores receberam de Deus orientações claras quanto àqueles que deverão governar a nação. Nesta perspectiva, buscam em seus líderes orientações em quem votar. No entanto, o que talvez muitos não saibam, é que do ponto de vista ético e cristão, o pastor não possui o direito de manipular o voto de ninguém. Todavia, em virtude de desejos escusos, alguns pastores inescrupulosos, imbuídos de messianismo politico fajuto, enganam o povo, determinando ao rebanho o nome daqueles que deverão ser votados.

Caro leitor, como disse anteriormente
Não creio na manipulação religiosa em nome de Deus, não acredito num messianismo onde a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos, nem tampouco comercializo o rebanho de Cristo, vendendo-o por interesses escusos a políticos inescrupulosos.

Diante do exposto gostaria de reproduzir
aqui o décalogo do voto ético que foi defendido na década de 90 pela Associação Evangélica Brasileira:
I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;
II. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade noutra direção;
III. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor evitará transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;
IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é organizar debates multipartidários, nos quais, simultânea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias possam ser ouvidos sem preconceitos;
V. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que não sejam conduzidos processos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja, sob pena de constranger os eleitores (o que é criminoso) e de dividir a comunidade;
VI. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político de fé evangélica tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, o estado leigo, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.
VII. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.
VIII. Os votos para Presidente da República e para cargos majoritários devem, sobretudo, basear-se em programas de governo, e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas que, no Brasil, são, em extremo, determinantes; não em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.
IX. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é compreensível que dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é de bom alvitre considerar que ninguém atua sozinho, por melhor que seja o irmão, em questão, ele dificilmente transcenderá a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apoiem.
X. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.
Soli Deo Gloria!
Autor: Pr. Renato Vargens
Fonte: [ Púlpito Cristão ]

sábado, 18 de setembro de 2010

Bíblia para celular GoBible 2.4.0 – 4 Traduções em Português

Para fazer download de sua Bíblia para Celular, clique nos links ao final desta postagem, ou recomendamos preferencialmente que você vá direto ao site do qual simplesmente publicamos o conteúdo das Bíblias Para Celulares. Clique na Imagem abaixo e vá para o Site: 7 Online
Nota: Este software NÃO funciona em Celulares como  MP5, MP6, MP7, etc… pois não rodam programas em JAVA.
Depois de muito tempo procurando e corrigindo outras traduções da Bíblia em Português, disponibilizamos agora quatro traduções diferentes na última versão da Bíblia Go-Bible 2.4.0 sendo que a última encontrada era a 2.3.2.
Abreviações – Nome da Bíblia – Ano
Bíblia AR – Almeida Revisada – 1967.
Bíblia ARA – Almeida Revista e Atualizada – 1993.
Bíblia ARC – Almeida Revista e Corrigida – 1995.
Bíblia ARCA – Almeida Revista e Corrigida, Anotada – 1969.
Novas funcionalidades:
  • Funcionalidades rudimentares para celulares com touch screen.
  • Todas as versões são para Java MIDP 2.0.
  • Opção de MMS foi desabilitada.
  • Resultados da busca mostra o número de ocorrências.
 Logo  GoBibleLinks para Download: ARARAARCARCA

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

עשרת הדיברות - Assêret haDibrôt

Editado por Xan. Copiado e colado de: http://www.torahweb.net/Asseret-Hadibrot-h44.htm

Os Dez Mandamentos
Quando se menciona Assêret haDibrôt, mais comumente conhecida como os Dez Mandamentos, algumas pessoas possuem uma falsa impressão de que existem Dez Mandamentos que foram separados como sendo os mais importantes da Torah, porém, na realidade a tradução correta de Assêret haDibrôt é "Dez Falas" ou "Dez Ditos", sendo que estes são dez princípios que incluem toda a Torah e seus 613 preceitos, inclusive estes dez.
As próprias letras de Assêret haDibrôt demonstram este fato. Os Dez Mandamentos são escritos com 620 letras significando que D-us deu no Sinai os Dez Mandamentos que abrangem os 613 preceitos e as sete Leis de Nôach (Noé) totalizando 620.
É interessante notar que a soma dos números 6, 1 e 3, de 613 totaliza 10, mostrando também que as 613 mitsvot estão resumidas nos Dez Mandamentos que, automaticamente, estão fundamentados nos dois principais preceitos que Yeshua destacou incansavelmente em seus ensinamentos. A Torah e os profetas estão fundamentados nestes dois mandamentos. a saber:
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. Mateus 22:37 / Deuteronômio 6: 5.
O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Mateus 22: 39 / Levítico 19: 18
Vejamos abaixo a ordem correta dos dez ditos determinados pelo Altíssimo:
1. Eu sou o Senhor, teu D-us, que te libertou da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de minha presença.
2. Não farás para ti imagem esculpida, nem nada semelhante ao que há nos céus acima, ou na terra embaixo, ou na água debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem os servirás; pois Eu Sou o Senhor, teu D-us – um D-us zeloso, que visita as iniqüidades dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração dos que aborrecem. Mas mostrarei bondade para centrenas de gerações àqueles que Me amarem e cumprirem Meus mandamentos.
3. Não jurarás pelo nome do Senhor teu D-us em juramento vão; pois D-us não absolverá ninguém que use Seu nome em vão.
4. Lembra-te do dia de Shabat, para o santificá-lo. Por seis dias deverás trabalhar e cumprir todas tuas tarefas, mas o sétimo dia é Shabat de teu D-us; não deves fazer nenhum trabalho – tu, teu filho, tua filha, teu servo, tua serva, teu animal, e o peregrino que estiver dentro de teus portões – pois em seis dias D-us fez os ceus, a terra, o mar e tudo que neles está, e Ele descansou no sétimo dia. Por isso abençoou o dia de Shabat, e o santificou.
5. Honrarás teu pai e tua mãe, para se prolonguem teus dias sobre a terra.
6. Não assassinarás.
7. Não adulterarás.
8. Não furtarás.
9. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
10. Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, e seu servo, e sua serva, e seu boi, e seu asno, e tudo que seja teu próximo.
Conclusão
Quem ama a YHWH de todo o coração:

1) Tem por único D-us a YHWH, isto é, o D-us de Israel.
2) Não faz ou adora ídolos.
3) Não pronuncia indevidamente o nome de YHWH.
4) Santifica o verdadeiro dia de repouso determinado por YHWH, o shabat.
Quem ama o próximo como a si mesmo:
1) Honra o pai e a mãe.
2) Não assassina.
3) Não pratica adultério.
4) Não furta.
5) Não mente ou dá falso testemunho.
6) Não cobiça os pertences dos outros.
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->O nome de YHWH é pronunciado em vão (indevidamente) quando o mesmo é citado em piadas (anedotas), juramentos falsos, etc.
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