"...estenderei a minha mão contra os habitantes desta terra, diz o SENHOR. Porque desde o menor deles até ao maior, cada um se dá à avareza; e desde o profeta até ao sacerdote, cada um usa de falsidade e curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz. Porventura envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se..." (Jeremias 6.12 a 15)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Quem não precisa de Teologia? IV

Concluindo nossa série que foi extraída do blog Bereianos e dividida em quatro. Desta vez apresentamos uma das últimas (eu disse uma das) no meio gospel: os Apóstolos contemporâneos. Estes seres superiores que estão acima dos demais seres humanos.

Os Falsos Apóstolos
Os “Apóstolos” de hoje sentir-se-iam ofendidos se fossem chamados de falsos apóstolos, pois se acham legítimos ministros de Cristo e seus apóstolos. Estes não precisam de Teologia, pois receberam sua autoridade diretamente de Deus, que lhes revela tudo, à semelhança dos apóstolos de Jesus Cristo, incluindo Paulo. Se acham ministros com uma mensagem restaurada de um ministério restaurado, isso parece conhecido, não? Exatamente, os mórmons aparecem nas casas com um “evangelho” restaurado, e com outro livro que afirmam ter a mesma autoridade da Bíblia.
Os Falsos apóstolos com suas doutrinas extravagantes, não precisam de Teologia, isso é coisa de “fanáticos” como Lutero, Calvino, João Wesley e outros tantos. Já se foram os tempos quando os evangélicos lutavam contra pseudo-apóstolos de fora de suas igrejas, hoje, no entanto, é uma febre ser apóstolo. Por que será que quanto mais apóstolos aparecem, tanto maior é o abuso às Escrituras, os absurdos ensinados aumentam e o impacto social diminui ao invés de aumentar, quando falo de impacto social, me refiro ao impacto positivo, como: diminuição da violência, da corrupção e etc... Não falo do impacto negativo, que na verdade tem aumentado, tal como: dólares no exterior, ensino de como arrecadar volumosas quantias de dinheiro flagrado pela TV, escândalos morais, falsas doutrinas, amuletos à semelhança do: sal grosso; banho de sal com arruda, cruz com pedra do sepulcro de Jesus, água do Jordão, ad infinitum.
Agora está pipocando de apóstolos aqui e acolá, da maneira mais natural do mundo, falta pouco para se vender apóstolos nas esquinas. Os tais se proliferam como clones exatos de uma matriz doente, animal e diabólica. Tropas e mais tropas arregimentadas para “restaurar”; idênticos em sua presunção, revelações e doutrinas. Claro que apóstolos existiram, e agora vamos analisar o caso mais detalhadamente.
1° caso, Efésios 4.11: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores”.
Esse texto de Efésios é amplamente usado pelos defensores do “apostolado”, o texto fica mais claro quando analisado dentro do contexto geral das Escrituras, pois de outra forma seria o princípio da uma heresia. Em outro texto parecido, 1Coríntios 12.28, lemos: “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”.
2º caso. O único fundamento
Os textos acima citados declaram a existência do ministério apostólico?
Creio que para o período sim, pois o texto diz “primeiramente apóstolos” em segundo lugar “profetas”, então deixemos a Bíblia explicar a própria Bíblia. Apóstolos e profetas são descritos como primeiro e segundo consecutivamente, porque são o fundamento. Veja o que diz Efésios 2.20: “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Jesus Cristo, a pedra angular”. Cristo é a pedra angular de esquina, e ninguém pode lançar outro fundamento (1Coríntios 3.10-11).
3º caso. Matias. Texto: Atos 1.14-26
Matias só aparece aqui.
Lançaram sortes
Não foi Cristo que o escolheu, mas foi por iniciativa de Pedro.
Mesmo assim tinha requisitos, que eram:
Ø Ter acompanhado os apóstolos, todo o tempo em que Jesus estava na terra ensinando, antes da crucificação.
Ø Desde o batismo de João até o dia da ascensão.
Ø E isso se passa no século I.
Tome outro o seu lugar (NVI) encargo (ARA), o seu Bispado (ARC). Liderança (ECA). Não diz no próprio texto usado por Pedro a palavra “Apostolado”, mas bispado, do grego “Episkopen” e não “Apostolous”, será que a Palavra se engana de cargo? Ou é de outros o engano?
Quantos apóstolos há?
Bliblicamente só 12. Veja Apocalipse 21.14.
Mas outros têm se designado apóstolos, embora não o sejam (Ap 2.2):
“Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos”.
Barnabé e Paulo
At 14.14. “Barnabé e Paulo são chamados apóstolos” aqui o sentido de “apóstolos” é enviados, ou missionários, é só ver o contexto, no capitulo 13 eles são enviados à missão e então vão a Chipre, Antioquia da Pisídia e no capítulo 14 eles vão para Icônio, Listra e Derbe e etc... O contexto é todo da missão, assim também Barnabé é apóstolo (missionário). Eles entendiam o sentido das palavras, exatamente; o que os “Apóstolos” de hoje não entendem.
Veja a comparação: o Fulano comprou carne e fez um churrasco. Você entende o que quero dizer por “churrasco”? Creio que sim (Carne assada).
Por sua vez, o cachorro do seu Beltrano tomou um choque de 220 volts e virou churrasco (você entende?). A mesma palavra tem o mesmo uso? (obviamente que não).
Poderia dizer aos defensores dos apóstolos atuais: “entenderam ou querem que eu desenhe?”.
E Paulo?
Paulo é Apóstolo da mesma maneira que os 11 o eram, pois lá vão as suas credenciais:
Apóstolo aos gentios (Rm 11.13).
Pela vontade de Deus (1Co 1.1) não de homens (Gl 1.1).
Viu ao Senhor (1Co 9.1; cf. 9.3 e At 22.6-11, onde descreve essa situação).
Mesmo assim se considerou um abortivo=fora de tempo e isso no século I (1 Co 15.8).
Se Paulo, vendo ao Senhor, e isso no século 1º, mesmo assim considerou-se um abortivo, o que diremos dos tais “apóstolos” de hoje, quando já se passaram quase 20 séculos depois da era dos apóstolos?
2Co 13.8 – Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade.
Gl 4.16 – Fiz-me, acaso, vosso inimigo, dizendo a verdade?
Quem persevera na doutrina dos Apóstolos de Cristo não segue apóstolos de araque (2Co 11.13; At 2.42).

 

NOTAS:
1 . PASCAL, Blaisé. Pensamentos. Abba Press, p.138.
2 . COSTA, Hermisten. Calvino de A a Z. Vida, p. 284.
Fonte: [ Frases protestantes ]

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Quem não Precisa de Teologia III

  Continuamos com a nossa série de pessoas que não necessitam de teologia pois são mestres natos que não precisam de direção alguma (nem de Deus). E desta vez uma das figuras mais conhecidas e ao mesmo tempo tão misteriosas da atualidade: Os Falsos Profetas
Outro grupo que chama a atenção pelo seu desprezo à Bíblia são os falsos profetas. Conheci um dia um homem que se intitulava “profeta”. Ele veio à cidade vizinha de onde eu morava, e causou grande movimento entre muitos pastores que ficaram verdadeiramente eufóricos, por ter um “profeta” visitando a cidade. Na verdade o tal “profeta”, de aparência, era muito semelhante ao personagem Tattoo da série dos anos 70 e 80 chamada: “A Ilha da Fantasia”, só que a semelhança termina aí, pois a apresentação do dito “profeta” foi ridícula, isto é, sua mensagem, se é que poderia referir-me àquilo que ele falou como uma mensagem. Seu discurso foi pedir a alguém um sapato furado (não havia ninguém, por isso não pôde prosseguir com a profecia), mandou as pessoas correr desesperadamente em volta da igreja, falou contra o estudo da teologia, afirmando que era uma verdadeira maldição, e quanto aos teólogos, ele atribuiu-lhes tantos adjetivos detestáveis que não gostaria de repeti-los.
O ministério do tal homem era, segundo ele mesmo, “levantar apóstolos em todo o mundo”, e naquela região seriam quatro ao total, apenas dois deles foram “consagrados”.
Um depende do tempo para colocar na cabeça de suas ovelhas que ele é um apóstolo, o nome do outro ficou oculto, como o último segredo de Fátima.
Usam como base de seus pseudo-ministérios alguns textos fora de contexto, analisemos as referências e vejamos se o sistema não cai.
Ef 4.11.
Como já vimos “profetas estão classificados como fundamento” juntamente com os apóstolos e Cristo. Ef 2.20.
Argumentos a favor do ministério profético:
Mórmons- citam Amós 3.5 – mas Hebreus 1.1, nos informa que antigamente era assim, agora não.
Mateus 11.13, o período dos profetas foi até João.
Mas o caso de Ágabo? (At 21.10-11). Ágabo diz que os judeus entregariam Paulo nas mãos dos gentios, mas em At 23.12-25, está escrito que os judeus o queriam matar e Paulo não foi entregue por eles, mas foi tomado, para estar em segurança.
O fundamento é posto uma única vez.
Jesus predisse que nos últimos dias viriam falsos profetas (Mt 7.15) “ acautelai-vos dos falsos profetas”.
Mateus 24.11 “ surgirão falsos profetas e enganarão a muitos”
Mateus 24.24 “Falsos cristos e falsos profetas operando sinais e prodígios, se fosse possível enganariam até mesmo os eleitos”.
1João 4.1-6.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Quem não precisa de Teologia?

Entenda-se o termo “Teologia” como o estudo da Palavra. Pois bem! quem não precisa disto? Certamente aqueles que dão mais valor a teorias, festas, modismos, emoções etc., etc.… mas não para a Palavra de Deus. Muitos que não dão valor ao estudo, acabam por defender-se dizendo que o Espírito ou a inspiração conduz o cristão.

Começaremos uma série de características de tipos de pessoas que classificam-se como aqueles que não precisam de teologia. Um destes certamente são os:

Os caçadores de Maldição Hereditária
Experiência pessoal acima de tudo!!! Não importa o que a Bíblia diz, contanto que eu presencie.
Livros sobre quebra de maldição estão por toda a parte, será que é mais fácil acreditar nesta pajelança do que na Bíblia?
Tratam contingências humanas na base do espiritual. Valores; criação; exemplo não são levados em conta, na verdade nem Bíblia é levada em conta, que textos usam? Li um livro que citava talvez uns três versículos de um livro da Bíblia para justificar seu ponto de vista, os versículos foram distorcidos para afirmar o que não dizem.
De onde vêm tais doutrinas? Não da Bíblia, e sim de: entrevistas com demônios; experiências pessoais; paganismo...
Muita gente vem para a igreja e segue acreditando em suas velhas crenças, ex-macumbeiros, ex-satanistas, ex-bruxas e etc.... Mal entram na igreja e já começam a dar testemunho do que fizeram, e de como exorcizar tais poderes malignos, como quebrar maldições, vínculos e tantas outras coisas estapafúrdias.
Por que alguns que dizem serem pessoas aptas para quebrar maldição hereditária continuam, eles próprios, doentes?
Jesus se fez maldição por nós ou não? “Maldito é todo o que for pendurado no madeiro”, encaramos isso como lenda ou como verdade absoluta e inquestionável? Se for encarado como lenda, prepare-se para todo o tipo de neurose possível, pois, estarão vendo suas genealogias para caçar alguma maldição, esconjurar algum demônio que tenha permissão de endemonizar alguém.
Refutação da tal doutrina nefanda de maldição hereditária:
1. Deus frustra, pela sua bênção, uma maldição já proferida (Ne 13.2: Porquanto não tinham saído ao encontro dos filhos de Israel com pão e água; antes, contra eles assalariaram a Balaão, para os amaldiçoar, porém o nosso Deus converteu a maldição em bênção. Cf. Nm 23.23 e Sl 109.28).
2. Ele livra da maldição o seu protegido e o justo que não merece (2 Sm 16.12: Porventura, o SENHOR olhará para a minha miséria; e o SENHOR me pagará com bem a sua maldição deste dia.)
3. Deus muda em maldição a bênção de um sacerdote indigno (Ml 2.2: Se não ouvirdes e se não propuserdes no vosso coração, dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e também já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o vosso coração. Cf. Pv 3.33).
4. A eficácia da maldição ou da bênção depende do querer de Deus para que se realize e da nossa resposta humana à sua vontade (Cf. Dt 11.26-32).
Maldição não é um dizer profético negativo sobre alguém, porque isso significaria que qualquer ser humano tem poderes ilimitados para amaldiçoar e para abençoar, como nós acabamos de ver, isso não passa de um verdadeiro disparate.
Para definir as palavras “bênção” e “maldição”, precisamos recorrer à Palavra de Deus. No AT, há pelo menos 2 expressões que interpretam e definem objetivamente a palavra “maldição”. A 1ª é “anátema” (em hebraico, “herem”), que significa ser “proibido, subtraído” do uso comum e profano. O AT conhece 3 tipos de herem:
1° - o herem com promessa, pela qual o homem consagra alguma coisa a Deus (Lv 27.28). Tudo que pode ser objeto de promessa pode cair sob esse herem. Anátema, aqui, não tem sentido negativo.
2° - O herem como medida militar. Consistia na consagração da presa, às vezes de toda a presa junto com o território conquistado a Deus, para assim obter a Sua ajuda no combate (O caso de Jericó).
3° - O herem como castigo divino. Sobretudo pela idolatria, aplicado a indivíduos (Ex 20.4-6; Dt 13.13-18).
No judaísmo posterior, o anátema da sinagoga era uma pena que excluía a pessoa, temporária ou definitivamente, da participação do culto religioso.
A 2ª palavra é “ariah”, que diz respeito à deprecação, usada algumas vezes até como oração. Na Septuaginta, seu uso comum vem associado ao ato de praguejar ou murmurar (no NT, veja Rm 3.14).
No NT, há duas expressões mais comuns para “maldição”: anátema e katara. A 1ª. Anátema, é muito usada, tanto nos evangelhos como nas epístolas paulinas. Algumas vezes aparece com o sentido de:
a) Castigo. At 23.14;
b) Separação de Deus. Rm 9.3; Gl 1.8,9.
2ª. Katara. A melhor definição para essa palavra, “maldição”, é uma sentença que vem da quebra da lei moral de Deus.
Quando Deus pronuncia uma maldição, isto é, em primeiro lugar, uma denúncia contra o pecado (Nm 5.21; Dt 29.19,20).
Não se faz muito esforço para refutar a tal “doutrina” da maldição hereditária, a minha admiração é que ainda existem pessoas que acreditam em tais coisas.
Estes caçadores de maldição hereditária, com certeza não precisam de Teologia, afinal já tem toda a gnose do mundo.
Meus pensamentos e convicções levaram-me a escrever este breve artigo sobre: “quem não precisa de teologia”, certo de que como ser humano que sou, posso estar errado, porém a menos que seja corrigido pela Palavra de Deus e pela razão comum, continuo pensando da mesma forma.
Minha oração sincera a Deus é que todos os Eleitos tenham ousadia de testemunhar de sua santíssima fé nestes dias tão conturbados em que vivemos; fé essa que nos foi dada por Deus, para o louvor de Sua glória.
NOTAS:
1 . PASCAL, Blaisé. Pensamentos. Abba Press, p.138.
2 . COSTA, Hermisten. Calvino de A a Z. Vida, p. 284.
Fonte: [ Frases protestantes ]

terça-feira, 20 de julho de 2010

Quem não precisa de Teologia? (PARTE II)

Dando continuidade a nossa série, “quem não precisa de Teologia?”, vamos agora  citar mais três categorias de pessoas que não necessitam estudar a Palavra de Deus: Falsos Pastores, Os Determinadores e Os Incendiários

Os falsos Pregadores
Um grupo que tem crescido muito em nosso solo pátrio são os falsos pregadores. Falsos, porque sua mensagem não é bíblica, discorrem sobre tudo e qualquer coisa, menos a Bíblia.
Os falsos pregadores, à semelhança dos falsos profetas, se dizem inspirados por Deus, sempre estão descobrindo algo nunca antes visto no texto sagrado, são verdadeiramente a última batatinha do pacote. No entanto o que tenho constatado é que na verdade, o que tais homens pregam, nada mais é do que pensamentos e formulações teológicas incorretas, tudo regado a muito emocionalismo e misticismo.
Muitos pregadores usam palavras de efeito para impressionar a platéia, tais como: “tem um anjo aqui” ou “receeeebaaa”, isso, nos leva a perguntar, receber o quê, afinal de contas?
Falsos pregadores às vezes querem se passar por homens muito espirituais, que têm contato direto com Deus, recebem mais “revelações” em uma semana do que Moisés em toda a sua vida, tem mais “visões” em um único dia do que todos os profetas maiores e menores juntos, durante todo o tempo de seu ministério.
Será que a Bíblia não é mais suficiente? Antes o povo corria atrás de cartomantes e videntes, para muitos que freqüentam as igrejas hoje a moda mudou, pois correm atrás de “profetas” para revelar suas vidas, vivem atrás de “pregadores diferentes”, que não deixam ninguém com a consciência pesada, falando de inferno e pecado. Quer encher um auditório? Então chame um “pregador” que cobre bem para discursar e pronto, você terá um mega-evento. Ah já estava esquecendo, contrate algum cantor gospel das paradas de sucesso, para abrilhantar seu evento.
Os falsos pregadores causam um dano terrível à causa do evangelho, pois seus ensinos ludibriam o povo, não estão interessados em pregar a verdade, pois isso não lhes enche os bolsos e não lhes trará fama. São semelhantes em tudo aos falsos profetas de Israel, e também aos falsos pregadores do Evangelho como Montano e Marcião, que arrastaram muita gente após si.
Os determinadores
Os determinadores não precisam estudar teologia, pois todo o poder lhes foi dado nos céus e na terra! Para que estudar quando tudo se torna realidade determinando, ordenando e batendo o pé?
Está precisando de boa saúde? Determine, dizem eles. Precisa de um carro novo? Gere-o pela fé. Comece pensar em uma bicicleta, depois uma moto, siga a sua gestação, então agora você está com oito meses de gravidez de sua “benção” agora sim seu carro novo já está pronto para nascer. Obs: não esqueça de escolher e determinar a cor do carro e dos faróis.
Quando alguém determina e não consegue o que determinou, a culpa é dele mesma. Se não aconteceu, ou a pessoa estava em pecado ou não teve fé suficiente, a culpa nunca recai sobre o “mestre Yoda” que ensina a determinação.
Quantas pessoas se frustraram, pois caíram nas malhas dos determinadores e não conseguiram o que determinaram, com isso acabaram se frustrando com o que pensavam ser o evangelho.
É preciso ter sobriedade para lidar com as inquietações dos seres humanos, o Único que determina as coisas e elas acontecem é Deus, ninguém mais. Nós não determinamos, pedimos, imploramos - se for da vontade dEle, Ele faz (cf. 1Jo 5.14).
Os incendiários
Por incendiários refiro-me àqueles que só querem fogo. Se no culto ninguém gritou, nenhuma pessoa sentiu um arrepio na coluna, se não houve aparição de anjo nem visão de bola de fogo, o culto não foi bom, Deus não estava presente.
Os incendiários não gostam de teologia, pois, a letra mata, e o Espírito vivifica. Teologia é coisa para frios espirituais, não para tochas humanas. A liturgia de uma igreja assim seria:
Oração: fogo no altar, e anjos (hierarquias como Querubins e Serafins são preferíveis) aparecendo.
Louvor: Noiva incendiando e igreja pegando fogo, ou corinhos tais como: “há uma roda de fogo entre nós!”
Oração pelas crianças: Queima as crianças, Senhor!!!!
Pregação: vida cheia de fogo, semeando fogo, plantando fogo, colhendo fogo, e etc....
Estes do fogo, certamente não precisam de teologia, sua vida é um fogo só. Será que na eternidade eles querem ter tanto fogo assim?
NOTAS:
1 . PASCAL, Blaisé. Pensamentos. Abba Press, p.138.
2 . COSTA, Hermisten. Calvino de A a Z. Vida, p. 284.
Fonte: [ Frases protestantes ]

Cristão: Embaixador do Evangelho, Soldado da Verdade

Extraído do Blog: http://bereianos.blogspot.com/2010/07/nossa-missao-como-soldados-e-destruir.html

Esta não é, de modo algum, a primeira vez que a guerra pela verdade se introduziu na igreja. Isso tem acontecido em todas as principais épocas da história da igreja. Batalhas pela verdade têm rugido na comunidade cristã desde os tempos dos apóstolos, quando a igreja estava apenas começando. Na realidade, o relato das Escrituras indica que os falsos mestres na igreja logo se tornaram um problema significativo e amplamente difundido aonde quer que o evangelho chegasse. Quase todas as principais epístolas do Novo Testamento abordam esse problema, de uma maneira ou de outra. O apóstolo Paulo estava sempre envolvido numa batalha contra as mentiras dos "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos", que se transformavam em apóstolos de Cristo (2 Coríntios 11.13). Paulo disse que isso era de se esperar. Afinal de contas, essa é uma das estratégias prediletas do Maligno: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformam em ministros de justiça" (w. 14-15).
Seria uma ingenuidade deliberada negar que isso pode acontecer em nossos tempos. De fato, isso está acontecendo em grande escala. O tempo presente não é favorável a que os cristãos flertem com o espírito da época. Não podemos ser apáticos quanto à verdade que Deus nos confiou. Nosso dever é guarda-la, proclamá-la e transmiti-la à geração seguinte (1 Timóteo 6.20-21). Nós, que amamos a Cristo e cremos na verdade incorporada nos ensinos dEle, precisamos ter plena consciência da re-alidade da batalha que ruge em nosso redor. Devemos cumprir nosso papel na guerra pela verdade, que já dura muitas eras. Temos a obrigação sagrada de participar da batalha e lutar pela fé.
Em sentido restrito, a idéia motriz por detrás do movimento da Igreja Emergente está correta: o clima atual do pós-modernismo representa realmente uma vitrine maravilhosa de oportunidades para a igreja de Jesus Cristo. A arrogância que dominava a era moderna está em suas agonias de morte. O mundo, na sua maior parte, foi apanhado em desilusão e confusão. As pessoas se sentem inseguras a respeito de quase tudo e não sabem que rumo tomar em busca da verdade.
Entretanto, a pior estratégia para ministrar o evangelho num clima assim é os cristãos imitarem a incerteza ou ecoarem o cinismo da perspectiva pós-moderna — e arrastarem a Bíblia e o evangelho para dentro dessa perspectiva. Em vez disso, precisamos afirmar, de modo contrário ao espírito desta época, que Deus falou com a maior clareza e autoridade, de modo definitivo, através de seu Filho (Hebreus 1.1-2). E temos, nas Escrituras, o registro infalível dessa mensagem (2 Pedro 1.19-21).
O pós-modernismo é simplesmente a expressão mais atual da incredulidade mundana. Seu valor essencial — uma ambivalência dúbia para com a verdade — não passa de ceticismo destilado em sua essência pura. No pós-modernismo, não existe nada virtuoso nem genuinamente humilde. Ele é uma rebelião arrogante contra a revelação divina.
De fato, a hesitação do pós-modernismo no tocante à verdade é a antítese exata da confiança ousada que, segundo as Escrituras, é o direito de família de todo crente (Efésios 3.12). Essa segurança é operada pelo próprio Espírito de Deus naqueles que crêem (1 Tes-salonicenses 1.5). Precisamos valorizar essa segurança e não temer confrontar o mundo com ela.
A mensagem do evangelho, em todos os fatos que a constituem, é uma proclamação clara, específica, confiante e autorizada de que Jesus é Senhor e de que Ele dá vida eterna e abundante a todos os que crêem. Nós, que conhecemos verdadeiramente a Cristo e recebemos aquela dádiva da vida eterna, também recebemos da parte dEle uma comissão clara e específica de transmitir com ousadia a mensagem do evangelho, como embaixadores dEle. Se não demonstrarmos igualmente clareza e nitidez em nossa proclamação da mensagem, não seremos bons embaixadores.
Mas não somos meros embaixadores. Somos, ao mesmo tempo, soldados comissionados a guerrear em favor da defesa e disseminação da verdade, face aos ataques constantes contra a verdade. Somos embaixadores com uma mensagem de boas-novas para as pessoas que andam em trevas e vivem na região da sombra da morte (Isaías 9.2). E somos soldados — com ordens para destruir fortalezas ideológicas e derrubar as mentiras e enganos engendrados pelas forças do mal (2 Coríntios 10.3-5; 2 Timóteo 2.2-4).
Observe atentamente: nossa tarefa como embaixadores é levar as boas-novas às pessoas. Nossa missão como soldados é destruir idéias falsas. Devemos manter esses objetivos no seu devido lugar; não temos o direito de declarar guerra contra as próprias pessoas, nem de entrar em relacionamentos diplomáticos com idéias anti-cristãs. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue (Efésios 6.12); nosso dever como embaixadores não nos permite transigir com qualquer tipo de filosofia humana, engano religioso ou outro tipo de mentira nem a nos alinhar com alguma delas (Colossenses 2.8).
Se parece difícil manter essas duas tarefas em equilíbrio e na perspectiva adequada, isso acontece porque elas são realmente difíceis.
Judas certamente entendeu isso. O Espírito Santo o inspirou a escrever a sua breve epístola a pessoas que estavam lutando com essas mesmas questões. Contudo, ele as exortou a batalharem diligentemente pela fé, contra toda falsidade, ao mesmo tempo que faziam tudo que lhes era possível para livrarem almas da destruição: arrebatando-as "do fogo... detestando até a roupa contaminada pela carne" (Judas 23).
Somos, portanto, embaixadores e soldados; procuramos alcançar os pecadores com a verdade, ao mesmo tempo que envidamos todos os esforços para destruir as mentiras e outras formas de mal que os mantêm na escravidão mortífera. Esse é um resumo perfeito do dever de todo cristão na guerra pela verdade.
Martinho Lutero, aquele nobre soldado do evangelho, lançou este desafio diante dos cristãos de todas as gerações que o sucederam, ao dizer:

Se, com a voz mais elevada e a exposição mais nítida, eu professar toda porção da verdade de Deus, mas não confessar exatamente o pormenor que o mundo e o Diabo estão atacando naquele momento, não estou confessando a Cristo, ainda que esteja professando-0 com ousadia. Onde a batalha ruge, ali é provada a lealdade do soldado. E ficar firme em todos os demais pontos do campo de batalha é mera fuga e vergonha, se o soldado falhar naquele pormenor.

Autor: John MacArthur
Fonte: [ Josemar Bessa ]

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Atividade cerebral dispara logo antes da morte

 

Estudo revela que o córtex cerebral acelera logo antes do óbito. E isso pode explicar as experiências extracorpóreas

por Bruno Garattoni

Entrar num túnel de luzes. A sensação de sair do próprio corpo. Encontrar parentes e amigos já falecidos. Muitas pessoas que estiveram perto da morte relatam ter passado por experiências como essas, que a ciência nunca conseguiu explicar. Mas um estudo impressionante, que pela primeira vez revelou o que acontece no cérebro durante a morte, parece ter começado a desvendar o mistério.
Usando um aparelho de eletroencefalograma, um grupo de médicos monitorou a atividade cerebral de 7 pessoas enquanto elas morriam. Todas eram pacientes terminais, entre 34 e 74 anos, que sofriam de cirrose, falência múltipla dos órgãos, septicemia, insuficiência cardíaca ou câncer. Os doentes estavam sob efeito de sedativos e só sobreviviam com a ajuda de aparelhos - que, a pedido de suas famílias, foram desligados.
A atividade cerebral dos pacientes ia ficando cada vez menor. Mas, nos últimos momentos antes da morte, o córtex cerebral (área responsável pela consciência) simplesmente disparava, e permanecia 30 a 180 segundos num nível muito mais alto, antes de cessar de vez. Isso acontece porque, quando os neurônios ficam sem oxigênio, perdem a capacidade de reter energia e começam a disparar em seqüência - num efeito dominó que poderia provocar alucinações. "Isso pode explicar as experiências extracorpóreas relatadas por pacientes que quase morreram", afirma o estudo, assinado por 4 médicos da Universidade George Washington.

(Link para ‘Superinteressante’ : Clique aqui)

Santificação – Hebreus 12 : 14

A santificação exposta nas Sagradas Escrituras tem que ver com o ser todo - as partes espiritual, física e moral. Eis a verdadeira idéia sobre a consagração perfeita. Paulo ora para que a igreja em Tessalônica possa desfrutar esta grande bênção: "E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." I Tess. 5:23.

Há no mundo religioso uma teoria de santificação que, em si mesma, é falsa, e perigosa em sua influência. Em muitos casos aqueles que professam santificação não possuem a genuína. Sua santificação consiste em um culto por palavras e em teoria. Aqueles que estão realmente buscando o perfeito caráter cristão, jamais condescenderão com o pensamento de que estão sem pecado. Sua vida pode ser irrepreensível; podem estar vivendo como representantes da verdade que aceitaram; porém, quanto mais consagram a mente para se demorar no caráter de Cristo e mais se aproximam de Sua divina imagem, tanto mais claramente discernirão Sua imaculada perfeição e mais profundamente sentirão seus próprios defeitos.

Quando as pessoas alegam que estão santificadas, dão suficiente evidência de estar bem longe de serem santas. Deixam de ver sua própria fraqueza e desamparo. Olham para si mesmas como refletindo a imagem de Cristo, porque não têm verdadeiro conhecimento dEle. Quanto maior a distância entre elas e seu Salvador, tanto mais justas se parecem aos próprios olhos.

A verdadeira santificação é uma inteira conformidade com a vontade de Deus. Pensamentos e sentimentos de rebelião são vencidos, e a voz de Jesus suscita uma nova vida, que penetra todo o ser. Aqueles que são verdadeiramente santificados não ostentarão sua própria opinião como uma norma do bem ou do mal. Não são fanáticos, nem de justiça-própria, mas ciosos de si, sempre tementes, com medo de que, havendo-lhes faltado uma promessa, tenham ficado aquém do cumprimento das condições sobre que se baseiam as promessas.

A santificação bíblica não consiste em forte emoção. Eis onde muitos são levados ao erro. Fazem dos sentimentos o seu critério. Quando se sentem elevados ou felizes, julgam-se santificados. Sentimentos de felicidade ou a ausência de alegria não é evidência de que a pessoa esteja ou não santificada. Não existe tal coisa como seja santificação instantânea. A verdadeira santificação é obra diária, continuando por tanto tempo quanto dure a vida. Aqueles que estão batalhando contra tentações diárias, vencendo as próprias tendências pecaminosas e buscando santidade do coração e da vida, não fazem nenhuma orgulhosa proclamação de santidade. Eles são famintos e sedentos de justiça. O pecado parece-lhes excessivamente pecaminoso.

Pureza Moral – Tesouro dos Jovens

A sensualidade é o pecado da época. A religião de Cristo, porém, manterá as linhas de controle sobre todas as espécies de liberdade ilegal; os poderes morais manterão as linhas de controle sobre cada pensamento, palavra e ato. O engano não será encontrado nos lábios do verdadeiro cristão. Não condescenderá com nenhum pensamento impuro, palavra alguma pronunciada que se aproxime da sensualidade, nenhum ato que tenha a menor aparência do mal.

Não procurem saber quão perto podem andar à beira do precipício e todavia estar seguros. Evitem a primeira aproximação ao perigo. Não se pode brincar com os interesses da alma. Seu capital é seu caráter. Acariciem-no, como fariam a um áureo tesouro. A pureza moral, o respeito próprio, o forte poder da resistência têm de ser acariciado firme e constantemente.

Poucas tentações são tão perigosas e fatais para os jovens como a sensualidade. E quem se render provará ser ela claramente destrutiva para a alma e para o corpo, no presente e na eternidade. O bem-estar de todo o futuro de José dependia da decisão de um momento. Calmamente José dirige seus olhos ao Céu e clama por ajuda, livra-se de sua capa exterior, deixando-a nas mãos de sua tentadora. E enquanto seus olhos brilham com determinação resoluta, em lugar de uma paixão não santificada, ele exclama: "Como posso cometer esse grande mal e pecar contra Deus?" A vitória está ganha, ele escapa da sedutora; está salvo.

Você tem tido oportunidade de mostrar se a sua religião é uma realidade prática. Tem tomado liberdades à vista de Deus e dos santos anjos que não tomaria na presença de seus amigos. A verdadeira religião compreende todos os pensamentos da mente, penetrando todas a intenções secretas do coração e todos os motivos de ação; o objeto e a direção dos afetos e toda a estrutura de nossa vida.

"Tu és Deus que vê", seja a senha, a sentinela da vida. Você pode aceitar essas lições. Você necessita aprender. Que Deus o ajude. (Fonte Desconhecida)

Postado por: Alexandre R.

domingo, 18 de julho de 2010

“a casa, dividida contra si mesma, cairá." - Lucas 11 : 17

“ a casa, dividida contra si mesma, cairá … Mas a Casa não governada por Deus não iluminará!”

“… O Amor não é invejoso…; …não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros. De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular.” (I Coríntios 12 : 4; 25 a 27).

É inevitável que hajam na Igreja, que é o corpo de Cristo, divisões, disputas, rixas. Há Joio plantado no meio do trigo e estes são atributos daqueles que na realidade não fazem parte da messe do SENHOR.

Ficamos com medo de apontar para os abusos e lutar por tirar o erro da Igreja, e sermos tachados como aqueles que promovem a divisão na Igreja, mas então o quê? Nos calar e ver o Evangelho e a verdade serem tratados com desdém? Nos acomodar nas cadeiras da Igreja e permitir que almas se percam pois afinal, a unidade do corpo é o principal!

Incrivelmente, aqueles que deveriam aproximar são justamente aqueles que expulsam e afastam almas que necessitam tanto de Jesus quanto eles mesmos, mas igualmente as ovelhas de Ezequiel 34, as ovelhas gordas estão gordas pois impedem as demais ovelhas de usufruir das bênçãos do pasto, o alimento espiritual. Não devemos fazer justiça com nossas próprias mãos isto é verdade pois diz a Escritura: “minha é a vingança, Eu retribuirei” (Hb 10 : 30).

Não podemos porém, nos acovardar atrás de versos da Bíblia e dizer que cabe ao Senhor arrumar Sua casa e acabar com a hipocrisia dos cristãos contemporâneos. Não nos esqueçamos de Elias e Israel, onde apenas ele via a devassidão e erro em que Israel se encontrava adorando a YHVH e a Baal, apenas ele se levantou para apontar o pecado e chamar o que era profano de profano.

Não nos esqueçamos de João Batista, que via os sacerdotes e maiorais vindo para serem batizados por ele e ele dizia abertamente: “Raça de víboras… produzi frutos dignos de arrependimento” Mateus 3 : 8. Podemos dizer agora a todo aquele que diz já conhecer ao SENHOR: “não comecem a dizer: somos lavados e remidos no sangue de Cristo; por que o Senhor pode lhes dizer naquele dia: Nunca voz conheci!” (Mateus 7:23; 25:12).

Jesus no Templo expulsou os corruptos e vendedores do pátio. Faça isso irmão, siga o exemplo do Mestre! Expulse dos púlpitos, aqueles que fazem da palavra de Deus meio de vida e um negócio! Mas não o faça por partidarismo ou inveja!!!

Pare de se esconder atrás de versículos como: “…Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão."  (Lucas 6 : 42); Pois o que Jesus está dizendo é que se você está em adultério, como poderá repreender o que quer que seja dentro da igreja? concerta-te primeiro e depois concerta a Igreja!. Agora meu querido irmão, se você ama a Jesus e a Sua obra, ama a Igreja e as almas que estão a se perder, ama a palavra e o ensino… então seu papel é este, o de colocar-se na brecha e restaurar o muro “… repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé…” Pois Jesus “…deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. Fala disto, e exorta e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.”  ( Tito 1:13; 2:14, 15)

"Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens."  (Romanos 12 : 18) Mas não deixe de levar consigo este verso também: Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. (Mateus 10:37). Ainda que seja seu pai ou mãe ou irmão o que causa desvios na casa de Deus você deve repreender com toda mansidão e respeito mas com firmeza e coragem.

Deus nos ajude a restaurar Sua casa de oração e a expulsar os mercadores e os corruptos não para que tenhamos lugar para colocar nossa banquinha e vender no lugar deles, mas para colocar e deixar que entre o SENHOR e Seu Espírito.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

As Dez Virgens – A Falta de Azeite

Hoje sim… ouvi uma pregação daquelas que nos faz ver que vale a pena ir, num dia frio e chuvoso, numa sexta-feira, a Igreja!

Sem terremoto, sem furacões, sem chamas de fogo…. apenas uma voz suave e calma, mas onde Deus estava; como em 1 Reis 19 : 11 e 12. Não houve a tradicional pirotecnia espiritual, apenas a Palavra e a Palavra. Sem rodeios, sem aquela eventual perca de foco. Incisivo, direto, claro e objetivo.

As dez virgens de Mateus 25. Todo o relato foi lido, alguns versos mais de uma vez! A palavra e sua interpretação?… O pregador disse “irmãos é hora de deixarmos de blá blá blá…” quando se referiu ao azeite como sendo o Espírito Santo. Frisou o estudo da Palavra de Deus, o preparo para encontrar-se com Jesus em Sua volta. Como eu disse: uma pregação daquelas que nos faz ver que vale a pena ir, num dia frio e chuvoso, numa sexta-feira, a Igreja!

Dou graças a Deus por haverem pregadores focados ao ensino puro e simples e na busca VERDADEIRA  pelo Espírito Santo. Deus te abençoe irmão e como eu já te disse, que Ele confirme cada dia mais sua vocação e dom de (διδασκαλος  didaskalos) Mestre!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Fogo Estranho – Falsos Reavivamentos

Muitos reavivamentos dos tempos modernos têm apresentado notável contraste com aquelas manifestações de graça divina que nos tempos primitivos se seguiam aos esforços dos servos de Deus. É verdade que se desperta grande interesse, muitos professam conversão, vão às igrejas; não obstante, os resultados não são de molde a autorizar a crença de que houve aumento correspondente da verdadeira vida espiritual. A luz que brilha por algum tempo logo se apaga, deixando as trevas mais densas do que antes.

Avivamentos populares são muitas vezes levados a efeito por meio de apelos à imaginação, despertando-se as emoções, satisfazendo-se o amor ao que é novo e surpreendente. Conversos ganhos dessa maneira têm pouco desejo de ouvir a verdade bíblica, pouco interesse no testemunho dos profetas e apóstolos. A menos que o culto assuma algo de caráter sensacional, não lhes oferece atração. Não é atendida a mensagem que apele para a razão desapaixonada. As claras advertências da Palavra de Deus, que diretamente se referem aos seus interesses eternos, não são tomadas a sério.

Para todo indivíduo verdadeiramente convertido, a relação com Deus e com as coisas eternas será o grande objeto da vida. ... Antes dos juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos. O Espírito e o poder de Deus serão derramados sobre Seus filhos. Naquele tempo muitos se separarão das igrejas em que o amor deste mundo suplantou o amor a Deus e à Sua Palavra. Muitos, tanto pastores como leigos, aceitarão alegremente as grandes verdades que Deus providenciou fossem proclamadas no tempo presente, a fim de preparar um povo para a segunda vinda do Senhor.

O inimigo das almas deseja estorvar esta obra; e antes que chegue o tempo para tal movimento, esforçar-se-á para impedi-la, introduzindo uma contrafação. Nas igrejas que puder colocar sob seu poder sedutor, fará parecer que a bênção especial de Deus foi derramada; se manifestará o que será considerado como grande interesse religioso. Multidões exultarão de que Deus esteja operando maravilhosamente por elas, quando a obra é de outro espírito. Sob o disfarce religioso, Satanás procurará estender sua influência sobre o mundo cristão.

Por que ser Enganado? Em muitos dos reavivamentos ocorridos durante o último meio século, têm estado a operar, em maior ou menor grau, as mesmas influências que se manifestarão em movimentos mais extensos no futuro. Há um reavivamento apenas emotivo, mistura do verdadeiro com o falso, muito apropriado para desviar. Contudo, ninguém necessita ser enganado. À luz da Palavra de Deus não é difícil determinar a natureza desses movimentos. Onde quer que os homens negligenciem o testemunho da Escritura Sagrada, desviando-se das verdades claras que servem para provar a alma e que exigem a renúncia de si mesmo e a do mundo, podemos estar certos de que ali não é outorgada a bênção de Deus. E, pela regra que o próprio Cristo deu - "por seus frutos os conhecereis" (Mat. 7:16) - é evidente que esses movimentos não são obra do Espírito de Deus.

Nas verdades de Sua Palavra, Deus deu aos homens a revelação de si mesmo; e a todos os que as aceitam servem de escudo contra os enganos de Satanás. Foi a negligência dessas verdades que abriu a porta aos males que tanto se estão generalizando agora no mundo religioso. Tem-se perdido de vista, em grande parte, a natureza e importância da lei de Deus. Uma concepção errônea do caráter, perpetuidade e vigência da lei divina, tem ocasionado erros quanto à conversão e santificação, resultando

em baixar, na igreja, a norma de piedade. Aqui deve encontrar-se o segredo da falta do Espírito e poder de Deus nos avivamentos de nosso tempo. ...

Pode Ser Mudada a Lei de Deus?

Muitos ensinadores religiosos afirmam que Cristo, pela Sua morte, aboliu a lei e, em virtude disso, estão os homens livres de seus requisitos. Alguns há que a representam como um jugo penoso; e em contraste com a servidão da lei apresentam a liberdade a ser desfrutada sob o evangelho.

Não foi, porém, assim que profetas e apóstolos consideravam a santa lei de Deus. Disse Davi: "Andarei em liberdade, pois busquei os Teus preceitos." Sal. 119:45. O apóstolo Tiago, que escreveu depois da morte de Cristo, refere-se ao Decálogo como a "lei real" (Tia. 2:8) e a "lei perfeita da liberdade". Tia. 1:25. E o autor do Apocalipse, meio século depois da crucifixão, pronuncia uma bênção aos que guardam os Seus mandamentos, "para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas". Apoc. 22:14. A declaração de que Cristo por Sua morte aboliu a lei do Pai, não tem fundamento. Se tivesse sido possível mudar a lei ou pô-la de parte, não teria sido necessário que Cristo morresse para salvar o homem da pena do pecado.

Fonte: Reavivamentos e seus resultados; pág. 9 a 11; CPB

O Tabernáculo do Deserto – A Casa de Deus e Sua Arca da Aliança

imageO Santuário que Moisés deveria levantar, deveria ser uma cópia exata do verdadeiro Tabernáculo. Este Santuário Verdadeiro, o Original, onde Deus habita, foi mostrado a Moisés para que ele fizesse exatamente conforme o modelo. “Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte.”
(Êxodo 25 : 40). “Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.” (Êxodo 26 : 30). O que foi mostrado a Moisés no monte era o Verdadeiro Tabernáculo.
Em Hebreus 8:5, o santuário terrestre é considerado uma "sombra" (skia no grego) do santuário celestial. Em Hebreus 9:9, o santuário terrestre e seus serviços eram chamados de "figura" ou "símbolo" (da palavra grega que também significa "parábola") do celestial. Em Hebreus 9:23, osimage serviços terrestres eram chamados  de hupodeigma (padrão, cópia) do santuário celestial. Em cada caso, o objetivo é o mesmo: o santuário terrestre é meramente um símbolo de algo maior, isto é, o Santuário Celestial.

Até a leitura mais superficial de Hebreus mostra dois pontos: a realidade do Santuário Celestial e a importância do santuário celestial e do ministério exercido ali. Paulo (o qual cremos seja o autor) resumiu os primeiros sete capítulos com estas palavras: "Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal Sumo
sacerdote, que Se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem" (Heb. 8:1 e 2). Este é o resumo: Jesus é nosso Sumo sacerdote no santuário celestial.

Veja vídeo de representação do Tabernáculo: www.youtube.com/watch?v=hdSvtTYpvb8

 

domingo, 11 de julho de 2010

Surfar no Espírito

Por: Anselmo Goldman

(Ao lado: Gravura da adoração dos hebreus ao bezerro de ouro quando Moisés estava no Monte)

Hoje a noite, na Igreja, cheguei me demorei um pouco na porta e finalmente entrei.

Um ilustre personagem de nossa Igreja iria ser o pregador. Agradeci a Deus por tal pessoa estar lá pois eu precisava ouvir uma palavra de alguém abalizado de nossa Igreja.

Decepção total… mais uma vez uma pregação vazia, sem contexto e sem mensagem central. Baseada apenas em sorrisos, contos, experiências pessoais e mais!… o pouco que se disse foi que o Espírito deixa a adoração a Deus e o culto imprevisíveis. O Espírito quando toma o cristão, o faz agir impulsivamente e o pregador da noite usou o acontecimento entre Felipe e o Eunuco mordomo de Candice.

“Felipe pregava para multidões e tudo mais e de repente estava, levado pelo Espírito, ao lado da carruagem para pregar para um só” dizia o pregador. Este episódio está em Atos 8. Ora o pregador confundiu-se todo com os acontecimentos narrados.

Mas o que realmente me deixa preocupado (ainda mais de alguém preeminente em nossa Igreja), é alguém afirmar que o Espírito deixa a pessoa com comportamento imprevisível (fora de controle poderia ser a palavra). Ao ouvir isso não conseguia tirar da cabeça as palavras de Paulo aos Coríntios onde ele diz: "E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas. Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos." (I Coríntios 14 : 32, 33).

A liturgia pareceu ser uma coisa diabólica na boca e pregação daquele homem. A ordem no culto pareceu ser algo frio e calculado, sem espírito e sem vontade desprovida de propósito na Igreja.

Decepção. “Eu quero surfar no Espírito!”; “os doutores da lei precisam nascer de novo” – se este nascer de novo for agir como um irracional dentro da casa de Deus, pulando, uivando, tremendo e falando coisas desconexas e sem sentido… não quero obrigado! estou bem assim.

Mudança! "ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." (Romanos 12 : 1) A palavra traduzida para racional aquí vem do grego "Logikos" "que concorda com a razão; que segue a razão; racional; lógico" - segundo Strong.

"Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo;" (I Pedro 2 : 2)

Deus abençoe nossa Igreja! Deus abençoe aqueles sinceros que buscam agradar a Deus não segundo a última novidade eclesiástica, mas segundo a verdade e sinceridade de espírito.

Tomemos o cuidado de saber usar a liberdade que temos em Cristo não fazendo mau uso dela. Liberdade para adorar a Deus, mas não como nós quisermos e da forma como nos convir, caso contrário, sem a guia de Deus (Espírito) podemos terminar como os hebreus aos pés do Sinai, levantando uma estátua de bezerro e na adoração dizer “… amanhã será festa a YHVH” (Êx 32 : 5)

Deixo mais um verso para reflexão: "Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento." (I Coríntios 14 : 15).

Cuidado meu querido, não confunda Liberdade com Extravagância e nem o culto ao Deus verdadeiro YHVH com o culto a Baal ou Ápis. Tome cuidado mesmo que o seu maior líder diga que estas coisas devem ser assim.

Deus nos abençoe.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A Segunda Vinda de Jesus

Por: Anselmo Goldman

17032009(013)

A vinda de Jesus significa a consumação do desejo de todos aqueles que vivem esta vida na esperança da eternidade.

Percebemos algumas TEORIAS humanas, não fundadas nas Escrituras, sobre a segunda vinda de Jesus. Na tentativa de justificar doutrinas não Bíblicas, é claro que textos bíblicos são usados. Com certeza você não encontrará uma nota falsa de R$7,00, mas se encontrar alguma nota falsa, ela será de uma nota que circula em nosso mercado nacional.

Assim, as teorias que circulam sobre a vinda de Jesus não poderiam citar outra fonte senão as Escrituras não é mesmo. Não nos esqueçamos que ao tentar a Jesus, Satanás usou as mesmas Escrituras para justificar sua reivindicação.

Vejamos por exemplo o ensinamento numa das maiores igrejas de nosso país. Este ensinamento consta na lição impressa pela CPAD, como segue:

O arrebatamento e o que ocorrerá nos céus. O arrebatamento é um mistério que só será plenamente compreendido quando ocorrer (1Co 15.51). Ele será o evento inicial de uma série que abrangerá a Igreja, Israel e as nações em geral. Nos céus ouvir-se-á o brado de Jesus, a voz do arcanjo e a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão. Nesse instante Jesus também trará consigo os fiéis que estavam com Ele, os quais unir-se-ão a seus corpos, já ressuscitados e glorificados, e todos juntos seguirão com Jesus para o Céu.

Como não será maravilhoso?! Somente os fiéis, mortos e vivos, ouvirão os sonidos divinos da chamada, vindos do céu, e serão arrebatados pelo poder de Deus ao encontro do Senhor nos ares.

Nessa fase da sua vinda, a saber, no arrebatamento, Jesus não vem à terra, ao solo. O mundo também não tomará conhecimento do fato, como muitos estão ensinando, baseados em seus sentimentos. O mundo saberá depois, quando notar a ausência, a falta, o desaparecimento de milhões de cristãos. O rapto da Igreja é um acontecimento secreto, reservado para os que são dEle. O mundo não tem direito de testemunhar tal fato. (Lições Bíblicas para Jovens e Adultos Produzidos pelo Setor de Educação Cristã)

Prestem atenção irmãos pois o que se está ensinando é:

1- A volta de Jesus é o início de série de eventos e que mesmo após isto os que ficarem poderão salvar-se através da pregação de Israel.

2- Os fiéis estão com Ele no céu, mas na segunda vinda virão com Ele para encarnar e unir-se a seus corpos e então voltar para o céu.

3- A volta de Jesus não será percebida pelo mundo quando do momento do arrebatamento da Igreja e ensinar isto baseia-se apenas em sentimentos.

Pois bem… a volta de Jesus tem suficientes testemunhos para que possamos saber, como será, qual a forma da segunda vinda entre muitos outros detalhes; vejamos:

Como será a vinda de Jesus? ela poderá ser vista por alguém? "Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem."  (Mateus 24 : 27) A Vinda de Jesus não será rápida como um raio mas visível como o relâmpago no céu.

Jesus estará sozinho na Sua vinda? "Para confirmar os vossos corações, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo com todos os seus santos."  (I Tessalonicenses 3 : 13)

Quem são os santos citados neste versículo? são os justos desencarnados que estão vivos no céu? "E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória;"  (Mateus 25 : 31)

Os Santos aqui não são os justos mortos mas os anjos pois veja o próximo versículo: “…dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos."  (Lucas 9 : 26)

Não será um espírito de Jesus que virá? ou em forma espiritual na Sua vinda? "Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir."  (Atos 1 : 11) o mesmo Jesus que subiu será o que voltará. o termo esse Jesus deixa isto claro.

Os justos mortos não estão com Jesus no céu desencarnados? "E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também."  (João 14 : 3) Será somente após a segunda vinda que os santos estarão com Jesus no céu.

A volta de Jesus será vista apenas pelos que serão arrebatados e o mundo não perceberá? "Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém."  (Apocalipse 1 : 7) A volta de jesus será vista por todos salvos e perdidos. Na sua vinda é que os mortos são ressuscitados e os vivos transformados.

Não seria outro Jesus, ou um Jesus diferente o que virá? "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro."  (I Tessalonicenses 4 : 16) A volta de Jesus poderá ser vista e ouvida pelos que estiverem vivos. Todos eles, independente de bons ou maus.

A diferença é que os bons serão levados ao céu para estar com Jesus, mas os maus serão destruídos.

Satanás usa seus agentes para confundir o mundo a respeito da segunda vinda de Jesus.

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