"...estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR. Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade e curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz. Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se..." (Jeremias 6.12 a 15)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Questionário III – Os Apóstolos da Igreja

Por: Alexandre R. de Souza
Muitas vezes, por meio de perguntas e respostas, podemos aprender tanto quanto estudando sistematicamente determinado assunto. O tema “Apóstolos contemporâneos”  pode ser um pouco mais esclarecido respondendo as perguntas a seguir e refletindo nas respostas obtidas.
Aventure-se a seguir esta empreitada! Pegue sua Bíblia e vamos ao trabalho!!
1) Cite alguns dos ministérios (trabalhos) que há, determinados por Deus na Igreja. (I Coríntios
12:28 ; Efésios 4:11)
2) Qual a finalidade destes ministérios? (Efésios 4 : 12 e 13)

3) Sobre o fundamento de que ministérios está fundada a Igreja? (Efésios 2:20)

4) Como surgiu o ministério dos apóstolos e quantos apóstolos foram escolhidos por Jesus?
(Lucas 6:13; João 6:70)

5) Judas era um dos apóstolos mas traiu a Jesus e se matou perdendo a posição que ocupava.
Alguma coisa deveria ser feita em relação a isso? (Atos 1:15 a 22)

6) Qualquer um poderia assumir o ministério de Apóstolo? Quais eram os critérios para que
alguém pudesse ocupar o lugar deixado vazio por Judas? (Atos 1 : 21 e 22)

7) Faça uma pesquisa breve em dicionários diversos e defina a palavra “APÓSTOLO” para o
nosso idioma.

8) A Bíblia chama mais alguém de apóstolo a não ser os doze escolhidos? (Atos 14:14)

9) Ao falar sobre o seu apostolado, como paulo se classifica? (I Coríntios 15:8 e 9)

10) Quantos fundamentos havia na cidade vista em visão pelo apóstolo João no Apocalipse?
(Apocalipse 21:14)

11) Analise todas as respostas obtidas até aqui, e responda: O Título de apóstolo é próprio para a
Igreja hoje? (Justifique a sua resposta)

Somente para Reflexão sobre Títulos
Jesus falando sobre os fariseus em Mateus 23: 6 a 12 disse: “amam os primeiros lugares nas ceias e
as primeiras cadeiras nas sinagogas, E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos
homens; Rabi, Rabi. Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a
saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o
vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o
Cristo. O maior dentre vós será vosso servo.
E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.

A PREGAÇÃO APOSTÓLICA CONTINUADA NA SUCESSÃO APOSTÓLICA

Por: Alexandre R. de Souza
"Para que o Evangelho sempre se conservasse inalterado e vivo na Igreja, os apóstolos deixaram
como sucessores os bispos
, a eles 'transmitindo seu próprio encargo de Magistério." Com efeito, "a pregação
apostólica, que é expressa de modo especial nos livros inspirados, devia conservar-se por uma sucessão
contínua até a consumação dos tempos".

“Esta transmissão viva, realizada no Espírito Santo, é chamada de Tradição enquanto distinta da
Sagrada Escritura, embora
intimamente ligada a ela. Por meio da Tradição, "a Igreja, em sua doutrina, vida
e culto, perpetua e transmite a todas as gerações tudo o que ela é, tudo o que crê". "O ensinamento dos
Santos Padres testemunha a presença vivificante desta Tradição, cujas riquezas se transfundem na praxe e
na vida da Igreja crente e orante."
“Dessa forma, Cristo ressuscitado, ao dar o Espírito Santo aos Apóstolos, confia-lhes seu poder
de santificação: eles tomam-se assim sinais sacramentais de Cristo. Pelo poder do mesmo Espírito Santo, os
Apóstolos confiam este poder a seus sucessores.
Esta “sucessão apostólica” estrutura toda a vida litúrgica
da Igreja; ela mesma é sacramental, transmitida pelo sacramento da ordem.”
Esta é a posição da Igreja Católica Apostólica Romana e estes textos foram extraídos do Catecismo da Igreja.
Vamos tentar entender o que se está afirmando: Para que o Evangelho se conserve, os apóstolos são levantados por meio de sucessores e dotados com os mesmos carismas “dons” dos doze apóstolos, e sua pregação tem o mesmo valor e peso dos doze.
A tradição apostólica é reconhecida como tendo o mesmo peso da Palavra Escrita. Por ser tradição, entende-se que seja todo ensinamento que não está nas Escrituras e de lá não foram extraídas, mas devido ao carisma apostólico, tem peso tanto quanto a Palavra.
Não podemos deixar que hoje, a tradição surja novamente entre a Palavra do SENHOR e tenha tanto peso quanto ela.
O que estão a ensinar novamente e nos pulpitos é que "Não é necessário que todos os ensinamentos estejam na Bíblia; esta atitude é inclassificada (exigir que estejam é legalismo) pois muitas verdades não estão nas Escrituras e por isso não necessitam estar documentadas na palavra do SENHOR".
Perguntamos: A Palavra do SENHOR é que perde sua Primazia entre os Filhos de Deus, ou a palavra do homem é que é exaltada numa posição semelhante à PALAVRA?
Um ou outro fator é contrário à Palavra.
Cuidadosos! Isto é o que devemos ser.
Criteriosos. Lutemos contra o erro e o engano.
Deus nos abençoe.

Pentecostes – A Festa das Semanas

Por: Anselmo Goldman
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SIGNIFICADO – Pentecostes (Shavuot) é o segundo dos três maiores Dias Festivos (Pêssach é o primeiro e Sucot o terceiro), e vem exatamente cinqüenta dias após Pêssach. A Torá foi outorgada por D'us ao povo judeu no Monte Sinai há mais de três mil e trezentos anos. Todos os anos, neste dia, renovamos nossa aceitação do presente de D'us.
A palavra Shavuot significa "semanas": assinala a compleição das sete semanas entre Pêssach e Shavuot (o período do ômer), durante o qual o povo judeu preparou-se para a Outorga da Torá. Durante este tempo, purificou-se das cicatrizes da escravidão e tornou-se uma nação sagrada, pronta a entrar em uma aliança eterna com D'us, com a Outorga da Torá.
Shavuot também significa "juramentos". Com a Outorga da Torá, o povo judeu e D'us trocaram juramentos, formando um pacto duradouro de não abandonar um ao outro.
MENSAGEM DE SHAVUOT - Seguindo-se a Pêssach - a festa de nossa libertação, vem Shavuot - a festa do recebimento da Torá. Os dias da Sefirá (contagem do ômer), que começam imediatamente após o primeiro dia de Pêssach e findam na véspera de Shavuot, ligam estes dois festivais.
Várias lições significativas podem ser aprendidas, entre as quais chamarei a atenção apenas para uma:
Nossos Sábios nos contam que, quando Moshê estava prestes a liderar os filhos de Israel para fora do Egito, contou-lhes da promessa de D'us em entregar a Torá logo após seu povo amado ser libertado da escravidão. Imediatamente lhe perguntaram quando aconteceria esse dia feliz e Moshê respondeu que seria após cinquenta dias.
Os filhos de Israel iniciaram então a contagem desses dias: "Passou um dia, passaram-se dois, três..." e assim por diante, aguardando ansiosamente o qüinquagésimo dia. Entenderam que não poderia haver uma verdadeira autonomia - liberdade de qualquer tipo de opressão externa e a libertação de suas próprias tendências malévolas - a não ser através das leis de justiça e probidade, que somente o Criador de toda a humanidade, poderia fazer, pois somente Ele sabe o que é bom para todos.
Não surpreende portanto, que estivessem tão ávidos por receber a Divina Torá, contendo todas aquelas leis extraordinárias para orientá-los, e a todo o mundo.
Lembremo-nos também de que não poderemos ser verdadeiramente livres, nem dignos de tal liberdade, se não assumirmos a observância e cumprimento de tudo o que D'us nos ordenou em Sua sagrada Torá.
Como nossos ancestrais no Monte Sinai, também nós devemos proclamar: "Naassê Venishmá" - "Nós faremos e (então) compreenderemos"; e somente então teremos uma liberdade duradoura.
Sem dúvida foi a determinação de nossos antepassados, enquanto ainda no Egito, em aceitar a Torá que os fez merecedores de sua liberdade. Da mesma forma, nosso retorno à Torá e à sua observância, enquanto aguardamos a Redenção, apressará a vinda do Mashiach e nos tornará merecedores da verdadeira e plena Redenção, ainda em nossos dias.

Estado do Homem na Morte

Por: Anselmo Goldman
O conceito de imortalidade da alma é incompatível com o teor do ensino bíblico sobre o estado dos mortos. A Bíblia não ensina que os mortos estão conscientes, e sim o contrário disso—ensina a inconsciência, o sono, o total alheamento do que se passa.
O que a Bíblia tem a ensinar sobre o estado de uma pessoa morta como segue:
Está dormindo. Que a morte é um sono ocorre 75 vezes nas Escrituras, sendo 47 vezes no Velho Testamento e 18 no Novo Testamento. A teologia popular procura em vão desembaraçar-se desta verdade, alegando ser uma “aparência”, mas Jesus afirma que o sono é a morte real e não a aparência dela. João 11:13 e 14.
Está na sepultura. João 5:28 e 29; Mat. 28:6; João 11:43.
Está no pó da Terra. Gên. 3:19; Sal. 22:15; Isa. 26:19; Jó 7:21; Dan. 12:2, e outros textos.
Está inconsciente, sem ação mental em absoluta inatividade. Sal. 6:5; 146:3 e 4; Ecl. 9:5,6 e 10; 3:20; Isa. 38: 18 e 19.
Não está no Céu. João 3:13; 7:33 e 34; Atos 2:34.
O mau não está no inferno. Está “reservado” no túmulo até o dia do juízo. Jo 21:30; II S. Ped. 2:9, e outros passos.
Estão num mesmo lugar, bons e maus. Ecl. 3:20; 6:6.
O morto será despertado pelo milagre da ressurreição. Isa. 26:19; Dan. 12:2; Eze. 37:12; Luc. 20:37 e 38; João 5:28 e 29; I Cor. 15:42, 44 e 52:; I Tes. 4:16; Apo. 20:6, 13 e outros passos.
A recompensa de cada um só será dada quando Cristo voltar. Mat. 16:27; Apo. 22:14; I Ped. 5:4; 5. Luc. 14:14b; II Tim. 4:1, e outros passos. Os heróis da fé, que dormem desde tempos remotos, alcançarão a recompensa também nessa ocasião. Heb. 11:39 e 40. Só o que vence adquire a imortalidade. Apo. 2:7 e 11.

Evangelismo "Isca e Anzol"?

Por: Anselmo Goldman
É freqüentemente sugerido que, como a maioria das pessoas (especialmente os jovens) não quer ouvir sobre o evangelho, temos que oferecer entretenimento evangélico e artimanhas evangelísticas como uma isca. Uma vez que os tenhamos atraído por esses métodos contemporâneos, então podemos "fisgá-las" com a mensagem verdadeira. O texto base para justificar o uso de métodos mundanos para alcançar pessoas é a afirmação de Paulo:
"Tornei-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. (...) Para os que estão sem lei, tornei-me como sem lei (...), a fim de ganhar os que não têm a Lei. Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns." (I Coríntios 9:20-22). Assim, alguns defendem, devemos usar qualquer coisa que seja agradável ao ouvido das pessoas, de forma a conseguir ouvintes para o evangelho.
Mas o contexto nos revela que Paulo estava falando de pregação (ver do verso 16 em diante) não do uso de métodos mundanos de evangelismo. O apóstolo afirmou que em sua pregação e testemunho, sempre adaptava a mensagem ao nível de compreensão dos ouvintes. Em outras palavras, ele sempre falou de forma apropriada. Portanto, I Coríntios 9 não nos ensina que Paulo usou o método "isca e anzol" de evangelismo. Pelo contrário, ele convencia os diferentes povos sobre a Palavra de Deus utilizando a pregação como método.
Além disso, a igreja de Deus para os últimos dias foi divinamente confiada para proclamar o evangelho eterno. Esta comissão é um grande privilégio. Mas também é uma solene responsabilidade. Porque "o que se requer destes encarregados é que sejam fiéis"(I Coríntios 4:2). A fidelidade para a qual a igreja é chamada nos compele a preservar a integridade da mensagem através da preservação do método de comunicá-la.
Portanto, o apóstolo Paulo nos incita a não tentarmos "fisgar" pessoas através da "isca" do entretenimento, para que assim elas sejam "pescadas" para o evangelho. Ele escreve: "Pois nossa exortação não tem origem no erro nem em motivos impuros, nem temos intenção de enganá-los; ao contrário, como homens aprovados por Deus para nos confiar o evangelho, não falamos para agradar pessoas, mas a Deus, que prova o nosso coração. Vocês bem sabem que a nossa palavra nunca foi de bajulação nem de pretexto para ganância; Deus é testemunha." (I Tessalonicenses 2:3-5).
Note duas verdades nesta passagem. Primeiro, a palavra grega plane é traduzida como "erro". A última palavra sobre qualquer assunto deveria ser sempre verdade. "O Evangelho ou é verdade ou não é. Paulo baseou sua vida inteira na verdade do evangelho. Em nossos dias há uma tendência de julgar padrões pelos valores errados. Com freqüência ‘isso funciona?’ é perguntado mais vezes do que ‘isso é verdade?’. O teste de validade do evangelho é a verdade. O perigo em pregar somente para atrair os ouvintes é obvio. É muito mais fácil conseguir prover soluções que funcionam do que fornecer verdades a serem confrontadas. O teste de fogo para todo sermão ou classe bíblica deve ser: isso é verdade? Se Cristo é meramente apresentado como um meio pelo qual conseguimos sucesso, felicidade, ou qualquer outra coisa, estamos traindo o Evangelho do Senhor. Somos culpados por engano e erro, mesmo que estejamos tendo sucesso em atrair seguidores.
Segundo, a palavra grega dolos, traduzida por "engano" em I Tessalonicenses 2:3, significa "artifício" ou "isca" (ou "astúcia", "sutileza", ou "chamariz"). Não há lugar para artifícios ou manipulação no evangelismo. Por isso a Bíblia na Nova Versão Internacional traz a passagem com a seguinte tradução: Pois nossa exortação não tem origem no erro nem em motivos impuros, nem temos intenção de enganá-los (ênfase minha).
Não devemos empregar o "engano" na proclamação do evangelho. Nossa mensagem deve determinar o método. Paulo nos diz em I Coríntios 1 que quando os judeus quiseram ver milagres e os gregos quiseram ouvir sabedoria mundana, ele se recusou a curvar-se aos seus desejos porque Deus o havia ordenado a pregar do evangelho. Pregação efetiva é sempre o método preferencial para proclamar o evangelho.
Texto extraído de “Artimanhas Evangelísticas: A Loucura da Pregação ou a Pregação da Loucura - Samuel Koranteng-Pipim”

domingo, 22 de agosto de 2010

“… para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito” (I Coríntios 4:6)

Por: Alexandre R. de Souza
Certo pregador um dia disse: “Nem toda a Verdade está na Bíblia, mas toda a Bíblia é a Verdade”
Concordo plenamente com este pregador. Muitos dos mistérios Deus deixou guardado para Si, revelando aos homens o que é necessário em Sua palavra para O conhecer e conhecer Sua salvação.
Não podemos porém negligenciar e ir além do que está escrito. Isto não é formalismo ou frieza espiritual ou coisa do tipo… Precisamos ser criteriosos, temerosos e obedientes a Palavra e esta diz: "Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso."  (Provérbios 30 : 6) ou seja, precisamos ter um claro “Está Escrito” após cada lição da Bíblia. Parece que está errado pedirmos para que nos mostrem onde está na Bíblia o que acabamos de ouvir? De jeito algum!
Paulo assim classificou um grupo de pessoas que não acreditavam cegamente em suas palavras: "Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim."  (Atos 17 : 11).
Hoje ouvimos pregadores dizendo que não é necessário conhecer a Bíblia e ao mesmo tempo dizer que nem tudo o que se ensina está na Bíblia. CUIDADO irmão!
Quanto a um dos livros da Bíblia, assim lemos: “…se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.”
O Ministério de Jesus foi baseado na Palavra e na oração. Muitas de Suas orações eram na verdade uma citação da Escritura. Jesus carregava a Bíblia irmãos para cima e para baixo, onde quer que fosse. Ele a sabia de cor, a carregava na mente. Ela era sua arma contra o pecado, a discriminação e a hipocrisia.
A Bíblia e a oração isto deve ser o 'Norte' do cristão.
O Espírito nos ensina e nos faz lembrar; Ele não nos ensina e faz lembrar outra coisa senão as Palavras de Deus, a Bíblia.
A relação com o Pai é esta irmão: Lendo e estudando a Bíblia, Deus fala conosco. Orando e suplicando nós estamos falando com Deus. Esta deve ser a relação do cristão com o Céu.
Amém

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Bíblia em crise. Emoção em Alta

Por: Alexandre R. de Souza

Os navegadores bravos e corajosos que cruzaram os sete mares; os piratas que igualmente navegaram por águas revoltas e mansas do Atlântico, dá pra imaginar a cena?
Grandes embarcações, capitães experientes e sem medo, marujos que seguiam seu capitão fosse onde fosse.
Um pequeno instrumento era usado antigamente pelos navegadores, tão pequeno que nos parece quase impossível acreditar que aquele instrumento tão minúsculo fosse o responsável pelo sucesso da empreitada. Este instrumento era a Bússola.
Imagine-se num imenso navio e do lado de fora o mar. Para onde quer que você olhe, água e mais nada! Como saber o caminho a seguir? A Bússola era a única que se podia depositar confiança do rumo a seguir.
Imagine que você é um marujo ok? Foi convidado a ir para uma terra desconhecida, mas você descobre que o capitão do barco o qual você embarcaria confia apenas em sua intuição para se guiar em alto mar. Ele diz que Bússola é para capitães covardes e sem intuição alguma. Você entraria neste barco? Toparia esta aventura intuitiva? Acho que não né?
Pois muitos cristãos estão sendo conduzidos por um “capitão” sem “Bússola”. Pastores que asseveram de seus púlpitos como se fossem o próprio SENHOR em Sua Teofania no Sinai dizendo: Não precisamos conhecer a Escritura. O conhecimento engoda! Precisamos entender o Espírito!
“Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará” Cristo disse isto! Conhecereis.
Não é sem motivos irmãos que nossas Igrejas estão cheias de gente e vazias de Deus! O rumo, a Bússola que nos mostra o caminho, esta está sendo negligenciada pois “o conhecimento engoda” e assim o cristão se perde no mar de incerteza, cativos à intuição de seu capitão.
Estas são as duas coisas que Satanás quer que você negligencie: Estudo da Palavra de Deus e Oração.
Jesus disse que "… o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito."  (João 14:26).
Estas duas coisas estavam presentes em todo o ministério de Jesus: A Palavra e a Oração. Sempre quando perguntado, era com a Escritura de Seu Pai que Jesus argumentava e quando sozinho orava.
Na tentação no deserto não foi com outra coisa que Jesus Se defendeu se não com a Palavra de Seu Pai e quando sozinho orava.
Agora vemos “capitães sem bússola” ou melhor… com uma bússola igual a de um personagem de filme que não funciona apontando para o norte mas para a coisa que o seu possuidor mais deseja.
Sabe o que as Escrituras dizem da vontade humana meu querido? "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso…” (Jeremias 17:9)
"O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; é um escudo para todos os que nele confiam."  (Salmos 18:30)

domingo, 1 de agosto de 2010

A Mulher sob o Jugo do Silêncio e Submissão?

Por: Alexandre R. de Souza
Fonte: Revista de Estudos da Religião Nº 2 / 2005 / pp. 35-45 - Rabina Sandra Kochmann
A Teoria
fJqD2061297 “As mulheres não devem ensinar, ou perguntar, ou ter cargo, ou ministério algum na Igreja, pois a Bíblia condena que mulheres falem e muito menos ministrem na casa de Deus” 
Outro dia ouvi da boca de um cristão: “Se na sua Igreja é uma pastora que dirige, sua Igreja não é de Deus!”
Certamente este moço foi catequizado por seu PASTOR através de no máximo três ou quatro versos bíblicos. O verso de I Coríntios foi citado por ele, os outros são de minha sugestão. Como segue:
1) –  “… o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” (Gênesis 3:16).
2) - “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” (I Timóteo 2:11, 12).
3) - "As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. Se porém querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja."  (I Coríntios 14 : 34, 35).
O que dizer de versos como estes? Onde houver homens, as mulheres devem se sujeitar pois de acordo com Gênesis 3:16, os homens dominam as mulheres? As mulheres não devem ensinar mas estar em silêncio, de acordo com 1 Timóteo 2:11 e 12? Não devem ser ouvidas vozes femininas na igreja pois elas devem entrar mudas e sair caladas da Igreja?
A Verdade das Escrituras
Vamos analisar estes textos com regras simples de interpretação.
O Texto de Gênesis não deixa dúvidas de que se refere  ao governo entre marido e esposa; acreditamos por isso não haver necessidade de nos determos nele agora.
O texto de I Coríntios descarta a possibilidade de ser proibido a mulher ser pastora ou que tenha cargos na Igreja pois este verso se refere as mulheres aprenderem. Releia o texto: "As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar… Se porém querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja."  (I Coríntios 14 : 34, 35). Ou seja, o texto de I Coríntios não veta a mulher o direito de ensinar na igreja, mas o direito de se manifestar com questionamentos, talvez fora de hora, interrompendo o culto e causando confusão durante os serviços.
O Texto de I Timóteo merece um pouco mais de atenção. Em algumas traduções não encontramos o termo “marido” mas simplesmente “homem” e determinado trecho do texto diz o seguinte: “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade de homem, mas esteja em silêncio”. O termo homem ou marido no presente texto é ανερ aner, e ela pode ser traduzida, com referência a sexo, como homem, marido, noivo ou futuro marido. O termo aparece por exemplo em Tito 2:5.
O que Paulo estava ordenando era que a mulher não exercesse a autoridade que cabia a seu marido; e após esta afirmação cita a relação entre Adão e Eva dizendo que Adão foi criado antes que sua esposa, e diz ainda que quem foi enganada foi ela e não ele. Tornamos a afirmar aqui que, o que Paulo estava ordenando é que as matronas não fossem o cabeça do homem mesmo na igreja, pois na cultura pagã, e principalmente a grega, as mulheres não participavam ativamente de atividades públicas. Isto era vergonhoso no sentido de que, se haviam mulheres nos ofícios públicos, significava que não haviam homens aptos para tal atividade.
Estamos falando de judaísmo da época bíblica, mesclada a cultura grega, onde os homens tinham a obrigação de estudar a Toráh e as mulheres a obrigação de cuidar da casa e dos filhos, logo numa sinagoga, caso uma mulher se levantasse para a ler e ensinar a torá  era vergonhoso pois isto demonstraria que naquela reunião não haviam homens aptos a ler e ensinar a Toráh. É de acordo com esta situação local e tradição da época, que Paulo afirma ser “vergonhoso que as mulheres falem (leiam ou ensinem) na igreja”. Paulo não está perpetuando o preconceito e nem assinando em baixo do machismo Greco-judaico; o que ele não desejava, é que as mulheres usassem da liberdade que tinham em Jesus, para agora extravasarem na Igreja e sob este pretexto, dominarem sobre seus maridos. Além de que para os demais era vergonhoso aos homens de tal comunidade que mulheres ensinassem
Bem… o mesmo Paulo que escreveu os dois últimos versos escreveu: “Todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa. (Gálatas 3:26 a 29).
Quando as Escrituras afirmam “… para com Deus, não há acepção de pessoas."  (Romanos 2 : 11) elas se referem a homens e mulheres também ou será que neste caso Deus faz tal diferença? Se Deus o faz, seria absurdo imaginar e ensinar que no mundo por vir, haverá a ala dos homens e a ala das mulheres?
A Visão de Paulo sobre o assunto
Paulo não fazia diferença entre homem e mulher. Talvez fizesse certa distinção entre marido e esposa como podemos ver nos versos usados por cristãos desinformados. Mas ainda que houvesse distinção entre marido e esposa na mente de Paulo, ele parece sugerir direitos iguais mesmo no matrimônio senão, como interpretar estes textos?
"Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido."  (I Coríntios 7 : 2)
"O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido."  (I Coríntios 7:3)
"A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher."  (I Coríntios 7:4)
"Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher."  (I Coríntios 7:10, 11)
“Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido…"  (I Coríntios 7:12, 13, 14)
"Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?"  (I Coríntios 7:16)
"Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no SENHOR. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus"  (I Coríntios 11:11, 12)
Ora, Paulo não considerava mulheres inferiores aos homens, mesmo no matrimônio os direitos eram iguais, o único porém é que Paulo deixa claro: De acordo com a Lei, o marido domina sobre a esposa, e não os homens sobre as mulheres!
Perceba que o mesmo apóstolo do qual se diz fazer diferença entre homem e mulher ou se sugere fazer distinção entre esposa e marido e que proibiu mulheres de ensinarem disse o seguinte: “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem; para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.” (Tito 2: 3 a 5). Ou seja: As mulheres ensinavam.
Paulo pediu por carta a seu companheiro que “… ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho…” (Filipenses 4 : 3)
Entenda, Paulo não disse a seu companheiro, que estas mulheres iam ajudar ele mas pede que ele ajude elas no evangelho. Ora… quem é ajudado num negócio é sempre o maior, e o que ajuda em determinado negócio é menor. Neste caso, a obra era das mulheres e elas receberiam ajuda do companheiro de Paulo.
Com certeza Abraão é conhecido como o pai da fé, e um grande homem para o Judaísmo e mesmo para a Igreja cristã. Disse Deus a Abraão em certa ocasião: “… em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz …” (Gênesis 21:12) Em outras palavras: “Abraão, nesse caso, tudo o que a tua mulher mandar, obedece, pois neste caso ela está certa e você errado!”
Não sejamos crianças no saber irmãos. No oriente, dois mil anos depois dos relatos que lemos, as mulheres continuam sendo apedrejadas em praças públicas, pelo fato de se relacionarem com homens de outra fé. Mulheres que não ousam mostrar o rosto pois seus “donos” as impedem disso. Neste ambiente já vimos qual a posição de Paulo referente a mulher no casamento e na Igreja. Alguns versos (pouquíssimos) são mal interpretados pois problemas locais explicariam totalmente estas ordens de permanecerem as mulheres caladas na igreja.
As mulheres… estas filhas de Deus que tem uma força de vontade e ânimo tão superiores a muitos homens de hoje. Mães e corações de mães. O Evangelho não poderá se servir destas almas sinceras e guerreiras? Deus as ama menos? não há eloqüência em suas palavras? A pergunta mais importante: O Espírito Santo não atua nelas? não lhes distribui dons assim como aos homens? É realmente uma pena que em nossa cultura, ainda haja homens, (e cristão ainda por cima) que querem implantar a cultura do radicalismo machista oriental.
No Princípio…
A posição da mulher na sociedade judaica sempre dependeu do tempo e lugar em que esta estava.
Começar cada dia escutando os homens disserem "Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Deus, Rei do Universo que não me fizeste mulher" não é agradável para mulher alguma que, por sua vez, deve proferir com "resignação" as palavras "Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Deus, Rei do Universo, que me fizeste segundo Tua vontade".
Essas bênçãos fazem parte da liturgia tradicional judaica dentro do conjunto de "agradecimentos a Deus" conhecido como "Bênçãos matinais" e que são recitadas toda manhã ao despertar.
Porém muitos livros de orações substituíram as bênçãos cotidianas "que não me fizeste mulher", - recitadas pelos homens -, e "que me fizeste segundo Tua vontade" –, proferidas pelas mulheres -, por uma bênção única pronunciada por ambos os gêneros: "Bendito Sejas Tu, nosso Deus, Rei do Universo que me fizeste à Tua imagem". Essa bênção está baseada no conceito bíblico que mulheres e homens foram todos criados à "imagem e semelhança de Deus." conforme lemos: “… a imagem de Deus o criou. Homem e mulher os criou” (Gênesis 1:27). A primeira Bênção de Deus foi sobre o casal e não sobre o homem apenas. Está escrito: “E Deus os abençoou e disse…”
O lugar da mulher dentro do Judaísmo deve ser analisado à luz do contexto histórico em que se desenvolveu. Na época bíblica, as mulheres dos Patriarcas eram as Matriarcas, mulheres ouvidas, respeitadas e admiradas. Havia mulheres profetisas e juízas. As mulheres estavam presentes no Monte Sinai no momento em que Deus firmou o Seu Pacto com o povo de Israel. Participavam ativamente das celebrações religiosas e sociais, dos atos políticos. Atuavam no plano econômico. Tinham voz, tanto no campo privado como no público. Com o decorrer do tempo e por força das influências estrangeiras, especialmente a grega, foram excluídas de toda atividade pública e passaram a ficar relegadas ao lar. Essa situação das práticas cotidianas daquela época foi expressa nas leis judaicas e assimiladas pelo cristianismo.
Querido, o que Paulo está tentando evitar é a confusão desnecessária entre costumes cristãos e locais na igreja. Já demonstramos que Paulo tinha a mulher em tamanha estima tanto quanto os homens, porém, devido a costumes locais e excessos por parte de algumas mulheres é que ele escreveu versos que hoje causam confusão na mente de cristãos sinceros.
Repito o verso escrito pelo próprio Paulo: “Todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa. (Gálatas 3:26 a 29).
Amém.

Páscoa – A Festa da Liberdade!

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A chegada de Jacó e sua família no Egito foi uma marcha triunfal. Assim foi também a partida, 210 anos depois, de seus filhos, os filhos de Israel, do Egito. Esta era a diferença: a pequena família de setenta pessoas havia se tornado uma nação grandiosa e unificada de três milhões de almas, das quais, 600.000 homens adultos.
Em cada geração uma pessoa é obrigada a considerar-se como tendo realmente saído do Egito. A redenção do Egito (Pecado) e a subseqüente experiência da entrega da Torá (Espírito Santo) estabelece a identidade do cristão como "servos de Deus", e não "servo de si mesmo ou do pecado".
Após deixarem o Egito, eles jamais poderiam estar sujeitos a este tipo de servidão. Um grande sábio, conhecido como o Maharal de Praga explica exaustivamente como a liberdade adquirida pelo êxodo transformou a natureza essencial do povo judeu. Apesar das conquistas e escravidão impostas por outras nações, a natureza fundamental do povo judeu nunca mudou; assim mesmo a natureza do cristão após ser liberto do pecado através do sangue do cordeiro nos umbrais da porta, nunca mais será a mesma, mesmo que ele caia e se afaste dos caminhos que conduzem a Canãa Celestial.
Com o Êxodo, adquirimos a natureza e qualidades de homens livres. Esta natureza é mantida apenas porque Deus está constantemente nos libertando do Egito. O milagre da redenção não é um evento do passado, mas um fato diário ou constante em nossas vidas.

Culto Aceitável e Agradável ao SENHOR

Hoje (01/ Ago.. /2010) quem não esteve na Igreja IRMAP Nazaré, a partir das 9:30 da manhã, sem dúvida nenhuma, perdeu a oportunidade de viver uma experiência única juntamente com os irmãos.
Desde o início da pregação até o último instante do culto, a nota tônica de tudo foi o amor e a união entre os irmãos; junte-se a isto o fato de na igreja ter ocorrido Batismo e Santa Ceia!
O pregador aproveitou a oportunidade das ocorrências da liturgia do dia, para falar e ensinar sobre a saída de “um” povo da escravidão. Um povo sob o mesmo Senhor, a mesma bandeira, usando a mesma farda, sob o mesmo problema, passando pelo mesmo deserto.
Um povo, não várias famílias ou indivíduos mas “um” povo!
Moisés ao ver um egípcio maltratando um hebreu, viu ali não um escravo, mas um irmão sendo maltratado. Defendendo seu irmão, Moisés matou o egípcio.
No segundo dia, Moisés viu dois hebreus lutando e um maltratando a outro; perguntou Moisés: “porque feres a teu irmão?” Esta pergunta foi ecoada pelo pregador da manhã a todos os irmãos da igreja: “porque feres a teu irmão?”.
Ao fim da pregação a intenção era de que os irmão tivessem em mente que faziam parte do mesmo povo, era ilógico nos ferirmos mutuamente, sendo o mesmo povo, o mesmo exército, tendo todos sobre si o sangue de Jesus.
Na hora da Ceia, agora outro orador, o pastor Francisco de Carvalho, incitou os irmãos a que fizessem um grande círculo na igreja; uns sentados de frente aos outros, e que se examinassem a si mesmos e pedissem perdão uns aos outros antes de tomarem a Ceia, para que não tomassem indignamente do sangue e comessem indignamente do corpo de Jesus.
Fantástica a atuação do Espírito nesta manhã; verdadeiro exame de coração em cada um presente! Culto verdadeiramente aceitável diante de Deus.
Aqueles que não estiveram presentes hoje, oramos para que nos próximos cultos possam presenciar a atuação de Deus como foi vista hoje. Amém.
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